Babosa - Aloe
Vera
Nome popular: Babosa; Babosa-medicinal.
Nome científico: Aloe Vera L.
Família: Liliaceae.
Origem: Mediterrâneo, Ilha da Madeira e Ilhas Canárias.
A Babosa é uma planta herbácea
formada por rizomas, enotuceirada,
suculenta, que alcança de 60 a 90 cm de altura. Suas folhas possuem
espinhos macios nas margens. Geram inflorescências altas, não muito atraentes
do ponto de vista ornamental, sendo elas formadas a qualquer época do ano.
Algumas variedades possuem
flores alaranjadas ou avermelhadas.
É tida como cicatrizante, sendo muito utilizada na medicina popular.
Como cuidar: A Babosa se desenvolve melhor quando cultivada sob sol
pleno, como planta isolada, em grupos, ou em jardins de pedra. É uma planta
muito rústica, sendo tolerante a solos de baixa fertilidade, bem como a
invernos mais frios.
Como reproduzir: É muito fácil multiplicarmos esta planta, pois ela
emite brotos na sua base a todo momento, podendo estes ser plantados formando
novas mudas.
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Informe técnico da ANVISA condenando o uso da Aloe vera (babosa)
A ANVISA nos surpreendeu a
todos com sua decisão de
proibir a comercialização de Aloe vera no país em novembro de 2011, indo na contramão dos atuais conhecimentos
científicos da planta e se baseando em informações questionáveis fornecidos
pela mídia. Sabemos que este órgão é importante para regulamentação daquilo que
nosso povo usa e precisamos de regulamentações para que a nossa nação não sirva
de quintal para empresas internacionais sem escrúpulos. Porém, a medida foi
tomada sem nenhuma consultoria técnica que pudesse evitar a tomada de uma
decisão tão abrangente e incapaz de distinguir os bons dos maus processadores
do produto.
No entanto, em 2012 o SUS
(Sistema Único de Saúde) lançou a babosa sob a forma de extrato seco nas
farmácias do Nordeste. É sabido que neste tipo de apresentação perdem-se muitas
propriedades. Além disto, como pode um órgão do governo proibir a
comercialização de uma erva e a seguir outro órgão governamental dispor seu
extrato seco, bem menos eficaz, para a mesma população? Evidentemente, a
proibição não vigorou por muito tempo Abaixo, segue uma análise deste informe
técnico da ANVISA, que a meu ver prejudica em muito diversas pessoas e expõe de
maneira prejudicial a imagem dos bons profissionais envolvidos na produção,
comercialização e divulgação do produto.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Por Dr Marco Polo Batista
ANVISA FAZ O CERTO DA MANEIRA
ERRADA!
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária emitiu a Resolução Nº 5.052,
de 10 de novembro de 2011 com três artigos sendo o primeiro de nosso inteiro
interesse:
Art. 1º Proibir a importação, a
fabricação, a distribuição e a comercialização, em todo território
nacional, de alimentos e bebidas à
base de Aloe Vera, por não haver comprovação da segurança de uso e nem registro
junto à ANVISA/MS.
Primeiramente, cabe ressaltar que por segurança, a ANVISA quis se
referir a qualidade dos produtos,
aos métodos empregados em suas
fabricações e não ao uso deste alimento que é seguro tanto para ingestão como
para o uso externo. Milhares, eu disse, milhares de artigos científicos foram e
são publicados sobre as propriedades funcionais da Aloe Vera e seus
componentes. Digno de nota é dizer que estas pesquisas científicas são
realizadas por Instituições e Universidades sem qualquer vínculo com a Forever
Living Products, o braço comercial da Aloe of America Inc..
Agiu corretamente pois o mercado nacional e internacional está repleto
de produtos rotulados como sendo feitos “de Aloe Vera” e que, no entanto, são
fabricados e envazados de forma inadequada;
utilizando-se de espécies de
Aloes inapropriadas; plantadas e colhidas na épocas erradas
e conservadas com produtos e métodos tóxicos, inaceitáveis.
No entanto, agiu de maneira errada e prejudicial à população ao
descuidar-se em separar o joio do trigo.
