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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

BRIZOLA - 89 ANOS


Brizola 89 anos‏

Caso não visualize esse email adequadamente acesse este link


Brizola aos 89 anos, missa no dia 26/01 em Brasília

Ascom PDT | 20 de janeiro de 2011

PDT relembra o 89º de aniversário de nascimento de Leonel Brizola com a celebração de missa, no dia 26 de janeiro, às 18h, na Catedral de Brasília.




O PDT e todos os nacionalistas homenageiam o grande líder trabalhista, relembrando o 89º aniversário de nascimento, que cai no dia 22 de janeiro. Haverá missa em Brasília, mandada celebrar pelo presidente nacional do PDT, ministro Carlos Lupi, dia 26, quarta-feira, às 18 horas, na Catedral.

Brizola se elegeu governador por três vezes: uma pelo Rio Grande do Sul, sua terra natal; e duas vezes pelo Rio de Janeiro, sendo um dos homens mais perseguidos pelo ódio implantado no país a partir de 1964.

Como forma de reverenciar a memória do líder trabalhista, o presidente nacional do PDT e ministro do Trabalho, Carlos Lupi, solicitou a celebração de missa para reverenciar a memória de Brizola. Em Brasília a missa será celebrada no dia 26, às 18h, na Catedral.

Em todo o país acontecerão atos, religiosos e políticos para marcar a data histórica para os pedetistas.


Livro El Caudillo - Perfil Biográfico - http://www.cafenapolitica.com/wordpress/?p=41






CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - MARICÁ - ATA - 16.12.2010


