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sábado, 26 de abril de 2014

GASODUTO POR MARICÁ CANCELADO - ROTA 3 - U$ 500 MILHÕES -



Petrobras cancela licitação de gasoduto avaliado em US$ 500 milhões

O pré-sal, que ganhou novo capítulo na semana passada, com o leilão da área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, já enfrenta seu primeiro grande desafio. É que a Petrobras cancelou o processo de licitação da chamada Rota 3, gasoduto que vai escoar o gás produzido nos campos do pré-sal - cujo projeto inclui o gás a ser produzido em Libra, com potencial de 120 bilhões de metros cúbicos. Prevista inicialmente para ocorrer há um mês, a licitação deve ficar para janeiro, na nova projeção da estatal. Do outro lado, os fornecedores vão além. Para eles, o processo licitatório só ocorrerá em 2015.

A Rota 3 é o maior gasoduto planejado pela Petrobras para o pré-sal de Santos. O projeto da estatal contempla ao todo três gasodutos. Segundo estimativas do mercado, a Rota 3 iria consumir 150 mil toneladas de tubos de aço, em uma extensão de cerca de 300 quilômetros, e tem um investimento aproximado de US$ 500 milhões, números que a estatal não comenta. A previsão da Petrobras indica que a Rota 3 inicie suas operações em meados de 2016, permitindo o escoamento de até 18 milhões de metros cúbicos diários de gás para Maricá, no Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira, o diretor de Exploração & Produção da estatal, José Formigli, confirmou que o gasoduto deve entrar em operação em 2016.

Segundo José Adolfo Siqueira, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal (Abitam), o fato de a Petrobras ter cancelado a licitação da Rota 3 desestimula a indústria, que ficou sem uma previsibilidade para continuar investindo.

'Tem empresa que está com a fábrica parada. Investiram de olho nesse projeto. Não se pode ter uma interrupção dessas' disse Siqueira, lembrando que o setor petróleo responde por entre 15% e 20% da produção de tubos de aço no Brasil, que soma entre 2,5 milhões e 2,8 milhões de toneladas de tubos por ano.

'Preços excessivos'

Segundo a Petrobras, a licitação 'foi cancelada devido aos preços considerados excessivos'. Agora, disse a companhia, em nota, será feita uma simplificação no escopo do projeto com o objetivo de reduzir os preços. Em abril deste ano, os executivos da Petrobras disseram que seriam construídas instalações na praia de Jaconé, em Maricá, que receberia esse gás do pré-sal. Depois, o gás seria entregue ao Comperj, o polo petroquímico em Itaboraí, cuja entrada em operação foi adiada de 2015 para 2016.

'A Petrobras diz que os preços apresentados foram altos. Mas isso tudo reflete o valor do mercado. É o maior gasoduto que vai escoar o gás do pré-sal. É muito importante. Se ela quer um valor menor, tem que rever o projeto. Por isso, acho muito difícil sair algo em janeiro' disse o presidente de uma empresa do setor.

Hoje, já está em operação o primeiro gasoduto, denominado Rota 1, que liga o campo de Lula e a plataforma de Mexilhão, permitindo o escoamento de até dez milhões de metros cúbicos diários de gás para Caraguatatuba, em São Paulo. O segundo gasoduto, Rota 2, em implantação, vai iniciar a operação em meados de 2014, quando possibilitará o escoamento de até 16 milhões de metros cúbicos diários de gás para Cabiúnas, no Rio de Janeiro.

Fonte: Portal O Globo

29/10/2013
http://oglobo.globo.com/economia/petrobras-cancela-licitacao-de-gasoduto-avaliado-em-us-500-milhoes-10585521

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SECRETÁRIO DE TRANSPORTE ALTERNATIVO É INVESTIGADO



ENRIQUECIMENTO ILÍCITO E SONEGAÇÃO FISCAL - ATÉ QUANDO?

Delegado é alvo de denúncias de enriquecimento ilícito e sonegação fiscal

MPF pede que Cláudio Ferraz, coordenador especial de Transporte Alternativo da Prefeitura, seja investigado.

Rio - O procurador da República no Rio de Janeiro, Orlando Monteiro Espíndola da Cunha,  solicitou que sejam investigadas denúncias de enriquecimento ilícito e sonegação fiscal contra o delegado Cláudio Ferraz, coordenador especial de Transporte Alternativo da Prefeitura do Rio e um dos cotados para a assumir a Chefia de Polícia Civil. Ofícios com as suspeitas foram encaminhados à Receita Federal, ao Ministério Público Estadual, à Corregedoria Geral Unificada e à Corregedoria Interna da Polícia Civil.

“Recebemos as informações e enviamos aos órgãos competentes para investigação eventual da situação de patrimônio e incompatibilidade”, informou Cunha. Há cerca de um mês, ‘dossiê’ que aponta supostas irregularidades na evolução patrimonial de Ferraz foi entregue ao Ministério Público Federal.

Cláudio Ferraz nega as acusações e diz que vai enviar à Procuradoria documentos que provam sua inocência

Entre as denúncias estão a aquisição, nos últimos anos, de seis imóveis (entre eles fazenda, apartamentos e terrenos na Ilha do Governador, Recreio dos Bandeirantes e em Minas Gerais); a herança de posto de gasolina que não existia; a administração de empresas de compra e venda de metais preciosos, além de sonegação de impostos nas negociações e pagamentos abaixo dos valores de mercado. O delegado afirma que a aquisição dos imóveis é antiga.