Ao colocar no mesmo saco todos os produtos feitos com Aloe Vera sem
levar em consideração que há no mercado uma empresa tradicional e com mais de
33 anos de existência, que recebe o
reconhecimento dos mais importantes órgãos fiscalizadores do mundo, entre eles,
o FDA (a ANVISA americana) e FSA (a ANVISA Inglesa), dos Institutos de Saúde e
de Câmaras de Comércio de nações como o
Reino Unido, Canadá e diversos outros da União Européia.
Esta empresa chama-se ALOE OF AMERICA INC. cujos produtos são
distribuidos em mais de 150 países, inclusive o Brasil, através da Forever
Living Products. Uma empresa que possui mais de 87% de toda plantação de Aloe Vera Barbadensis Miller do
planeta, a melhor para o consumo humano;
plantada nos locais certos e colhidas na época certa, que representa
mais de 60.000.000 de plantas de Aloe, cujo primeiro efeito global é retirar da
atmosfera mais de 20 toneladas de gás carbônico por dia contribuindo, assim,
para o combate ao aquecimento da Terra, e só por isso, é premiada anualmente
como uma das principais empresas que benefeciam a humanidade como um todo. Uma
empresa ecologicamente correta.
Mas a ANVISA acerta quando “aperta o cerco” contra fabricantes
inescrupolosos cuja ganância por lucros fácies desconsidera a segurança e a
saúde da população. Faça isso sim, “dona ANVISA”, mas separe o joio do trigo.
Senão vejamos:
1º – O gel de Aloe Vera, para
que contenha todas os mais de 200
nutrientes que o compõe, deve ser produzido por Aloes plantadas em áreas secas, semi-deserticas, as folhas
colhidas entre 3 a 7 anos, e as plantações devem ser preservadas de pragas sem a utilização de qualquer agrotóxico,
e a espécie mais adequada é a Barbadensis
Miller.
2º - A mucilagem, o gel no interior da folha, deve ser de lá retirado
sem ter sua casca espremida, esmagada e muito menos moída e, para se preservar
as características originais do gel, ele deve ser imediatamente pasteurizado a
baixas temperaturas e envazados em recipientes opacos, pois a Aloe se degrada
rapidamente quando exposta à luz.
Só a Aloe of América Inc. adota os cuidados descritos até aqui na
industrialização e comercialização de produtos à base de Aloe vera.
Observação importante:
O FDA, Food and Drug administration, a ANVISA americana, fez a seguinte
declaração sobre o gel de Aloe Vera fabricado pela Aloe of America Inc.:
“O produto contido no suco de Aloe Vera Gel da Forever Living Products é, essencialmente, idêntico ao encontrada na
folha fresca da planta”
3º - Nem todas as marcas são
iguais
Não. Muitos produtores deste alimento não tomam os cuidados necessários
e não estão de posse do “know-how” para fazê-lo
Produtores inescrupulosos, utilizam processos descabidos e perniciosos
na fabricação e conservação do produto, sendo os principais problemas
encontrados os seguintes:
a) Uso ilegal de irradiações
b) Excessos no processamento
de conservação
c) Uso de aditivos tóxicos
d) Diluição clandestina com
água e outras substâncias.
Vejamos um a um.
IRRADIAÇÃO:
A Britsh Food Standards
Agency-FSA (a ANVISA da Inglaterra) conduziu duas investigações sobre
irradiação em alimentos e suplementos para saúde nos anos de 2002 e 2005.
Em 2002 eles encontraram evidências de irradiação em três produtos de
Aloe vera vendidos em lojas de rua, um deles oferecido por uma fomosa empresa
inglesa. Ao todo, a investigação achou oito produtos diferentes deste
fabricante cujos testes indicaram irradiação.
Em 2005, as investigações da FSA identificaram mais dois produtos
populares de Aloe que tinham sido irradiados e vendidos com o rótulo de uma
outra afamada marca inglesa.
ADITIVOS, PROCESSAMENTO E PESTICIDAS:
Frequentemente os
consumidores destacam a diferença no preço entre fabricantes de produtos de
Aloe Vera. Mas como diz o ditado: “Você recebe o que você pagou!”.