 Aos dezesseis dias do mês de dezembro de dois mil e dez às dezessete horas e trinta minutos, inicia-se, no plenário da Câmara Municipal, reunião ordinária do CMS-Conselho Municipal de Saúde do Município de Maricá, com a presença dos conselheiros a seguir Titulares: Lezirée Rejane Figueiredo, Marcos de Souza Pires, Alan Christi Vieira Rocha, Ubiratan Moreira Ramos, Janete Celano Valadão, Marcos Victoriano Porto Pacheco, Fátima Aparecida da Silva Nunes Ferreira, Khátia Regina Soares Kallil, Vicente Raimundo da Silva, Oswaldo Moreira Bastos, Oscar Abritta Rodrigues. Maria Aparecida de C.S. Garcia, Rodrigo Cantini. Suplentes: Paulo Dalles Gonçalves, Valter de Souza, Olimpio de Souza Rego Netto. A presidente do conselho Lezirée Figueiredo inicia a reunião com leitura e aprovação da ata. A ata foi aprovada por unanimidade. § O Cons.Vicente pede que conste em ata sua sugestão dada em reunião anterior, de que a marcação nos postos de saúde volte a ser diária e não semanal.  A presidente Lezirée fala sobre a reforma dos postos de saúde e da prioridade em postos de Inoã e Itaipuaçú. A presidente inicia o primeiro ponto de pauta que é a aprovação do plano SEREST, referente à saúde do trabalhador. §Os conselheiros sugerem apresentação e avaliação antes da aprovação. A advogada Claudia que compõe a equipe do SEREST explica que Maricá sediará o pólo regional já instalado na subsecretaria de atenção básica. §A Cons. Janete propõe que o conselho tome ciência do projeto e acompanhe, sem que isso caracterize uma aprovação. Todos concordam. §Os conselheiros sugerem que os gastos sejam aprovados após análise da proposição do próprio projeto. §A advogada Claudia, explica então como funcionará o SEREST, que será um pólo de apoio e suporte técnico aos programas e ações na saúde do trabalhador. Funcionará como uma assessoria técnica a região metro II. §Os Conselheiros Rodrigo Cantini e Marcos Pires questionam sobre a ausência de médico do trabalho na equipe do SEREST. A advogada coloca que a equipe ainda não está totalmente formada e que possivelmente terá um médico do trabalho, mas que a equipe da suporte técnico e que outros profissionais podem desempenhar este papel também. §O Cons. Alan explica que esta equipe é de suporte técnico e seus componentes têm função executiva e que vários profissionais de saúde podem cumprir esta função, mas que seria importante um médico para compor e colaborar junto com a equipe, num sentido de ampliar a multidisciplinaridade. Alan explica ainda que saúde do trabalhador é um campo amplo que envolve vários saberes técnicos e científicos, bem como muitas profissões, sendo a medicina apenas uma delas. Outros exemplos são psicologia, direito, fisioterapia, serviço social, odontologia, fonoaudiologia, dentre outros. §O Cons. Marcos diz que mesmo na fase de implementação do programa é importante um médico compondo a equipe. A presidente Lezirée informa que esta fase inicial de implementação diz respeito a uma etapa administrativa do processo e que quando o projeto iniciar ações diretas de saúde do trabalhador, a equipe terá um médico do trabalho. §O conselho então toma ciência do projeto SEREST e fica decidido que a análise e a aprovação devem ocorrer em momento futuro. A presidente passa para o próximo ponto de pauta que trata da leitura e discussão do relatório da comissão de finanças referente à compra de material odontológico. O relatório aponta que alguns itens das compras realizadas, em comparação com os valores de mercado, apresentam preços altos e destoantes ao valor de mercado, sugerindo irregularidades no processo de aquisição deste material. O relatório sugere então que as denúncias e todas as informações pertinentes sejam encaminhadas por este conselho aos órgãos competentes para verificação e apuração. §O Cons. Paulo sugere que continuem as apurações, incluindo outros parâmetros, pois a comissão apurou com metodologia comparativa e não com recursos técnicos. §A Cons. Janete concorda dizendo  que  existem  variações  de  acordo  com tamanho, qualidade, tipo de material e que a comissão de finanças pôde apenas fazer uma avaliação superficial. §O Cons. Paulo sugere também que a secretária de saúde acompanhe de perto as apurações feitas por outros órgãos. §O cons. Vicente diz que há mais de três meses que este assunto aparece e que já foi constatado o superfaturamento, inclusive a imprensa tem cópias de notas fiscais e que até em farmácias os preços são mais baratos. § O Cons. Paulo explica que a comissão de finanças não passa documentação para a imprensa. As fontes da imprensa não foram a comissão. Paulo diz que a única pessoa de fora da comissão que ajudou foi o cons. Marcos Aurélio que ajudou com o levantamento dos preços comparativos. Vicente fala sobre sua isenção quanto a divulgar notícias sem fundamentos ou não apuradas. §O Cons. Vicente fala que não se sabe os nomes ou autores das compras que são supostamente superfaturadas. Os membros da comissão afirmam que colocaram no relatório que os comparativos de preço apontam que houve superfaturamento. Vicente diz também que será necessário enviar cópia da ata e do relatório para a câmara de vereadores para apuração e que ele próprio o fará. Vicente diz que outros problemas na saúde também são flagrantes e que na câmara de vereadores foi citado um dos muitos exemplos envolvendo uma paciente com problemas ortopédicos que não obteve atendimento no hospital municipal recebendo apenas a informação de que deveria ser encaminhada para outro município. A presidente Lezirée diz que quanto ao problema na área odontológica foram tomadas providências, inclusive o estoque foi mudado de lugar e está sob supervisão direta da secretaria de saúde. Além disso, a secretaria de saúde fará a apuração direta do caso. Em relação a situação da ortopedia ela explica que dependendo da situação clínica o paciente pode ser encaminhado para outras unidades especializadas. Ela afirma que deficiências a saúde do município tem, mas que está se procurando sanar os problemas. Nesse momento a presidente diz que a imprensa faz uma gravação desta reunião e se algum conselheiro tem algo contra ou se há algum impedimento desse fato ocorrer. Ninguém se opõe. A cons. Janete pondera que um conselheiro individualmente não pode lançar cópias ou enviar relatórios a qualquer lugar isoladamente, mas que isso deve ser um ato do conselho enquanto colegiado. A presidente sugere que antes de se encaminhar a câmara, a secretaria de saúde deveria ter algo conclusivo. §O Cons. Marcos Vitoriano diz que é normal que a secretaria de saúde seja a primeira a ser notificada e seja a primeira a apurar os fatos. §O Cons. Paulo pergunta sobre quem faz a compra deste material, até para que se referencie a irregularidade a uma área ou pessoa responsável. §O Cons. Valter pergunta se uma mesma pessoa é que sempre compra. A presidente Lezirée diz que na secretaria de saúde existe um setor de compras e que tudo é feito por processo aonde se avaliam diversos aspectos de custo-benefício para que se aprove uma compra. §O Cons. Vicente reforça sua posição de enviar a câmara de vereadores, pois isso ampliaria a eficiência da apuração. Ele afirma que isso também daria credibilidade ao conselho e resposta a sociedade. §A Cons. Aparecida também reforça a importância do que foi apurado pela comissão. §O Cons. Marcos Vitoriano diz que seria melhor enviar após a apuração da secretaria de saúde, para que o relatório tenha mais subsídios. A cons. Aparecida diz que as apurações podem ser feitas em paralelo e que neste aspecto concorda com Vicente. §A Cons. Kátia diz que a ata do conselho é pública e que a própria câmara pode ter acesso, ou qualquer pessoa pode ter acesso a ata e enviar a qualquer órgão. §A Cons. Janete diz que encaminhar um documento via conselho deve ser feito com aprovação do conselho, e não individualmente. Vicente propõe o relatório seja encaminhado para a câmara. Janete propõe que só seja encaminhado após apuração final da comissão de finanças. §O Cons. Marcos Vitoriano indica que seja aberta sindicância pela Secretaria  de Saúde.  §A Cons. Aparecida  apóia a proposta  de  Vicente  e   diz  que  a  Câmara  pode  auxiliar  nas  apurações  e  que  o  relatório  que  pode  ser  encaminhado não é conclusivo. Por questão de ordem o conselho coloca primeiro em votação a aprovação do relatório que é aprovado por unanimidade. §O Cons. Cantini fala que a votação sobre enviar a câmara ou não é preciso visto que qualquer um pode levar a ata e entregar na câmara. §O Cons. Paulo diz que devemos fiscalizar e não levar a coisa politicamente. Paulo propõe cobrar a secretaria de saúde e procuradoria do município e os conselheiros concordam. Vicente fala que vai como conselheiro entregar a câmara e que o conselho deve ser imparcial e não estar vinculado a governo e que Janete era uma lutadora e agora a postura é diferente. Janete protesta e diz que todos os conselheiros lutam pela saúde. Inclusive ela mesmo do governo. Logo após inicia-se o próximo ponto de pauta que é apresentação do Protocolo de Saúde Mental – urgência/emergência pelo coordenador de saúde mental do município Psicólogo Alan Christi Vieira Rocha, sendo de sua autoria com a colaboração da equipe de saúde mental. Ele explica que este protocolo dá diretrizes para o atendimento de crise de pacientes de saúde mental, incluindo surtos psicóticos, crises neuróticas ou comportamentais graves, tentativa de suicídio e dependência química na emergência do hospital municipal. Devido à amplitude do assunto e pouco tempo disponível o coordenador disponibilizará a este conselho os documentos para serem lidos e fica como ponto de pauta para a próxima reunião tirar-se as dúvidas e aprová-los. Passa-se para o próximo ponto de pauta que é a entrega do parecer das condições prediais para a comissão de atenção básica. Iniciam-se então, os informes gerais. §A presidente fala do cartão de natal enviado pela Pestalozzi. A cons. Janete entrega dois documentos para comissão de finanças e propõe como ponto de pauta avaliação desses documentos de compra de matérias permanentes. §A Cons. Kátia pede que sejam respeitados horários e votações. Nesse momento vota-se pela aprovação de prorrogação de horário. §A Cons. Kátia justifica falta na última reunião por motivo de saúde e deseja feliz natal a todos. §O Cons. Vicente fala sobre o atraso do inicio da reunião. §O Cons. Vicente fala sobre a reunião da comissão do idoso para avaliar a instituição Solar da Melhor Idade. Diz que não houve resposta ao convite feito à direção do solar. e também não encontrou a diretoria. Diz que não irá mais procurar o Solar e todos concordam e encerra-se o caso. A cons. Aparecida diz que a segunda convocação foi por ofício e outros componentes da comissão tentaram contato sem êxito. §O Cons. Marcos Pires elogia a capacitação oferecida pelo Programa de Hipertensão e Diabetes para os postos. Mas diz que não esta tendo fitas para exame rápido de glicose. A presidente Lezirée diz que já chegou e todos os postos receberão. §A Cons. Janete elogia sugere moção de aplauso pela capacitação oferecida. §O cons. Osvaldo questiona se o pagamento está atrasado. Lezirée diz que houve atraso pelo banco, mas já foi pago. §O Cons. Paulo questionou porque a secretária administrativa do conselho Laudeci não recebeu. Lezirée diz que já está regularizando a situação. Os conselheiros agradecem a presença da imprensa composta por Peri do Culturarteen e Jornal Barão de Inoã, Mauro cruz da TV Copacabana, Fabiano do Jornal Imbassai Noticiário. §O Cons. Alan dá informes do Programa de Saúde Mental que colocou em funcionamento o ambulatório central de saúde mental no ambulatório do hospital, o núcleo distrital de acolhimento em saúde mental de Itaipuaçú no posto do Barroco, a internação psiquiátrica via sistema on line e pactuação feita com Ministério Público para acelerar o acompanhamento e desinstitucionalização dos pacientes internados no Hospital Colônia de Rio Bonito que estão em condições precárias. Ele também informa que confeccionou um projeto para seleção junto ao Ministério da Saúde que foi aprovado e trará verbas para o município para o processo de Desinstitucionalização de pacientes internados de longa data. Além disso, falou sobre o  andamento positivo sobre o projeto da implantação do CAPS. §A presidente Lezirée diz  que o CAPS será na secretaria de saúde e a secretaria irá para a casa do conselho tutelar. O conselho encerra a reunião com Homenagem a funcionária Laudeci pelo serviço realizado no Conselho. Encerra da reunião às Vinte horas, por ser verdade os fatos aqui relatados eu Alan Christi Vieira Rocha Secretário Geral dato e assino e os demais conselheiros presentes. Maricá, 16 de dezembro de 2010.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Lezirée Rejane de Fátima de Barros Figueiredo

