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sexta-feira, 26 de junho de 2009

VETO DO PRESIDENTE A UM ARTIGO DA MP 458


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou hoje
(25) a transferência de terras da União na Amazônia
para empresas e pessoas que exploram indiretamente
a área ou que tenham imóvel rural em outra região do país.

A transferência estava prevista no Artigo 7º do projeto que converteu em lei a Medida Provisória 458, que trata da regularização de áreas públicas na Região Amazônica. A sanção presidencial será publicada amanhã (26) no Diário Oficial da União.

O veto foi recomendado pelos ministérios da Justiça, Fazenda, do Planejamento, Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente, sob o argumento de que não atende ao objetivo da MP, que é de legalizar a situação de pequenos e médios agricultores que dependem financeiramente da exploração da área.

O artigo vetado não fazia parte do texto original da MP, editada pelo Executivo. Foi incluído pelos parlamentares durante a tramitação da medida no Congresso Nacional.

“Não obstante a motivação que embasou esta ampliação, não é possível prever seus impactos para o desenvolvimento do processo de regularização fundiária, uma vez que não há dados que permitam aferir a quantidade e os limites das áreas ocupadas que se enquadram nessa situação”, diz a mensagem de sanção com as razões do veto.

O presidente vetou ainda parte do Artigo 8º,
que perdeu o sentido em função do veto ao Artigo 7º.

De acordo com a nova lei, terá direito a receber a terra quem comprovar que estava na área antes de 1º de dezembro de 2004. As áreas com até 100 hectares serão doadas; as de médio porte, com até 400 hectares, serão vendidas por valor simbólico; e as de no máximo 1,5 mil hectares serão vendidas de acordo com o preço de mercado.
Saiba mais

- Entenda a MP 458, que regulariza a posse de terras na Amazônia Legal

Fabrícia Peixoto

Da BBC Brasil em Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quinta-feira, a Medida Provisória 458, que prevê a regularização de terras na Amazônia Legal.

A expectativa do governo é de que, com a regulamentação das posses, os órgãos de fiscalização tenham maior facilidade para identificar e punir eventuais crimes ambientais na região.

Dois dos pontos mais polêmicos do texto, que haviam sido incluídos pelos deputados, foram vetados pelo presidente Lula.

www.brasiloeste.com.br/


Entenda o que está por trás da MP 458.

O que é a Medida Provisória 458?

A Medida Provisória 458 trata da regularização de terras na Amazônia Legal, abrindo a possibilidade de que os posseiros formalizem juridicamente seu direito a essas propriedades.

As propriedades de terra com até um quilômetro quadrado (100 hectares), que representam 55% do total dos lotes, serão doadas aos posseiros. Aqueles que possuírem até 4 quilômetros quadrados (400 hectares) terão de pagar um valor simbólico, e os proprietários com até 15 quilômetros quadrados (1,5 mil hectares) pagam preço de mercado pelas terras.

Os posseiros interessados em adquirir as terras precisam ainda atender a algumas condições, entre elas, ter na propriedade sua principal fonte econômica e ter obtido sua posse de forma pacífica até dezembro de 2004.

Após a transferência, o proprietário terá ainda de cumprir certas obrigações, como por exemplo, recuperar áreas que tenham sido degradadas. Pelo Código Ambiental, pelo menos 80% de cada propriedade na Amazônia deve ser preservada.

Qual o objetivo do governo com a MP?

O principal argumento em torno da Medida Provisória 458 é de que a regularização fundiária tornará mais fácil o trabalho de fiscalização e punição a eventuais desmatadores.

O governo diz que as ações de concessão de terras na Amazônia Legal estão interrompidas desde os anos 1980, “o que intensifica um ambiente de instabilidade jurídica, propiciando a grilagem, o acirramento de conflitos agrários e o avanço do desmatamento”.

O argumento é de que, ao transferir definitivamente essas propriedades aos posseiros, os órgãos de fiscalização poderão identificar e responsabilizar essas pessoas, caso seja constatado algum crime ao meio ambiente.

De acordo com as estimativas do governo, há 67 milhões de hectares de terras da União sob tutela de pessoas que não têm a documentação desses imóveis. Essa área representa 13,4% da Amazônia Legal e corresponde a pouco mais do que os Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro juntos.