Por exemplo, um dos mais baratos sucos de Aloe no mercado internacional
é fabricado com a folha inteira, e não somente com o gel interno.
Custa menos produzi-lo moendo-se
a folha inteira, como se fosse cana de açucar,
mas esse processo exige a utilização de produtos químicos para neutralizar a Aloína contida nas folhas
e que podem causar alguns problemas quando consumida em grandes quantidades.
Ora, a contaminação por substâncias químicas somadas a presença de pesticida utilizados neste
processo tornam estes produtos inaceitáveis para o consumo humano, mas em
compensação, o custo da produção é muito menor.
Devemos considerar também que uma pequena quantidade de Aloína ( 0,02
ppm) presente no gel de Aloe vera tem efeitos benéficos para a saúde, no
entanto esse benefício é totalmente perdido com o processamento químico acima
descrito.
Somente a Forever Living Products acredita que esforços extras para se
manter a pureza oferecida pela natureza valem apena, mesmo que para isto, o
produto final tenha um custo ligeiramente maior.
Ou seja, a Forever Living Products não abre mão da qualidade, muito
menos negocia com a saúde do consumidor.
Há um outro suco daquela empresa inglesa famosa, um composto de Aloe
com Cranberry, que contém o corante E150 e um adoçante artificial chamado de
Acesulfame K.O corante E150 é
responsável pelo agravamento da Síndrome
de Hiperatividade em crianças e ADHD
em adultos e o Acesulfame é tido como provável agente cancerígeno por isso, a
American Food Watchdog Agency Center for Science, tem repetidamente expressado
sua preocupação com o uso desta substância.
PESTICIDAS: por não terem suas próprias plantações, os “outros”
fabricantes de produtos de Aloe Vera, compram as folhas de fazendeiros cujas
plantações não sofrem o controle dos órgãos apropriados, que não têm qualquer
compromisso com o meio ambiente ou com a saúde do consumidor.
A Aloe Vera of America Inc., por ter verticalizado todo o processo de
industrialização, que vai desde a a planta até o produto final, pode garantir
pureza e qualidade. É bom que se diga que, o mais alto grau de segurança e
integridade do produto, só pode ser conseguido quando o produtor está envolvido
de perto com todos os aspectos da cadeia de produção.
DILUIÇÃO COM ÁGUA:
O Dr. Lawrence Plaskett
investigou o problema de diluição em vários produtos de Aloe vendidos no Reino
Unido. Eis o que ele disse: “O Serviço de Informações da Aloe Vera trouxe-me
três marcas de Aloe geralmente vendidas no U.K. (nós testamos, desde então,
diversas marcas). Os achados analíticos indicam que um destes era pura água, um
segundo continha, na melhor das hipóteses, 10 a 15% de Aloe com grande
adulteração, e um terceiro era, provavelmente, um produto de Aloe Vera
levemente aceitável. Os nomes envolvidos era, tanto respeitáveis como
prestigiados no mercado. Isto é um mau presságio sobre interesses dos consumidores britânicos!”.
AGORA, VAMOS SEPARAR O JOIO DO TRIGO
(marketing*)
Pelo exposto podemos dizer que Aloe Vera of America Inc. é o maior e
mais confiável produtor e fornecedor do mundo de produtos de Aloe Vera que são
compartilhados por muito mais de 9.000.000 de empreendedores distribuidos em
mais de 150 países sob a marca Forever Living Products.
Leia o que se diz da empresa Aloe of America Inc. e de sua Aloe Vera e sobre seus métodos de
produção:
“Aloe Vera of America é o maior cultivador e distribuidor de Aloe Vera
do mundo, com plantações nos USA e no Caribe, ambos com climas adequados para o
crescimento da Aloe.
Como produtores e distribuidores eles sempre sabem onde sua Aloe foi
plantada. Eles garantem que pesticidas e herbicidas não foram usados nos campos
de Aloe vera. Eles controlam todo o processo, da escolha da folha que serão
colhidas, até a temperatura de armazenamento após o engarrafamento. Eles não
dependem de outros fornecedores. O gel é extraído imediatamente após a
colheita, de folhas maduras e rapidamente estabilizado para consevar e proteger
o conteúdo nutricional essencial dentro de poucas horas.