Gestor – Sec. de Saúde
Presidente 

Alan Christi Vieira Rocha Ass.dos Prof.de Saúde
Secretário Geral

Maria Aparecida de C. S. Garcia
Pestalozzi


Oscar Abritta Rodrigues
Rotary Clube de Itaipuaçu
Vice Presidente   



Marcos Victoriano P. Pacheco
Ass. dos Prof.de Saúde  


Marcos de Souza Pires
Ass. Médica Maricá  


Rodrigo Cantini
Ass. Médica Maricá  


Ubiratan Moreira Ramos
Gestor – Sec. de Saúde


Janete Celano Valadão
Sec. M.Ambiente e Urbanismo  


Paulo Dalles Gonçalves
Prestador de Serviço  


Khátia Regina Soares Kallil
Prestador de Serviço  


Oswaldo Moreira Bastos
Ass. de Moradores 1º Distrito  


Olimpio de Sousa R. Netto
Sindiserv  


Fátima Aparecida da Silva Nunes  Ferreira
Ass. de Moradores 3º Distrito  


Vicente  Raimundo da Silva
Ass. de Moradores 4º Distrito  


Valter de Souza
Assessi  





























 





 
 










 






quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

PDT - Maricá - RJ - primeira reunião


O Diretório Municipal de Maricá - RJ - do PDT - Partido Democrático Trabalhista - se reuniu ontem, dia 12 de janeiro de 2011, sob a Presidência do Dr. Carolino Gomes dos Santos, quando aprovou a agenda de reuniões para o ano em curso, conforme abaixo, sempre às quartas-feiras às 19:00 horas:
meses:.....................-dias:
Janeiro.....................-.....12
Fevereiro..................-.....09
Março......................-.....16
Abril........................-.....13
Maio........................-.....11
Junho......................-.....08
Julho.......................-.....13
Agosto.....................-.....10
Setembro.................-.....14
Outubro...................-.....19
Novembro................-.....09
Dezembro................-.....14
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Dia 09 de fevereiro será constituída a Comissão encarregada pela elaboração da nominata de candidatos.
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Na reunião foi apresentada proposta para a formação de “Núcleos de Base”  e distribuída cartilha da lavra da Fundação Leonel Brizola - Alberto Pasqualini - preparando os filiados para as suas formações, através de mobilizações junto a militância do partido, dos simpatizantes, dos brizolistas, junto aos sindicatos, associações de bairros, movimentos estudantis, ambientais, em áreas de interesse como direitos humanos, movimentos de interesses dos negros, das mulheres, dentre tantos outros.
A confecção e organização de um jornal, periódico interno do partido, também foi discutida e deverá estar em prática dentro em breve, assim como a criação de um blog na internet como meio de comunicação moderno e importante.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

CÂMARA LEGISLATIVA IMPEDIDA DE CONTRATAR SERVIDORES


STF mantém suspensa contratação de pessoal na Câmara Legislativa do DF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, manteve decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, que suspendeu nomeações ou contratação de pessoal no âmbito da Câmara Legislativa, por desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal. A medida decorre da decisão do ministro de negar seguimento ao pedido de Suspensão de Liminar (SL) 444, apresentado pela Câmara Distrital.

A ação popular foi ajuizada na justiça da capital para tentar impedir a casa legislativa de contratar servidores, a qualquer título, enquanto os gastos com pessoal não fossem reduzidos “a valores inferiores ao limite prudencial de 1,62% da receita corrente líquida”, conforme determina a Lei Complementar 101/2000. Isso porque a Câmara Legislativa teria superado este limite, no último quadrimestre de 2009.

Ao pedir a suspensão da liminar determinada pelo juiz da Fazenda Pública do DF, a Câmara Legislativa sustentou que a decisão causaria grave lesão à ordem pública. Isso porque um dos deputados distritais da Casa foi cassado pela Justiça Eleitoral, e seu substituto estaria impedido de contratar servidores para seu gabinete, exatamente por conta da decisão do juiz. Além disso, argumentou que a decisão viola o princípio constitucional da separação de poderes.

Decisão

Quanto à alegada grave lesão à ordem administrativa, pela impossibilidade de contratação de servidores nos gabinetes de futuros deputados distritais, frisou o ministro Peluso em sua decisão, “verifico que a situação envolve, na verdade, perigo de dano inverso, não admitido por esta Corte”. O dano inverso, segundo Peluso, seria o sacrifício que toda sociedade brasiliense deverá suportar com o desequilíbrio nas contas públicas, provocado pela superação dos limites com gasto de pessoal.

Isso, para o presidente do STF, supera supostas dificuldades que os futuros parlamentares poderiam encontrar com relação à contratação de pessoal, “decerto superáveis por medidas criativas na gestão de recursos humanos”.