Estima-se ainda que 300 mil famílias, em 172 municípios, possam ser beneficiadas com a Medida Provisória.

Quais são os pontos polêmicos da Medida?

Alguns pontos do texto original da MP 458 já vinham sendo alvo de críticas dos ambientalistas. No entanto, foram as mudanças inseridas pelos deputados, durante a tramitação do tema na Câmara, que levantaram maiores polêmicas.

Um dos pontos incluídos previa a transferência da posse não apenas a pessoas físicas, mas também a empresas.

Além disso, a Câmara havia ampliado o direito de posse a pessoas que não vivem na propriedade. Ou seja, pessoas que têm a posse, mas que exploram a terra por meio de prepostos (terceirizados ou empregados).

Os dois artigos, no entanto, foram vetados pelo presidente Lula. Em sua justificativa, o presidente disse que “não há dados que permitam aferir a quantidade e os limites das áreas ocupadas que se enquadram nessa situação”.

Um outro ponto polêmico, também incluído pelos parlamentares, foi mantido pelo presidente: os imóveis acima de 400 hectares poderão ser vendidos depois de três anos. Pelo texto original, esse prazo era de 10 anos.

A medida terá algum impacto ambiental?

A MP 458 trata da regularização fundiária, mas um dos principais objetivos do governo com as novas regras é permitir maior controle sobre essas propriedades e, em consequência, sobre o desmatamento.

O governo espera que, com a regularização da posse, os órgãos responsáveis possam melhor identificar eventuais crimes ambientais. Dentre outras obrigações, os proprietários terão de cumprir a legislação ambiental, preservando 80% de suas terras.

No entanto, o pesquisador Paulo Barreto, da ONG Imazon, diz que a regularização fundiária – da forma como proposta pelo governo – pode ter um efeito contrário.

Barreto diz que a transferência das terras a preço abaixo do valor de mercado ou até de graça, como no caso das terras de até 100 hectares, significa um “estímulo” para novas invasões e a devastação no futuro.

“A medida pode até resolver um problema prático, de curto prazo, mas cria estímulos que são negativos. Fica a mensagem de que a invasão de terras e o desmatamento sempre serão anistiados”, diz.

Segundo ele, essa não é a primeira vez que o governo faz concessão de terras. “Ou seja, é um procedimento que vem se repetindo e que acaba estimulando as derrubadas e a impunidade”, diz.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/06/090623_mp458_fa_cq.shtml

quinta-feira, 25 de junho de 2009

48 HORAS PARA O VETO DE LULA


Fw: 48 Horas para o Veto do Lula‏

De: tribunaonline@googlegroups.com
em nome de raymundo araujo (raymundoaraujobr@yahoo.com.br)
Enviada: quarta-feira, 24 de junho de 2009 21:49:19

Para:

Vá ao link
http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final
e envie rapidamente
sua mensagem em defesa da amazônia para o Lula.
Partricipe e depois cobre atitudes.

Caros amigos,
O Presidente Lula tem só até esta quinta-feira para vetar partes da MP que irá privatizar a Amazônia. A pressão popular é fundamental nestes momentos decisivos até a MP ser assinada. Clique abaixo para enviar uma mensagem para o Lula, vamos mostrar pra ele que os brasileiros se importam com a Amazônia!

Mande uma mensagem pro Lula agora!

Nós só temos dois dias para salvar milhões de hectares da Amazônia do desmatamento e destruição: está quinta-feira é o prazo final para o Presidente Lula decidir se vai vetar alguns pontos da Medida Provisória que irá privatizar partes da Amazônia pertencentes à União.

Duas semanas atrás a Avaaz enviou um alerta sobre a Medida Provisória (MP) 458 e mais de 14.000 pessoas congestionaram as linhas telefônicas do Gabinete Presidencial pedindo o veto das partes mais perigosas da MP. Dentro de 48 horas o Presidente declarou publicamente que iria vetar os pontos criticados pela campanha. Porém, desde então o Presidente tem sofrido uma forte pressão da bancada ruralista do governo, fazendo declarações preocupantes sobre o desenvolvimento da região Amazônica.