Eles usam seu próprio processo
de estabilização patenteado. Sem adição de aromatizantes ou corantes ao
gel. Como existem muitas colheitas durante o curso do ano, a cor e o sabor
podem variar. Sabe-se que algumas companhias adicionam agentes descorantes nos
seus produtos para manterem a cor consistente nas prateleiras durante todo o
ano. Embora uma grande proporção da Aloe Vera Gel é naturalmente composta por
água, qualquer um pode ver que o Gel
natural não é um líquido claro e fino. A Aloe vera Gel da Aloe of
America Inc. não é homogenizada ou filtrada. As bebidas têm uma polpa rica que
eles acreditam conter muitas das virtudes da Aloe Vera que são necessárias nas
suas dietas diárias. Algumas outras companhias oferecem Aloe Vera com polpa
coada, dando uma aparência de água engarrafada.
Aloe Vera of America acredita que produtores adulteram suas Aloes com
inúteis filtros como a maltodextrina para cortar custos e aumentar os lucros e
que alguns outros empregam uma multidão de métodos de processamento, incluindo
congelamento-secamento e pulverização-secamento, que comprometem a pureza final
de seus produtos. A Food and Drug Laboratórios de Nova York testaram o Aloe
Vera Gel da Aloe of America e declararam que é “essencialmente identico” ao gel
da folha fresca*.
Na era recente, a folha completa da Aloe vera tem atraído muita atenção
e é apresentada pelos seus fabricantes como provedores de benefícios extras.
Eles frequentemente evitam mencionar que para remover o forte elemento laxativo encontrado na parte externa da folha, eles
devem passar o gel inteiro por filtros de carvão ativado, que, inevitavelmente
destroi o equilíbrio dos nutrientes encontrados no Gel. Aloe of America Inc.
não arrisca a integridade do produto submetendo-o a este processo de filtração.
Os reconhecidos benefícios da Aloe Vera
são encontrados no Gel e não na casc. As cascas sem utilidade são
descartadas e usadas como fertilizantes naturais nos campos de Aloe.
O gel de Aloe Vera da Aloe of America Inc. não é fervido. Ferve-lo ou
pasteuriza-lo é barato e rápido. Porém, o calor excessivo destroi os
ingredientes ativos. Eles usam somente temperaturas de sub-pasteurização,
conhecida como processo-a-frio, para garantir a preservação da atividade enzimática. O processo de esfriamento fixa imediatamente
os nutriente logo após a colheita e permite que o produto retenha sua potencia
total por um longo período.
Aloe Vera da Forever Living não é reconstituida a partir do gel
congelado a seco. Isto é como algumas companhias produzem produtos que eles
denominam de ‘dupla-força’ e assim por diante. Os produtos da Forever Living
contêm 100% de Aloe Vera Gel
estabilizado, da planta ao produto.
’100% de Aloe Vera estabilizada’ é o primeiro ingrediente citado nos
rótulos de suas bebidas, gels e loções.
Aloe Vera Gel da Forever Living da Aloe of America Inc. tem o Selo de
Aprovação do Conselho Internacional da Ciência da Aloe, recebeu o selo ‘K’ da
classificação Kosher e tem sido aprovada pela Islamic Society of California.
Todos os produtos Forever Living e ingredientes são certificados por não usarem animais como cobaias.
Finalmente o periódico ‘Proof
Magazine’ classificou o gel de Aloe vera da Forever Living como “O melhor suco
de Aloe Vera”´, dizendo ainda, “é inquestionavelmente, o melhor produto de Aloe
vendido no mundo.”
Marco Polo Baptista*
Acessível em 22/11/2011: http://www.marcopolobaptista.com/
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Aloe Vera (Babosa) a planta dos milagres
A Aloe Vera , conhecida popularmente no Brasil como babosa, é uma
espécie de planta do gênero Aloe, nativa
do norte de África. Encontram-se catalogadas
mais de 200 espécies de Aloe Vera. Deste universo, apenas 4 espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as
quais destacam-se a Aloe arborensis
e a Aloe barbadensis Miller, sendo
esta última reconhecida como a espécie de maior concentração de nutrientes no
gel da folha.