Separação de poderes

A decisão não determinou que o Poder Executivo suspendesse contratações de pessoal do Legislativo, explicou o ministro, refutando a tese de que a decisão teria violado a separação de poderes. De acordo com o presidente do Supremo, a decisão apenas determinou que o ente Distrito Federal cumpra a decisão “no âmbito da Câmara Legislativa”.
Notícias STF
Quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

LAGOA BRAVA - MARICÁ PEDE SOCORRO - SOS!





LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Dia D do licenciamento ambiental

“Uma emenda feita na Câmara incluiu no texto um artigo que retira dos órgãos federais a competência de multar empreendimentos licenciados pelos estados. Ambientalistas temem que órgãos estaduais sejam mais suscetíveis a interesses e não barrem obras com irregularidades”

O governo tem duas semanas para encontrar uma solução no Senado para uma costura arriscada feita na Câmara. No próximo dia 14, o projeto de lei que define competências de União, estados e municípios em relação ao licenciamento ambiental – PL 1/2010, originário do Projeto de Lei 12/2003 – deve ser votado no plenário da Casa. A matéria é polêmica e está dividindo senadores da base no Congresso.

O projeto está na pauta da Comissão de Meio Ambiente. Mas o relator da matéria, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), pretende levá-la ao plenário da Casa, logo após a audiência pública sobre o tema, solicitada pela senadora Marina Silva (PV-AC). A audiência está prevista para a manhã do dia 14.

O PL do licenciamento regulamenta o art. 23 da Constituição. A proposta é considerada fundamental para reduzir conflitos de competências em matéria ambiental e para diminuir a burocracia nos processos de licenciamento de obras de impacto. Sua aprovação é muito ansiada por ambientalistas, tendo sido, inclusive, um ambientalista, o deputado Sarney Filho (PV-MA), o proponente da matéria.

Mas uma emenda incluída por líderes paraenses na Câmara mudou a perspectiva e ambientalistas passaram a protestar contra o projeto. A emenda incluiu no texto um artigo que retira dos órgãos federais a competência de multar empreendimentos licenciados pelos estados. Ambientalistas temem que órgãos estaduais sejam mais suscetíveis a interesses políticos e não barrem obras com irregularidades ambientais.

Na noite da votação na Câmara, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), autor do substitutivo aprovado, foi contrário à emenda paraense, mas aceitou acatá-la após um compromisso do governo de vetar esse artigo. O governo tem pressa pra votar essa matéria. A costura, segundo Paulo Teixeira, foi feita inclusive com anuência da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que, na época, ocupava o cargo de secretária-executiva da pasta.

As garantias de veto, no entanto, estão escritas em água. A emenda beneficiará setores da economia, como indústria, energia, agricultura e pecuária, que pressionam para que o texto da Câmara vire lei. Sem ter como sustentar o compromisso de veto, senadores correm por fora para tentar ajustar a costura mal ajambrada antes mesmo do projeto deixar o Congresso.

Entre os que tentam ajustes, estão a senadora Marina Silva (PV-AC), ambientalista, e o próprio líder do PT, senador Aloisio Mercadante (SP), que tenta acordo com o líder Jucá para encontrar um meio termo governista nessa história.

A votação do PL do licenciamento está na lista de prioridades do governo. Jucá já adiantou que o seu parecer – ao menos que o governo mude de opinião – será pela aprovação da matéria original da Câmara, sem mudanças. Se modificada no Senado, a matéria volta para a Câmara. Se inalterado, vai direto à sanção presidencial.

Além da emenda incluída pelos paraenses, ambientalistas apontam outros “poréns” no texto do PL do licenciamento. A regulamentação do art. 23 é aguardada desde a promulgação da Carta Magna. Espera-se, portanto, que o Congresso seja capaz de melhor avaliar o que irá encaminhar à sanção presidencial. Não é possível que, mais uma vez, o Legislativo fique a reboque do Executivo, aprovando matérias com “artigos de exceção”, sem discutir o que realmente afetará a nova lei em andamento.

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marikaa (02/12/2010 - 12h22)

Infelizmente a previsão está correta quanto ao Estado ser mais suscetível de se conseguir licenciamentos ambientais. Para exemplo damos o fato da "LAGOA BRAVA" em Maricá-RJ, cujo o licenciamento para extração de areia para suprir, inicialmente, ao Comperj em Itaboraí, e depois, para vários outros empreendimentos onde o Estado e a União mantém interesses nas obras. A lagoa em questão está totalmente arrasada e sua fauna e flora dizimadas, sem solução de recuperação a curto e médio prazos. Há quem diga que não haverá mais recuperação nem a longo prazo, apenas para um visual futuro e assim mesmo se começarem a agir agora. Como pode uma Petrobras, um Comperj, um INEA-RJ, atuar de forma tão voraz contra o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável? São centenas de carretas carregadas de areia, que inclusive já destruíram o asfalto entre a localidade de Cajueiros até Tribobó em S. Gonçalo. O Ministério Público Estadual, e o Federal, fizeram vista grossa e não dão continuidade às denúncias apresentadas. Deveria, sim, haver uma sanção internacional. Só resta pedir socorro aos estrangeiros porque não estão os governantes fazendo o dever de casa.

Quinta-Feira, 2 de Dezembro de 2010 - Colunistas - 02/12/2010 - 11h40

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=35426

TRIBUNAL DO RJ ELEGE ADMINISTRAÇÃO 2011-2012

Tribunal Pleno elege os demais integrantes da administração no biênio 2011/2012

Notícia publicada em 29/11/2010 - TJRJ

Após a eleição do futuro presidente do Tribunal de Justiça do Rio para o
biênio 2011/2012,
que será o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos,
o Tribunal Pleno elegeu nesta segunda-feira, dia 29, os demais integrantes da administração. Para os cargos de corregedor-geral da Justiça, 1º, 2º e 3º vice-presidentes foram eleitos, respectivamente, os desembargadores Antônio José Azevedo Pinto, Nametala Machado Jorge, Nascimento Antonio Póvoas Vaz e Antônio Eduardo Ferreira Duarte. Para a Diretoria-Geral da Escola da Magistratura do Estado do Rio (Emerj) foi eleita a desembargadora Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano.