Nós temos menos de dois dias para persuadir o Presidente a manter a sua palavra. Neste momento crítico em que o Lula está decidindo o que vetar, a pressão popular poderá ter um papel decisivo para a proteção da Amazônia. Clique abaixo para enviar uma mensagem para o Lula AGORA, leva só dois minutos para registrar a sua participação:

http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final

A Medida Provisória 458 não é toda ruim, ela foi concebida para proteger pequenos agricultores que precisam do título legal das terras que ocupam. Porém, a MP foi manipulada pelos interesses do agronegócio, muitos dos quais são responsáveis pela ocupação violenta e ilegal de terras amazônicas. Se a MP for assinada na sua forma atual, os que mais tem serão os maiores beneficiários do programa do governo.

Nosso apelo para o Lula é:

1. Vetar a ocupação e exploração “indireta”, para que apenas as pessoas que moram nas terras tenham suas propriedades regulamentadas
2. Vetar regularização para empresas privadas, somente pessoas físicas devem ter direito à regularização
3. Proibir a comercialização das terras regularizadas por 10 anos, ao invés dos propostos 3 anos, evitando assim a especulação comercial das terras

Se milhares de pessoas enviarem uma mensagem, poderemos garantir a preservação de uma vasta área da floresta. Clique aqui para enviar uma mensagem para o Presidente Lula, usando a ferramenta do nosso site:

http://www.avaaz.org/po/lula_prazo_final

O destino da Amazônia será definido dramaticamente até o final desta semana. Certamente está não será a nossa batalha final para defender a Amazônia, mas é uma batalha importante. Vamos manter a pressão e mostrar para o Lula que os brasileiros se importam com a Amazônia!

Com esperança e convicção,

Alice, Graziela, Ben, Ricken, Luis, Paula, Pascal, Iain, Paul, Brett, Ben, Raj e toda a equipe Avaaz

Leia mais sobre o assunto:

Lula ainda não decidiu sobre veto à MP da Amazônia:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/06/18/lula-ainda-nao-decidiu-sobre-veto-mp-da-amazonia-756409274.asp

Lula adia prazo de decisão sobre polêmica lei de terras:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1199964-5602,00-LULA+ADIA+PRAZO+DE+DECISAO+SOBRE+POLEMICA+LEI+DE+TERRAS.html

A MP 458 e o futuro da Amazônia:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/06/10/a-mp-458-o-futuro-da-amazonia-194228.asp

Lula lança em MT programa para regularizar terras na Amazônia:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,lula-lanca-em-mt-programa-para-regularizar-terras-na-amazonia,389988,0.htm

Lula defende medida que regulariza terras:
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2552106.xml&template=3898.dwt&edition=12561§ion=1007

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PRISÃO PARA PMs PELA MORTE DA ENGENHEIRA


Juiz decreta prisão de PMs envolvidos no sumiço de engenheira

O juiz Fábio Uchôa Pinto de Miranda Montenegro, do 1º Tribunal do Júri da capital, recebeu denúncia do Ministério Público estadual e decretou hoje, dia 24, a prisão preventiva dos policiais militares:
Marcos Paulo Nogueira Maranhão,
Willian Luis do Nascimento,
Fábio da Silveira Santana e
Márcio Oliveira dos Santos.
Eles são acusados da morte e ocultação do corpo da engenheira Patrícia Amieiro Franco, desaparecida desde o dia 14 de junho de 2008, quando voltava para casa na Barra da Tijuca.

Seu carro caiu ou foi jogado numa ribanceira no Canal de Marapendi, na saída do Túnel do Joá, na Barra. A perícia encontrou marcas de tiro no veículo. Os dois primeiros acusados respondem pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Os demais, apenas pelo segundo delito.

Segundo o juiz, os indícios de autoria e materialidade estão presentes nas provas dos autos, o que justifica o recebimento da denúncia do MP. Ele disse que os crimes são graves e, em tese, foram praticados por policiais militares que deveriam zelar pela segurança pública.