Pela Legislação Brasileira somente
cosméticos e medicamentos fitoterápicos podem ser fabricados
industrialmente a partir da planta. Alimentos, como suco e isotônico vendidos
em outros países, já estão autorizados a serem produzidos pois já foram feitas
pesquisas relacionadas a segurança alimentar.
Aloe Vera (do latim vera, "verdadeira") tem um aspecto de um
cacto de cor verde, mas este pertence à família dos lírios. Esta planta por
dentro tem um líquido viscoso e macio.
A Aloe vera floresce no começo
da primavera, geralmente com flores de um amarelo vivo em uma longa haste que se projeta para fora do centro
da roseta. Suas flores são, ocasionalmente, de cor laranja ou vermelha. Em uma planta já desenvolvida, a haste se eleva, geralmente, de 60 a 90
centímetros acima da extremidade das folhas. Como suas folhas são
suculentas, elas estão cheias de uma substância gelatinosa que pode ser
extraída e então engarrafada ou incorporada em vários produtos.
A Aloe Vera tem folhas
espinhosas de cor verde, com o formato de lanças que crescem numa formação
de roseta (tal qual pétalas de rosa). Suas folhas frequentemente crescem até 75
cm e podem chegar a pesar de 1,4 a 2,3 kg cada uma.
A Aloe Vera é uma planta originária
de regiões desérticas. Por causa do meio hostil em que se desenvolve, ela
adquiriu inúmeras capacidades para sobreviver onde muito poucas espécies
vegetais conseguem. Além de crescer no deserto ela também só é encontrada em
certas zonas tropicais do mundo e por esta razão não é muito conhecida em
regiões de climas frios.
O Aloe vera é uma planta utilizada para diversos fins medicinais há
muitos anos. Geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, queimaduras, psoríase,
hanseníase, etc). Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta
entre civilizações antigas como os
egípcios, gregos, chineses,
macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia, deixam claro que era
comum o uso desta planta na antiguidade.
É um poderoso regenerador e
antioxidante natural. A esta planta são reconhecidas propriedades antibacteriana, cicatrizante, capacidade de
re-hidratar o tecido capilar ou
dérmico danificado por uma queimadura,
entre outras.
A babosa aplicada sobre uma queimadura ajuda rapidamente a retirar a
dor, pelo seu efeito re-hidratante e calmante. Pelo mesmo efeito re-hidratante
lentamente irá reparando o tecido queimado, curando desta forma a queimadura.
A Babosa tem poder de reter água para se manter o tempo todo bem
hidratada, mesmo sob o calor produzido pelo sol escaldante do deserto.
Aloe Vera é um excelente nutriente, com importantes proteínas, vitaminas e sais minerais.
Com sua constituição química permite a penetração na pele e assim levar
importantes nutrientes para as células vivas.
Contém várias enzimas cujas
atividades não são totalmente compreendidas
A Aloe Vera também pode ser utilizada para regular o trânsito intestinal, sendo muito utilizada para casos de intestino preso e baixa absorção de
nutrientes.
A Aloe Vera, é tida por historiadores como o grande segredo de beleza
utilizado por Cleópatra, no antigo
Egito. Ela se utilizava de suas propriedades para tratar sua pele que encantava
a todos. A Babosa era transportada pelos soldados de Alexandre, o Grande, como medicamento de primeiros socorros para
curar ferimentos, abreviando sua cicatrização.
Os chineses da antiguidade
faziam uso da Aloe Vera como medicamento, isso há 6.000 anos.
Há 2.000 anos atrás, o médico grego Penadius Discorides enumerou os
usos da Aloe Vera como produto para o tratamento interno e externo como cuidar
da pele, tratamento de queimaduras, manchas, perda de cabelo, indisposição
estomacal.
A Aloe Vera foi administrada como medicamento aos marinheiros de Cristóvão Colombo, e depois largamente
utilizada por missionários no Novo Mundo descoberto por ele.
A Aloe Vera também era largamente utilizada por antigas tribos do México e América Central e do Sul
para tratar do cabelo, pele, couro cabeludo e problemas de estômago.