O futuro corregedor-geral da Justiça,
desembargador Antônio José Azevedo Pinto,
recebeu 144 votos. Atual 3º vice-presidente do TJ e corregedor-geral em exercício, o desembargador tem 67 anos, nasceu em Niterói e formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1967.
Oriundo do Ministério Público,
o desembargador Azevedo Pinto ingressou no TJ do Rio em 1998. Ele é mestre em Direito Penal pela Universidade Gama Filho.

“Gostaria de agradecer o apoio, o prestígio e, acima de tudo, a confiança. Espero que o Tribunal de Justiça do Rio continue sendo a corte mais importante do Brasil”, disse o desembargador Azevedo Pinto.

Atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro, o desembargador Nametala Machado Jorge, de 67 anos, foi eleito com 138 votos para o cargo de 1º vice-presidente do TJ fluminense. Nascido em Cambuci, no interior do Estado, e magistrado de carreira, ele está há 34 anos no Judiciário estadual. O desembargador também foi juiz eleitoral entre 1976 e 1996. Ele agradeceu o resultado da votação, lembrando que estará à disposição de todos os magistrados.

“Agradeço esta oportunidade significativa que tive dos meus colegas. Estarei à disposição e serei o vice-presidente de todos os desembargadores”, ressaltou.

O 2º vice-presidente do TJ no biênio 2011/2012, desembargador Nascimento Antonio Póvoas Vaz, recebeu 117 votos. O desembargador, de 66 anos, ingressou na magistratura estadual em 1975 e foi juiz de Vara de Família. Em 1998, ele foi promovido ao cargo de desembargador. Atualmente, o desembargador Nascimento Póvoas é presidente da 14ª Câmara Cível.

“Agradeço a todo colégio eleitoral pela confiança e solidariedade. Estou muito satisfeito em ter a maioria dos colegas aprovando meu nome”, disse.

Eleito com 147 votos, o desembargador Antônio Eduardo Ferreira Duarte será o 3º vice-presidente do TJRJ na próxima gestão. Atual 1º vice-presidente, ele se formou na Faculdade de Direito Cândido Mendes em 1970 e atuou como advogado por 25 anos. Em março de 1995, ingressou no extinto Tribunal de Alçada Cível do Estado do Rio de Janeiro, pelo Quinto Constitucional da OAB/RJ. Em dezembro do mesmo ano foi promovido ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, compondo a 3ª Câmara Cível, onde exerceu a Presidência de 28 de setembro de 2000 a 2 de fevereiro de 2009. Mineiro de Além Paraíba e com 64 anos, o desembargador prometeu continuar colaborando com a administração do TJ.

“Agradeço mais esta oportunidade em participar desta administração e desta corte, que está entre as primeiras do país. Estou pronto a colaborar, como fiz na 1ª Vice-Presidência. Espero que haja união em toda a administração em prol do Tribunal de Justiça, do jurisdicionado, da ética, da moral e da dignidade”, afirmou.

A desembargadora Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano foi eleita com 132 votos para o cargo de diretora-geral da Escola da Magistratura do Rio (Emerj). Ela concorreu com o desembargador Nagib Slaibi Filho, que recebeu 29 novos. A futura diretora da Emerj ingressou no TJ em 1979, sendo juíza nas comarcas de Sapucaia e Petrópolis, além de titular da 8ª Vara da Fazenda Pública do Rio. Ela também foi juíza do extinto Tribunal de Alçada Cível e foi promovida ao cargo de desembargadora em 1998. A desembargadora Leila Mariano atuou na 12ª Câmara Cível e, desde 2000, está na 2ª Câmara Cível, onde atualmente é presidente. Formada em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela também é coordenadora do Centro de Estudos e Debates (Cedes) do TJ.

A posse da nova administração do TJ do Rio será em fevereiro de 2011.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

DIRIGENTE SINDICAL CONDENADO POR IMPROBIDADE

DIRIGENTE SINDICAL CONDENADO POR IMPROBIDADE

Paulinho e Força são condenados a devolver R$ 235,5 mil por improbidade

22/11/2010 - 12h19 | da Folha.com

DE SÃO PAULO
O deputado Paulinho da Força (PDT-SP) e a Força Sindical foram condenados a devolver R$ 235,5 mil por improbidade administrativa durante a gestão de R$ 40 milhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalho).

A decisão é da juíza Fernanda Souza Hutzler, da 25ª Vara Federal Cível de São Paulo.

O deputado e a central sindical também deveram pagar uma multa de R$ 470 mil.

A sentença é de agosto. Mas foi divulgada nesta segunda-feira pelo Ministério Público Federal, que irá pedir no TRF (Tribunal Regional Federal) de São Paulo a manutenção da condenação.

Na decisão, a juíza lista nove problemas no programa para o qual a Força Sindical recebeu dinheiro do FAT para a capacitação de trabalhadores. Entre eles estavam a contratação de cursos sem licitação, pagamentos antecipados e falta de relatórios de fiscalização.

A ação foi proposta pelo Ministério Público em 2003 depois que a Força Sindical contratou sem licitação o Instituto Paulista de Ensino e Cultura por R$ 20,3 milhões.

A reportagem procurou Paulinho. Ele, no entanto, disse que não poderia responder sobre a ação no momento.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

OBRAS ATRASADAS EM MARICÁ - ZACARIAS










Transferência de Recursos por Estado/Município
UF: RIO DE JANEIRO - Exercício: 2009
Totais da Consulta - Descrição do total Valor
Total destinado ao Estado: R$ 16.686.971.437,17
Total destinado ao Governo do Estado: R$ 8.126.526.099,30
Total destinado aos municípios do Estado: R$ 8.560.445.337,87
Total destinado ao município MARICA: R$ 56.911.852,74
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Desporto e Lazer - 5450 - Implantação e Modernização
de Infra-estrutura para Esporte
- Recreativo e de Lazer - Infraestrutura para Esporte
- Recreativo e de Lazer - R$ 300.000,00
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Mês: Dezembro/2009
Fonte - finalidade: STN - CONVÊNIOS/CONTRATOS DE REPASSES
Modalidade de Aplicação: 40 - Transf. a Municípios
Convênio: 608622
Valor (R$): 150.000,00
Mês: Novembro/2009
Fonte - finalidade: STN - CONVÊNIOS/CONTRATOS DE REPASSES
Modalidade de Aplicação: 40 - Transf. a Municípios
Convênio: 608622
Valor (R$): 150.000,00
-------------------------------------------------
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI:
608622
Saiba como obter informações adicionais, denunciar
irregularidades ou comunicar inconsistência de dados
Situação: Adimplente
Nº Original: CR.NR.0235785-52
Objeto do Convênio: CONSTRUCAO DE QUADRA POLIESPORTIVA
NO BAIRRO ZACARIAS 2 DISTRITO DE MARICA
Orgão Superior: MINISTERIO DO ESPORTE
Concedente: CEF/MINISTERIO DO ESPORTE
Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICA
Valor Convênio: 300.000,00
Valor Liberado: 300.000,00
Publicação: 04/01/2008
Início da Vigência: 12/12/2007
Fim da Vigência: 28/02/2011