"A decretação da custódia cautelar dos acusados apresenta-se necessária para afastar a insegurança jurídica e lesões à ordem pública, resguardando o meio social e a ordem pública, na medida em que os delitos descritos na inicial penal apresentam-se de extrema gravidade e foram praticados, em tese, por policiais militares, que deveriam exatamente zelar pela segurança pública, a qual constitui elemento de ordem pública e não praticar crimes em detrimento da função pública que exercem, sendo certo que a gravidade concreta dos delitos e o modus operandi que os crimes foram praticados denotam a intensa periculosidade dos acusados", considerou Fábio Uchôa na decisão.

O juiz disse ainda que a decretação da prisão preventiva dos réus é conveniente à instrução criminal a fim de preservar a integridade das testemunhas que serão ouvidas no processo, "conferindo uma maior tranquilidade para que prestem declarações de forma isenta, sem sofrerem eventuais influências por parte dos acusados, especialmente diante do fato dos réus serem policiais que atuam diretamente no local”.

Notícia publicada em 24/06/2009 20:19
Tribunal de Justiça - Notícias

SERGIO ZVEITER NO PDT


Zveiter deixa o DEM amanhã

O presidente do PDT de Niterói, Eva Ramos, anunciou ontem que o advogado Sérgio Zveiter (hoje presidente municipal do DEM) irá se filiar ao partido na próxima terça-feira, às 19 horas, na sede do diretório local, no Centro. O evento contará com a presença dos representantes da bancada da legenda na Câmara Municipal, além do prefeito Jorge Roberto Silveira (PDT), secretários municipais filiados à sigla, como José Antônio Toro Fernandes, o Zaff (Meio Ambiente e Recursos Hídricos), Hamilton Pitanga (Secretaria Executiva) e Selmo Treiger (Planejamento).

"Estamos convidando também diversas outras autoridades do PDT", informou Eva, referindo-se aos dirigentes regionais do partido.

Segundo Zveiter, este resolveu ir para o PDT a convite do próprio Jorge Roberto, feito no início de maio. O prefeito irá apoiar o advogado para disputar o cargo de deputado federal nas eleições de 2010.

"Ele será o meu candidato para deputado federal. Para estadual, apoiarei o vereador Felipe Peixoto (PDT) e a reeleição do deputado Comte Bittencourt (PPS)", anunciou Jorge Roberto.

Zveiter informou que se desfiliará amanhã do DEM.

"Irei entregar o meu pedido de desfiliação na sede regional do partido, no Rio de Janeiro", disse o advogado.

O futuro ex-democrata acredita que a troca de partido não abalará o apoio do DEM ao Governo Jorge Roberto Silveira, onde tem os secretários Paulo Cerri (Projetos Especiais) e Erick Bermudes (Defesa do Consumidor) e o conselheiro Roberto Nolasco.

"Eu e o deputado federal Rodrigo Maia (presidente nacional do DEM) somos muito amigos e ele me disse que a nossa amizade está acima disso e que me apoiará no que eu fizer. Mas, Rodrigo preferia que eu continuasse no partido", contou Zveiter.

Democrata – O advogado filiou-se ao DEM em 2007 com a missão de reestruturar o partido na cidade. Até a chegada dele, quem comandava a legenda era o hoje presidente da Niterói Terminal Rodoviário (Niter), Alberto Iecim, o Betinho, atualmente no PDT. No início de 2008, Zveiter resolveu apoiar a candidatura de Jorge Roberto a prefeito, levando a este o apoio do então prefeito carioca Cesar Maia e de Rodrigo Maia.

O Fluminense - Política - 24/06/2009 - Anderson Carvalho

sábado, 20 de junho de 2009

ACIDENTE NO BOQUEIRÃO - FOTO 3


ACIDENTE NA ESTRADA DO BOQUEIRÃO - FOTO 3

ACIDENTE NO BOQUEIRÃO - FOTO 2


ACIDENTE NA ESTRADA DO BOQUEIRÃO - FOTO 2

CAMINHÃO CAI EM CIMA DA GAROTA DE MARICÁ


CAMINHÃO CAI EM CIMA DA GAROTA DE MARICÁ

Caminhão após atingir dois automóveis na descida da estrada do Boqueirão, sentido Centro-Zacarias, termina por cair em cima do Bar-Restaurante “Garota de Maricá”.
Por sorte, por volta das 10:00h da manhã, quando ocorreu o acidente, não havia nenhum freguês na parte externa do bar.
Não houve feridos graves e o comentário no local dava conta de que o motorista do caminhão perdeu a direção do veículo após desviar para tentar impedir uma colisão frontal com outro veículo que subia a pista numa ultrapassagem perigosa.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

KATIA MANTEM MINC NO MINISTÉRIO


Katia Abreu Mantém Minc no Ministério‏
De: tribunaonline@googlegroups.com
em nome de raymundoaraujobr@yahoo.com.br
Enviada: sábado, 6 de junho de 2009 14:48:01
Para: ...