As tribos dos índios Seminole, que povoavam parte dos Estados Unidos e
hoje vivem na Flórida, Oklahoma e Arkansas, utilizavam a Aloe Vera para cobrir
as incisões cirúrgicas e ferimentos das batalhas.
A Comissão de Energia Atômica dos EUA usou o Gel de Aloe Vera no
tratamento de queimaduras provocadas por raio-X.
Na bíblia, ela é chamada de "árvore
perfumada" e "resina perfumada".
Ela foi usada, misturada com mirra e
trazida por Nicodemos para embalsamar
Jesus.
Presentemente é comum encontrar produtos de venda livre em farmácias,
drogarias, supermercados ou até em detergentes ou em xampus e condicionadores.
Cientistas do mundo inteiro comprovam a veracidade das propriedades curativas
da Aloe Vera. Com um livro intitulado "O Câncer tem
Cura", o Frei Romano Zago
advoga que a planta seria uma poderosa arma contra o câncer, diabetes e muitas
outras doenças. Existem muitos casos de pessoas que completamente curados do
câncer com o uso da planta. Médicos como Dr. Ivan Danhof, Dr. Faith Strickland,
Dr. S. Sutherland, Dr. Roger Stockton, Dr. Wendell Winters, Dr. Rana Singh, Dr.
Ian R. Tizard (em animais), Dr. G. Lawrence Plaskett e Dr. John Finnegan
comprovaram a eficácia da Aloe Vera como tratamento adicional em pacientes com
a doença, principalmente no que diz respeito ao combate das reações da radioterapia e da quimioterapia. Inúmeras e
renomadas instituições científicas e docentes ao redor do mundo, como o
Instituto de Ciências e Medicina Linus Pauling, de Palo Alto, Califórnia;
Instituto Weisman de Israel; Universidade de Oklahoma; e outros têm efetuado
estudos formais sobre a Aloe Vera. Apoiados por provas de laboratório e
experiências químicas, eles mencionam as diversas propriedades da planta.
Segundo esses estudos, a Aloe Vera possui a capacidade de curar inúmeras
doenças, tais como: Câncer, Tuberculose,
Diabetes, Hipertensão, Ulcera, Gastrite, Esofagite, Azia, Refluxo, Asma,
Bronquite, Artrose, Osteoporose, Sinusites, Otites, Alergias, Acnes, Celulites,
Estrias, Rugas, Cicatrizes, Úlceras de Pressão, Úlceras Varicosas, Úlceras
Venosas, Pé-Diabético, Queimaduras, Feridas Lacerativas, Prisão de Ventre,
Obesidade, Queima de Gordura Localizada, Problemas Renais, Digestivos, além
de muitas outras...
Aloe Vera tem mais de 400
espécies do gênero: Aloe, usada principalmente pelas suas propriedades
medicinais ou como planta ornamental. As folhas de Aloe Vera contém um tipo de
gel e é essa substância que é utilizada pela medicina alternativa. No Brasil, a
Aloe Vera também é conhecida como Babosa.
Externamente, o gel de Aloe vera é utilizado principalmente para tratar
de problemas de pele como queimaduras (pelo sol ou por exposição ao fogo), para
cicatrização de feridas, como tratamento para problemas causados pela pele
seca, como eczemas.
O gel de Aloe Vera também pode ser usado para fins cosméticos, como
hidratantes, sabonetes, xampús, entre outros. O gel de Aloe vera também pode
ser encontrado em produtos de consumo como iogurtes e bebidas, que contém
pedaços da polpa.
Para uso interno, estudos indicam que a Aloe Vera também tem efeitos
laxativos, porém, outros estudos indicam que laxantes que contém Aloe Vera
podem aumentar o risco de câncer. Nos Estados Unidos, o órgão que controla os
remédios (USFDA) proibiu a venda de laxantes que utilizam as propriedades da
Aloe Vera.
Uso medicinal da Aloe Vera:
A Aloe Vera é uma planta que contém vários nutrientes, minerais e
aminoácidos, assim como numerosas substâncias usadas como purgante. O suco de
Aloe Vera é feito das folhas da planta e bebidas obtidas da sua polpa são
populares na Ásia, especialmente na Coréia.