Valor Contrapartida: 60.000,00
Data Última Liberação: 29/12/2009
Valor Última Liberação: 150.000,00
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JOM - Poder Executivo Atos - Ano IV • Edição nº 186 -
01 de fevereiro de 2010
Edital de Comunicação
A prefeitura Municipal de Maricá, através do Gabinete do Prefeito,
em atendimento ao disposto no art. 2º da Lei 9452,
de 20 de março de 1997, informa aos partidos políticos,
sindicatos de trabalhadores, entidades empresariais
com sede no município e a quem possa interessar que
foi depositado através de transferência federal,
os seguintes valores referentes ao Contrato de Repasse :
235.785-52/ 2007 - Construção de Quadra Poliesportiva
no Bairro de Zacarias.
- Em 02/12/2009 – R$ 150.000,00 ( Cento e Cinquenta mil reais).
- Em 05/01/2010 – R$ 150.000,00 ( Cento e Cinquenta mil reais).
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PÓLVORA NAS MÃOS

Pólvora nas mãos

Que Maricá virou um mar de lama com a gestão do Pato pateta; isto, todo mundo já sabia.

Capacidade de administração zero, o sem noção não teve, nem mesmo a decência de tentar disfarçar a roubalheira descarada do dinheiro público.

Usou verba municipal para a campanha da Madame que, hoje, ocupa uma das secretarias, num nepotismo nojento de ver; apropriou-se de dinheiro liberado para obras e tanto foi inapto, até mesmo no roubo, que, caiu como um verdadeiro pato, nas próprias falcatruas.

Figura não grata na cidade, Quaquá virou uma espécie de fantasma que assombra a qualquer um que ouve seu nome.

O troca troca de secretários, por motivos não mais do que políticos, nos deixou à mercê de gente inescrupulosa, como o ex-assessor do Dirceu e outros.

Alguém tem dúvida que o que venha de Zé Dirceu seja cobra criada no mensalão e, portanto, corrupto?
No maior escândalo público que já se viu nesta cidade, o Pato nada na lama.

Os vereadores que, por sua parte, covardemente, "preferiram não comentar" os descalabros e ficaram na moita confortável do cinismo, agora não têm como fugir: Vão ter que encarar um dossiê com todas ou pelo menos, a maioria das provas do desvio de verbas da prefeitura.

A coisa é tão suja que, a sociedade, há muito tempo parada, mobilizou-se e, nas últimas eleições, impediu Zeidan de ser eleita nesta terra.

Como diz o velho jargão: "O povo unido, jamais será vencido".

Pois bem, vereadores; vocês receberam o dossiê, e são os donos das pás que podem retirar a lama da cidade. Além dos vereadores, o Ministério Público recebeu o dossiê também.

Como, pessoalmente não confio nos senhores vereadores, convoco o povo de Maricá para manifestar-se pelo Impeachment de Quaquá já!

Chega o que vivemos, chega o que pagamos, chega de tentarem fazer de nós um bando de idiotas. iletrados e cegos.

Agora é hora de passar a vassoura na prefeitura, varrer o Pato e pulverizar a Madame, cobrando claros posicionamentos legais com relação ao prefeitinho. Roubou, tem que pagar, ou tem que ser preso, como qualquer ladrão.

A sociedade maricaense vai cobrar!

Os vereadores têm que se posicionar e á agora! Vamos pressionar a Câmara e o Ministério Público.
Que chovam emails, abaixo assinados, passeatas, faixas, cartazes e que venha a Imprensa, documentar o que estamos vivendo nas mãos dessa gente petista e incapaz!

Aos caros vereadores, afirmo: não adianta se fingirem de mortos ou se esconderem debaixo das mesas de seus gabinetes: vocês serão cobrados, portanto, se mexam!

O silêncio da Câmara cheira a conivência e, se vocês não se mexerem, o povo se volta contra vocês também!

De cara, afirmo: ninguém que se esconde, merece crédito, portanto, quem não lutar pela saída do Pato, esqueça a possibilidade de reeleição, porque já não confiamos em seus atos.

O dossiê está aí; nós estamos aqui e vocês estão no meio. Está na hora de descerem do muro ou mudarem de lado. Vamos cobrar de cada vereador, seu compromisso com o povo que os elegeu. Quem se comprometeu com o pato, vai cair junto com ele!

Amigos maricaenses, saiam às ruas, esta é a nossa hora.

"Fora Quaquá, traidor de Maricá".

Sei que várias pessoas, aos poucos, foram se vendendo aos atos do Pato, principalmente com a implantação da Associação de Imprensa de Maricá. E agora, membros da associação? Vão esfaquear o pato pelas costas? Vão perder os anúncios pagos pela prefeitura? Era melhor não terem comido a comida dele porque com o mesmo descrédito que vemos a criatura penosa, temos visto vocês.

Estou na luta e sei que tem muita gente que não comeu a comidinha da prefeitura, portanto: está na hora de depenar o pato! Cadeia neles!


É hora de tirar o pato da lama e colocar na gaiola!

A Câmara que se mova porque nós já não queremos mais esperar!

http://maricanoventilador.blogspot.com/2010/11/polvora-nas-maos.html

PREFEITO DE MARICÁ PODE SER CASSADO

PREFEITO DE MARICÁ É ACUSADO POR EX-SUBSECRETÁRIO DE DESVIAR CERCA DE R$ 15 MILHÕES.