Katia Abreu Mantém Minc no Ministério

http://titaferreira.multiply.com/

Se a senadora Kátia (ah! A música do tal Latino...) tivesse lido Maquiavel, eu até poderia pensar que ela fez de propósito, querendo manter este fraco e pusilânime Minc no ministério...


Raymundo Araujo Filho
Médico veterinário homeopata e detesta retranca e jogo defensivo, por natureza.


A política brasileira está tomada por trapalhões e trapalhonas. E o pior é que são escassas as propostas que realmente defendam o Povo Brasileiro da rapinagem nacional e Internacional.

Senão vejamos: Minc foi chamado para o ministério do meio ambiente, para apagar o fogo causado pela saída traumática da senadora Marina Silva. Esta deixou-se emaranhar no falso discurso que Lulla bancava as suas propostas, ficou 5 anos freando e amortecendo as críticas que foram feitas (fora as omitidas) à Natureza não Ambientalista, mas sim Predadora e Desnacionalizante do (des)governo Lulla. Foram 5 anos de derrotas e achincalhes ao Ambientalismo. Retornou ao cenário político, incentivado por intervenções desastrosas do próprio Lulla, a idéia que o Ecologismo é pelo atraso (embora há muitos que se dizem ecologistas que parecem querer confirmar esta tese).

Marina Silva saiu do governo, já muito tarde e completamente achincalhada até pelo Mangabeira Unger, além de D. Dilma. Levou os setores ambientalistas de justas reivindicações e alertas, para uma defensiva que não se via há mais de uma década. Permitiu assim, a continuidade da cooptação daqueles que estão sempre prontos a servirem de algodão entre cristais, desde que com projeção política garantida. Os famosos "vaselinas". Aliás, ao meu ver, a ministra Marina Silva manteve como assessor mais forte, um destes, hoje no PV neoliberal, para onde penso que vai a ex-ministra, logo ali na frente. Será que Chico Mendes vai vir puxar as pernas dela à noite? Merecerá, se for mais para a direita ainda do que já foi, apoiando Gabeira e o PSDB, nas eleições passadas.

É neste cenário que aparece o Minc, como solução, não para o Impasse Ambiental, mas para a fachada do (des)governo Lulla. Uma espécie de Petiço de Fazenda, isto é, o cavalinho castrado que faz qualquer serviço.

O primeiro fato causado com a assunção de Minc ao ministério, deixando uma desconhecida e sem preparo político como secretária de meio ambiente no RJ, foi o pedido de demissão do presidente da FEEMA, Axel Grael, que ao menos é um executivo sério, e com Minc, conseguia impor algumas coisas ao Cabral. Com esta nova secretária, os interesses ambientais foram engolidos, causando a saída de Grael.

Minc no ministério, como primeira medida que assinou liberou a polêmica, senão criminosa, construção de Angra 3. Isto é, o ministro Minc foi o pai de uma Usina Nuclear contra o que teve pautada, e como tema principal, toda a sua trajetória política, inclusive internacional. Nesta época, passeavam em mar brasileiro e dentro da Baía de Guanabara, os navios americanos de propulsão nuclear, proibidos a este trânsito por Lei do Dep. Estadual Carlos Minc, atual ministro Minc. Assim, vimos logo a que veio como ministro. Veio contemporizar.

Notadamente, embora sempre elogiando sua antecessora, fez questão de mostrar que muitas operações estavam desagilizadas por falta de pulso administrativo. Bateu bem com as mãos na água da bacia, até fazendo bonitos arco-íris, mas competência e firmeza no principal, não teve.