O gel de Aloe Vera é utilizado como primeiros socorros contra
queimaduras, ferimentos e queimadura de sol. Gel de Aloe Vera também é útil para
pele seca e eczema ao redor dos olhos.
O uso mais comum da Aloe Vera é tópico sobre a pele para tratar
diversas condições. Como essa planta contém muitas vitaminas, minerais e
nutrientes, ela vêm sendo bastante utilizada em produtos cosméticos.
No tratamento de queimaduras na pele, a Aloe Vera diminui a dor, reduz
inflamação e acelera o processo de recuperação. Aloe Vera também é utilizada
para tratar queimaduras de sol. A utilização tópica da Aloe Vera sobre pequenos
cortes e esfolados ajuda a prevenir infecções e acelera a resposta de cura do
organismo.
Aloe Vera e suas propriedades
medicinais não comprovadas:
Aloe Vera tem sido anunciada como tendo a capacidade de proporcionar
vários benefícios à saúde quando ingerida. Por exemplo, o suco de Aloe Vera tem
sido vendido como remédio para tosse, ferida, úlcera, gastrite, diabetes,
câncer, dor de cabeça, artrite e deficiência no sistema imunológico. Porém, a
eficácia da ingestão de Aloe Vera contra esses problemas de saúde não está
comprovado. O único uso comprovado da ingestão de Aloe Vera é como laxante.
Ainda, há evidência de efeitos colaterais significativos. Consulte seu médico
antes de ingerir Aloe Vera e evite tomá-la durante a
gravidez.
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Aloe succotrina e Aloe vera são espécies de plantas conhecidas popularmente
como babosa e aloés. São nativas do norte de África. Encontram-se catalogadas
mais de 200 espécies de Aloe. Deste universo, apenas 4 espécies são seguras
para uso em seres humanos, dentre as quais destacam-se a Aloe arborensis e a
Aloe barbadensis Miller, sendo esta última reconhecida como a espécie de maior
concentração de nutrientes no gel da folha.
Pela legislação brasileira, somente cosméticos e medicamentos
fitoterápicos podem ser fabricados industrialmente a partir da planta.
Alimentos à base de babosa, como sucos e isotônicos vendidos em outros países,
no entanto, já estão autorizados a serem produzidos, pois já foram feitas
pesquisas relacionadas a segurança alimentar.
Índice
1 Etimologia
2 Características e Habitat
3 Propriedades
4 Referências à Aloe vera
5 A babosa e sua
comercialização
6 Galeria
6.1 Produtos
6.2 Cultivo
7 Referências
Etimologia
"Aloés" vem do grego aloé, através do latim aloes, que é o
genitivo de aloe. "Babosa" vem do adjetivo "baboso", numa
referência à resina produzida pela planta. Aloe vera significa, traduzido do
latim, "aloés verdadeiro". Aloe vera (do latim vera,
"verdadeira") ou aloés tem um aspecto de um cacto de cor verde, mas
este pertence à família dos lírios. Esta planta por dentro tem um líquido
viscoso e macio.
Características e Habitat
A babosa tambem pode ser usada para anal ressecado e estímulos, a Aloe vera floresce no começo da
primavera, geralmente com flores de um amarelo
vivo em uma longa haste que se projeta para fora do centro da roseta. Suas
flores são, ocasionalmente, de cor laranja
ou vermelha. Em uma planta já desenvolvida, a haste se eleva, geralmente,
de 60 a 90 centímetros acima da extremidade das folhas. Como suas folhas são
suculentas, elas estão cheias de uma substância gelatinosa que pode ser
extraída e então engarrafada ou incorporada em vários produtos.
A Aloe vera tem folhas espinhosas de cor verde, com o formato de lanças
que crescem numa formação de roseta (tal qual pétalas de rosa). Suas folhas
frequentemente crescem até 75 cm e podem chegar a pesar de 1,4 a 2,3 kg cada
uma.