O cenário político em Maricá mais parece um paiol de pólvora prestes a explodir, com a possibilidade de cassação do prefeito Washington Quaquá (PT). O ex-subsecretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Thiago Ferreira Rangel, apresentou à Câmara de Vereadores, ontem, um dossiê com mais de 300 páginas que acusa o chefe do executivo de desvio de verbas de obras em sete processos de compras, num total aproximado de R$ 15 milhões. O documento, além de descrever as potenciais irregularidades, se apoia em indícios como notas frias superfaturadas, desvio de verbas públicas, favorecimento e utilização da máquina pública em benefício próprio. Oportunamente, o denunciante protocolou, também, a denúncia no Ministério Público (MP) e solicitou pedido de segurança de vida à Câmara e ao MP.
Por telefone, dentro de um carro blindado, Thiago Rangel, que tem 28 anos e é formado em direito, afirmou que descobriu o que ele considera irregular quando foi dar apoio técnico ao Secretário interino de Obras, Celso Cabral, que é Secretário de Meio Ambiente.
“Por não ter experiências em formações processuais, o Celso me chamou para dar apoio na parte administrativa na Secretaria de Obras e, com a análise de vários documentos, identifiquei irregularidades em processos de compras, altos valores e quantidades irreais. As notas estavam todas pagas. Quando vi aquilo tudo, me assustei e chamei o subsecretário de Obras, César Correa, que é também fiscal de contratos, e solicitei um relatório de todas as obras executadas pela secretaria. Das 14 obras notificadas, 99% estavam paralisadas por falta de material. Questionei aonde foi aplicado o material destinado às obras e ninguém soube me responder”, relata o Thiago Rangel, que foi exonerado no dia 1° de novembro, logo depois de ter comunicado as irregularidades às autoridades.
No decorrer do relatório, Thiago Rangel, reafirma a falta de controle com os gastos públicos e aponta como pôde, segundo seus critérios, identificar irregularidades.
“É muito dinheiro. São valores astronômicos e contratos de milhões e milhões. Analisando as notas, verificamos que a primeira, emitida no dia 24/08/2010, no valor de R$ 71.729,55 era para a compra de 1566 sacos de cimento, 746,15 metros cúbicos de areia e 249 metros cúbicos de saibro. A segunda nota, emitida no valor de R$ 47.769,45 lista 1513 sacos de cimento, 248,92 metros cúbicos de areia e 190,90 metros cúbicos de saibro. O total é de 3079 sacos de cimentos, 995 metros cúbicos de areia e 440 metros cúbicos (sic), no valor de total aproximado de R$ 119.498,00. Estou certo de que este material nunca chegou a nosso município, pois não tinha, neste período, obra sendo executada por falta exclusiva destes materiais. Mas o que mais impressiona, é que a empresa que vendeu toda esta quantidade astronômica de material encontra-se em Niterói e vendendo peças eletrônicas e todos os funcionários desconhecem qualquer relação com a Prefeitura de Maricá”, ataca Thiago, através do relatório.
O dossiê revela, ainda, que os servidores da Secretaria de Obras informaram que todos esses materiais eram entregues na Usina de Asfalto do Município, o que, segundo Thiago Rangel, não era feito.
“Quando me dirigi para o local (usina) para solicitar todas as documentações, livros e o que houvesse para identificar os servidores que receberam esses materiais, fui chamado pelo sr. Humberto e pelo sr. Miltinho, que me informaram que a funcionária Joselayne da Rocha Santos, que era a chefe daquele departamento, ateado fogo em toda a documentação que tinha informações na Usina. No outro dia, o prefeito compareceu à Secretaria de Obras, junto com o secretário executivo do município, Paulo Delgado, e Washington Quaquá não esboçou nenhuma surpresa e somente olhou para o Delgado e falou: “Paulo, essa Joselayne é a sua sobrinha”. Orientei o mesmo que fosse aberta uma sindicância para apurar o ocorrido, “mas o prefeito não autorizou”, dispara o ex-subsecretário, no relatório.
CÂMARA - Com a denúncia protocolada, ela entrou na pauta do dia e foi encaminhada para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final do legislativo para avaliação, que tem como membros os vereadores Helter Ferreira (PT), Aldair Nunes Elias (PPS), e Uiltinho Viana (PSB), presidente, vice-presidente e relator da comissão, respectivamente.
Segundo Uiltinho Viana, a denúncia é grave, o material é claro e o próprio processo já pede a cassação de Washington Quaquá, citando irregularidades em operações nas áreas de coleta de lixo e tapa buraco.
“O conteúdo, no geral, é muito forte. Tem acusações e com aparentes comprovações de que foi comprado material de construção em uma loja de peças automotivas. Para uma operação tapa buraco, foram comprados cinco mil metros cúbicos de material de construção e isso nunca chegou em nossa cidade. Fora as outras supostas irregularidades em empresas de coleta de lixo e em demais setores”, relata o vereador, que não soube informar o valor do rombo que os supostos desvios podem ter causado ao erário.

Fonte: Jornal - O São Gonçalo - Terça-feira - 23/11/2010 - pág.06
matéria de Paulo Victor Magalhães.

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domingo, 31 de outubro de 2010

TERRENOS DE MARINHA - EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Projetos e Matérias Legislativas

* Identificação da Matéria
* Textos
* Sumário da Tramitação
* Tramitação

PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 53, de 2007.

Autor: SENADOR - Almeida Lima
Ementa: Revoga o inciso VII do art. 20 da Constituição e o § 3º do art. 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para extinguir o instituto do terreno de marinha e seus acrescidos e para dispor sobre a propriedade desses imóveis.
Data de apresentação: 06/06/2007
Situação atual:
Local:
29/10/2010 - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania

Situação:
29/10/2010 - INCLUÍDA NA PAUTA DA REUNIÃO
Matérias relacionadas: RQS - REQUERIMENTO 184 de 2010
Tramita em conjunto com: PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 56 de 2009

http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=81429

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PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 5 , DE 2009

Acrescenta o art. 97 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para autorizar a transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 97:

“Art. 97. A União autorizará a transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos, nos termos do inciso VII do art. 20 da Constituição Federal, aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários, mediante pagamento de valor equivalente à parcela do domínio detida pelo Poder Público, nos termos da lei.