Perdeu todas, até agora. Municípios foram liberados da moratória da madeira, bois apreendidos foram comprados por frigorífico perdoado em alta multa (R$38 Mi)...pelo Minc. Assinou tudo o que um ministro do meio ambiente não devia assinar. Comprou uma briga com o MST, quando deveria atacar o INCRA (o que não pode, por ser governo). Criou arestas midiáticas com vários ministros, com a tática de tentar se fortalecer na opinião pública, para se proteger.

Só que Lulla é Rei. E está se lixando com macaquices “MinKianas”. Desde que não o atrapalhe. Então, preparava-se para enquadrar o ministro em regra, colocando-o subserviente ao seu comando entreguistas, o que Minc aceitaria, como acaba de aceitar o “enquadramento” (como ele mesmo chamou). Quem sabe até seria demitido? Acho que não, afinal Minc é conhecido “conciliador”, quando é para se preservar politicamente e, de ser ministro não vai largar assim de bandeja.

Minc então, radicaliza o discurso pondo em sua alça de mira, os setores mais atrasados que temos, como são os chamados ruralistas, mas que eu chamo é de latifundiários mesmo. Fustigou bastante, talvez até já vendo seu cargo voado, indo então para o ataque e pela “esquerda”, ao menos nas palavras.

A senadora Kátia Abreu muito reacionária e mandona, além de destemperada e amesquinhada (ao meu ver, é lógico) morde a isca, cai na rede e polariza com Minc. Quem é que não quer ter uma doidivanas desta a lhe contestar?

E ainda por cima, mesmo sendo uma líder da oposição de direita a este governo, pois embora com Lulla tenham conseguido tudo, até o que FHC negara, ou não pudera fazer, a sua classe é conhecida como insaciável. Querem sempre mais. Mais que tudo, até. Mas como eu ia escrevendo, esta senadora doidivanas “instrui” ou "manda" o presidente Lulla a destituir seu ministro do meio ambiente, meio abusado (só nas palavras).

Ora! É tudo o que Lulla não pode fazer, a esta altura. Isto é, ser pautado pela líder da direita no senado. Assim, a máscara de Lulla cairia de vez, em situação pré eleitoral em que as aparências anti direitistas têm de ser mantidas. Só as aparências.

Assim, a senadora Kátia Abreu, ao “instruir” o presidente contra o qual faz oposição sistemática e bem de direita, talvez possa ter, na verdade, impedido até uma possível demissão do Minc (é só uma hipótese) ou, ao menos, um enquadramento mais forte, que lhe deceparia qualquer reação, pois se sair do ministério, volta ser apenas um deputado estadual, pois para a secretaria dificilmente voltaria. Afinal “Rei posto, Rei morto”.

Lulla é careta, conservador e reacionário, mais não é bobo.
Se a senadora Kátia (ah! A música do tal Latino...) tivesse lido Maquiavel, eu até poderia pensar que ela fez de propósito, querendo manter este fraco e pusilânime Minc no ministério, a berrar, mas fazendo o que Lulla manda. E, como sabemos, Lulla só manda besteira e tem contemplado muito esta gente...

Mas, pelo que vejo, D. Kátia Abreu queria mesmo a tal demissão, aliás burramente, pois com um ministro Minc mais desmoralizado do que já é (politicamente falando), estariam todos liberados para ferrar o Brasil, sem sequer algum esbravejo ou muxoxo ministerial. No fundo, e fazendo uma corruptela para ilustrar tal fato político, a senadora Katia Abreu “amamentou” o Minc. E, este leitinho, ao menos, lhe deu sobrevida no ministério, quem sabe até se desincompatibilizar para o período eleitoral de 2010. Êta leitinho forte, este da senadora!...

Aqui no Brasil, até Maquiavel bate na trave, neste Fla-Flu de retranqueiros que se tornou a política brasileira.

"Este texto é uma "homenagem" ao Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho de 2009"

Esta matéria foi republicada no blog: “ http://marikaakambui.blogspot.com/ ”

quarta-feira, 3 de junho de 2009

PESQUISA DE UMA UNIVERSIDADE


Pesquisa de uma universidade

Deu na Internet há muitos anos:

“ De arocdo com uma pseuqsia de ua uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoe pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Vdaerde!”