Foram anexados ainda ao ‘dossiê’ documentos que levantariam a hipótese de envolvimento do delegado com grileiros (exploradores de terra) e milicianos, durante a época em que ele comandava a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE). À frente por quatro anos da especializada, Ferraz ficou conhecido pelo combate às milícias.

Ferraz garante que também encaminhará à Procuradoria Geral da República documentos que comprovam sua inocência e informou que o término dos processos de aquisição é recente, mas o início é bem antigo.

“Esses imóveis passaram para o meu nome em 2009 e 2010, mas o processo de aquisição tinha sido feito há muito tempo. Alguns são de 1993”, disse Ferraz. Sobre as suspeitas de envolvimento com milicianos, o delegado foi enfático. “Não respondo a nada e sequer fui chamado para prestar esclarecimentos na Justiça Federal ou Polícia Federal”, argumentou.

Imóvel teria origem em partilha de bens
Dos seis imóveis tratados como suspeitos no ‘dossiê’ contra Cláudio Ferraz, estão uma fazenda e uma área no Terreirão, Recreio dos Bandeirantes, território dominado por milícia. Pelas acusações, Ferraz pagou de imposto de transmissão à Prefeitura do Rio pelo terreno de 707 metros quadrados R$ 2.908,73, o equivalente a 2% do valor calculado pelo município de R$ 145.436,08. Imóvel semelhante no local custaria R$ 1,3 milhão.

“Se há erro tributário, é outro papo. Além do mais, esses imóveis não foram adquiridos recentemente, como acusam”, alegou. Ele sustenta que a área foi adquirida em 1994, como crédito de dívida referente a cinema em Marechal Hermes de sua família. A execução foi feita em processo de partilha de bens que tramita na 4ª Vara Cível do Fórum Regional de Madureira.

A dona da área do Terreirão é Sylvia Carvalho da Silva Pinto, apontada nos como envolvida em grilagem na Zona Oeste. Pela fazenda, Ferraz teria pago R$ 40 mil. “Há erros nos documentos. Mostram áreas que não pertencem, são de vizinhos, como plantões de café e cabeça de gado”, explicou.

Sindicato fará votação
As acusações contra o delegado coincidem com a escolha de um novo nome para a Chefia de Polícia Civil. A delegada Martha Rocha comunicou que deixará o cargo em breve para seguir carreira política. Ferraz é o preferido e teria aceito o convite. Mas o vazamento do dossiê pode ‘forçar’ mudança na escolha.
Martha sairá na próxima sexta-feira. Por conta disso, o Sindicato dos Delegados de Polícia do Rio de Janeiro (Sindelpol) convocou para hoje e amanhã uma eleição interna para indicar um novo chefe da instituição. A votação poderá ser presencial ou via online.
O sindicato pretende encaminhar ao Governo do Estado do Rio e à Secretaria de Segurança Pública uma lista com cinco nomes mais votados, de onde espera que o novo nome seja escolhido. “Tal medida demonstrará que o governo deseja uma Polícia Civil mais autônoma, sem interferências políticas, voltada para a excelência no atendimento à população e ao combate sistemático à corrupção e à criminalidade” diz Leonardo Affonso Dantas, presidente do Sindelpol.

28/01/2014
ADRIANA CRUZ E FELIPE FREIRE



Comentário: Até quando só alguns serão alvo de “dossiês” ou de ação da Procuradoria da República, do
MPF, dos MPEs, da Polícia Federal, da Receita Federal ? A nível municipal temos muitos e vários municípios, onde eles se criam e ganham tamanho, força e poder, para chegar a altos cargos a nível estadual ou federal. Uns querem deixar de ser deputado para ser vice, outro belo exemplo temos em Marilá
com um castor que começou roendo vidros na secretaria de educação (delegado prestou depoimento) e ganhou o tal tamanho que não parou mais, estando a frente de vários governos, várias secretarias, colocando laranjas e buchas de canhão (os chiquinhos da vida), e receptores castorzinhos, amigo da N. S. do Amparo (não devoto), só toma uísque com mais de 20 anos e fuma charutos cubanos, e diz de boca cheia: se fui pobre um dia esquecí, hoje tenho alergia a pobre. Justiça não é para todos. A injustiça está massacrando o cidadão honesto, o trabalhador assalariado, o eleitor sonhador.*
* enviado por e-mail.

PASSADILMA, NO TEXAS, NÃO FOI BOM NEGÓCIO PARA A NAÇÃO.



Que Graça: PASSADILMA, no Texas, não foi bom negócio para Petroleira.

Em audiência no Sem nada, presidente da Petroleira diz que desconselho inadministrativo da estatelada desconhecia cláusulas que posteriormente geraram prejuízo à nação brasileira.


Em audiência no Senado, presidente da Petrobras diz que conselho administrativo da estatal desconhecia cláusulas que posteriormente geraram prejuízo à empresa brasileira.
Qual a diferença entre uma notícia e outra?
* enviado por e-mail.



quinta-feira, 24 de abril de 2014

MARICÁ - CURSO DE CERVEJA CASEIRA - SABADO - DIA COMPLETO - INSCRIÇÕES ABERTAS E LIMITADAS



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