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quarta-feira, 28 de maio de 2008

PSC de Maricá lança candidato próprio com apoio de Tucalo


PSC resolve lançar candidatura do dentista Marcelo Delaroli em Maricá

A sucessão municipal em Maricá ganha mais um participante. O diretório local do PSC anunciou que lançará o dentista Marcelo Delaroli, de 28 anos, para disputar a Prefeitura. A decisão foi tomada em reunião da executiva no último dia 16, na sede do partido. Na ocasião foram feitas duas alterações na composição da executiva. O antigo tesoureiro, Carlos Augusto Velasco deu lugar a Ronaldo Correia da Silva. O secretário-geral, Antônio Gama, foi substituído por João Pedro Bush. Para o deputado estadual Tucalo Dias, membro da executiva regional da legenda, Delaroli é o melhor nome para disputar o Executivo maricaense.

"Ele é de uma família tradicional no município. Filho do ex-vereador José Delaroli (que teve quatro mandatos na cidade). Nome novo na política local. Isso o qualifica para entrar na corrida sucessória", observou Tucalo.

Até então, o PSC tendia a apoiar o pré-candidato do PDT a prefeito, Carolino Santos. Mas, como o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Maurício Duarte, da mesma legenda, também apresentou pré-candidatura a prefeito, a sigla dividiu-se. Segundo Tucalo, a legenda não quis esperar mais e resolveu apostar em candidatura própria. O lançamento oficial da pré-candidatura de Delaroli será na convenção do partido, em junho. De acordo com Tucalo, o PSC não ficará sozinho na eleição majoritária.

"Temos como certos apoios do PP e do PR e estamos conversando com o PMDB."

Delaroli se considera preparado para a disputa.

"Era pré-candidato a vereador. Resolvi disputar a Prefeitura porque sou nascido e criado na cidade e a amo. O trabalho de um vereador é limitado. Sei disso pela experiência de meu pai. Além disso, há coisas que quero fazer que só o prefeito pode executar."

O pré-candidato não considera que ser novato na política vá ser um obstáculo para ele.

Os outros pré-candidatos são: Washington Siqueira, o Quaquá (PT) e Sérgio Santos (PHS).

O Fluminense - 23/05/2008 - Anderson Carvalho

segunda-feira, 5 de maio de 2008

BRASIL MADE IN EUA


De: JACKSON

Data: 01/05/2008

Assunto: RORAIMA - Leia e repasse . É de desesperar.

A PRÓXIMA GUERRA

Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi Trabalhar em Roraima. Trata-se de um Brasil que a gente não conhece. As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução. Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, Maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.

Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e

Dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados. Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses.

Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização DA FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português.

Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas.

É comum se encontrar por aqui Americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...

Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: É os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes.

Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: 'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, else comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os Curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena.

O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas.

Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for Americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático)... Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas Norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.

Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de Socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma utoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Um grande abraço a todos.

Será que podemos fazer alguma coisa???

Acho que sim.

Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.

Patog. FMRP - USP

Opinião pessoal:

Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas.

Do meu ponto de vista seria interessante que o país Inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer. Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-mericana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra.

Conto com sua participação, no envio deste e-mail..

Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP

Tel: (19) 3233-1840 Celular: (19)

9136-6472

e-mail´s: Celso@ufba.br; celso@agr.unicamp.br; celsoborges@gmail.com

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