Parágrafo único. Ressalvados os terrenos de interesse público ou essenciais à segurança nacional, a lei que disciplinar o disposto no caput deste artigo estipulará o prazo de até cinco anos para que a União adote as medidas administrativas necessárias à efetiva transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos aos novos proprietários.”
Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICAÇÃO

A manutenção dos terrenos de marinha e seus acrescidos no domínio da União é um preceito anacrônico, que traz grande prejuízo para a população dos Estados litorâneos, não apenas pela imposição do pagamento de foro, arrendamento e taxa de ocupação sobre esses imóveis, mas também pelas restrições à iniciativa privada impostas pela atribuição da sua titularidade ao Poder Público.
A própria definição das áreas que constituem terrenos de marinha é ultrapassada, uma vez que engloba uma extensa faixa litorânea calculada com base na posição da linha do preamar-médio do ano de 1831. Boa parte das áreas das principais cidades situadas à beira-mar do País encontra-se atualmente situada nessa faixa, que abriga as residências e locais de trabalho de expressivo número de brasileiros.
A instituição dos terrenos de marinha, outrora justificada por razões de segurança nacional – visto que a reserva dessa área para emprego pelas Forças Armadas serviria para aprimorar a defesa de eventuais ataques – atualmente não vai além de mero embaraço às atividades da população do litoral brasileiro.
São centenas, ou quem sabe, milhares os imóveis, edificados ou não, praias, encostas, falésias, dunas e tudo o mais, em sua grande parte pontos de atração turística mundial, integrados na expansão urbana dos municípios em que se encontram, que são atingidos por uma anacrônica legislação que, se não impede, pelo menos restringe o desenvolvimento dessas imensas áreas.
Poucos, se dão conta que o belíssimo litoral do Rio de Janeiro, por exemplo, Copacabana, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca, Icaraí, Itaipu, Itacotiara, é abrangido pelos “terrenos de marinha”, medidos pela distancia “de um tiro de canhão”, tomando-se em conta a linha do preamar-médio daquele longínquo ... 1831! O mesmo pode-se dizer do litoral cearense, da orla marítima pernambucana, do sol e do coqueiral das Alagoas e da Bahia, a boa terra. Em todas essas áreas são constantes as querelas judiciais envolvendo a cobrança do laudêmio ou IPTU, ou de ambos, num caso intolerável de bi-tributação.
A emenda que ora apresentamos, ao par de manter os terrenos de marinha e seus acrescidos para os casos em que prevalecer o interesse público ou razões de segurança nacional, acrescenta dispositivo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias determinando que sejam tomadas as medidas necessárias para efetuar a transferência desses imóveis aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários que os ocupem, o que pode ser feito num razoável prazo de 5 anos para que na forma de lei regulamentadora.
Convictos que esta Emenda à Constituição promove justiça com os legítimos ocupantes dos terrenos de marinha, corrigindo uma distorção histórica, solicitamos o apoio de nossos Pares.
Sala das Sessões,
Senador MARCELO CRIVELLA

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PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 56 , DE 2009
Acrescenta o art. 97 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para autorizar a transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 97:
“Art. 97. A União autorizará a transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos, nos termos do inciso VII do art. 20 da Constituição Federal, aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários, mediante pagamento de valor equivalente à parcela do domínio detida pelo Poder Público, nos termos da lei.
Parágrafo único. Ressalvados os terrenos de interesse público ou essenciais à segurança nacional, a lei que disciplinar o disposto no caput deste artigo estipulará o prazo de até cinco anos para que a União adote as medidas administrativas necessárias à efetiva transferência do domínio pleno dos terrenos de marinha e seus acrescidos aos novos proprietários.”
Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
A manutenção dos terrenos de marinha e seus acrescidos no domínio da União é um preceito anacrônico, que traz grande prejuízo para a população dos Estados litorâneos, não apenas pela imposição do pagamento de foro, arrendamento e taxa de ocupação sobre esses imóveis, mas também pelas restrições à iniciativa privada impostas pela atribuição da sua titularidade ao Poder Público.
A própria definição das áreas que constituem terrenos de marinha é ultrapassada, uma vez que engloba uma extensa faixa litorânea calculada com base na posição da linha do preamar-médio do ano de 1831. Boa parte das áreas das principais cidades situadas à beira-mar do País encontra-se atualmente situada nessa faixa, que abriga as residências e locais de trabalho de expressivo número de brasileiros.
A instituição dos terrenos de marinha, outrora justificada por razões de segurança nacional – visto que a reserva dessa área para emprego pelas Forças Armadas serviria para aprimorar a defesa de eventuais ataques – atualmente não vai além de mero embaraço às atividades da população do litoral brasileiro.
São centenas, ou quem sabe, milhares os imóveis, edificados ou não, praias, encostas, falésias, dunas e tudo o mais, em sua grande parte pontos de atração turística mundial, integrados na expansão urbana dos municípios em que se encontram, que são atingidos por uma anacrônica legislação que, se não impede, pelo menos restringe o desenvolvimento dessas imensas áreas.
Poucos, se dão conta que o belíssimo litoral do Rio de Janeiro, por exemplo, Copacabana, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca, Icaraí, Itaipu, Itacotiara, é abrangido pelos “terrenos de marinha”, medidos pela distancia “de um tiro de canhão”, tomando-se em conta a linha do preamar-médio daquele longínquo ... 1831! O mesmo pode-se dizer do litoral cearense, da orla marítima pernambucana, do sol e do coqueiral das Alagoas e da Bahia, a boa terra. Em todas essas áreas são constantes as querelas judiciais envolvendo a cobrança do laudêmio ou IPTU, ou de ambos, num caso intolerável de bi-tributação.

A emenda que ora apresentamos, ao par de manter os terrenos de marinha e seus acrescidos para os casos em que prevalecer o interesse público ou razões de segurança nacional, acrescenta dispositivo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias determinando que sejam tomadas as medidas necessárias para efetuar a transferência desses imóveis aos foreiros, ocupantes, arrendatários e cessionários que os ocupem, o que pode ser feito num razoável prazo de 5 anos para que na forma de lei regulamentadora.
Convictos que esta Emenda à Constituição promove justiça com os legítimos ocupantes dos terrenos de marinha, corrigindo uma distorção histórica, solicitamos o apoio de nossos Pares.
Sala das Sessões,
Senador MARCELO CRIVELLA

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Ação legislativa

03/05/2010 - CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania

PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO

Recebido o relatório do Senador Marco Maciel, com voto favorável à Proposta de Emenda à Constituição nº 53, de 2007, com uma emenda que apresenta, e pela rejeição da Proposta de Emenda à Constituição nº 56, de 2009.
Matéria pronta para a Pauta na Comissão.
(Tramitam em conjunto as PEC's nº 53, de 2007 e nº 56, de 2009)