A Aloe vera é uma planta originária de regiões desérticas. Por causa do
meio hostil em que se desenvolve, ela adquiriu inúmeras capacidades para
sobreviver onde muito poucas espécies vegetais conseguem. Além de crescer no
deserto, ela também só é encontrada em certas zonas tropicais do mundo e, por esta
razão, não é muito conhecida em regiões de climas frios.
Propriedades
O Aloe vera é uma planta utilizada para diversos fins medicinais há
muitos anos. Geralmente, é utilizada para problemas relacionados com a pele
(acne, queimaduras, psoríase, hanseníase etc). Pesquisadores encontraram
relatos do uso desta planta entre civilizações antigas como os egípcios,
gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro
que era comum o uso desta planta na antiguidade.
É um poderoso regenerador e antioxidante natural. A esta planta são
reconhecidas propriedades antibacteriana, cicatrizante, capacidade de
rehidratar o tecido capilar e fechar as cuticulas dos cabelos ou dérmico
danificado por uma queimadura, entre outras.
A babosa aplicada sobre uma queimadura ajuda rapidamente a retirar a
dor, pelo seu efeito rehidratante e calmante. Pelo mesmo efeito rehidratante
lentamente irá reparando o tecido queimado, curando desta forma a queimadura.
A babosa tem o poder de reter água para se manter o tempo todo bem
hidratada, mesmo sob o calor produzido pelo sol escaldante do deserto.
Aloe vera é um excelente nutriente, com importantes proteínas,
vitaminas e sais minerais. Com sua constituição química, permite a penetração
na pele e, assim leva importantes nutrientes para as células vivas.
Contém várias enzimas cujas atividades não são totalmente
compreendidas.
A Aloe vera também pode ser
utilizada para se regular o trânsito intestinal, sendo muito utilizada para
casos de intestino preso e baixa absorção de nutrientes.
Referências à Aloe vera
A Aloe vera é tida por
historiadores como o grande segredo de beleza utilizado por Cleópatra, no antigo Egito. Ela se utilizava de suas
propriedades para tratar sua pele que encantava a todos. A babosa era transportada pelos soldados de Alexandre, o
Grande, como medicamento de primeiros socorros para curar ferimentos,
abreviando sua cicatrização.
Os chineses da antiguidade
faziam uso da Aloe Vera como medicamento, isso há 6.000 anos.
Há 2 000 anos atrás, o médico
grego Penadius Discorides enumerou os usos da Aloe vera como produto para o
tratamento interno e externo como cuidar da pele, tratamento de queimaduras,
manchas, perda de cabelo, indisposição estomacal.
A Aloe vera foi administrada
como medicamento aos marinheiros de Cristóvão
Colombo e, depois, foi largamente utilizada por missionários no Novo Mundo
descoberto por ele.
A Aloe vera também era
largamente utilizada por antigas tribos
do México e América Central e do Sul para tratar do cabelo, pele, couro
cabeludo e problemas de estômago.
As tribos dos índios
Seminole, que povoavam parte dos Estados Unidos e hoje vivem na Flórida,
Oklahoma e Arkansas, utilizavam a Aloe Vera para cobrir as incisões cirúrgicas
e ferimentos das batalhas.
A Comissão de Energia Atômica
dos Estados Unidos usou o gel de Aloe vera no tratamento de queimaduras
provocadas por raio-X.[carece de fontes]
Na bíblia, ela é chamada de
"árvore perfumada" e "resina
perfumada". Ela é usada misturada com mirra e trazida por Nicodemos para embalsamar Jesus.
A babosa e sua comercialização
Presentemente, é comum encontrar produtos de venda livre em farmácias,
drogarias, supermercados ou até em detergentes ou em xampus e condicionadores.
Apesar de alegações sobre possíveis propriedades curativas da Aloe, não existem
estudos que comprovem estas afirmações. No Brasil, a ANVISA proibiu o comércio
de produtos de consumo à base de aloe vera, porém existem empresas que
conseguiram a liberação ao provarem que seus produtos não prejudicavam a saúde
e tinham rigoroso processo de produção, estabilização e armazenamento, por meio
dos estudos obtidos pelo Conselho Internacional da Aloe Vera, ou IASC ( The
International Aloe Science Council).
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Aloe vera L. ex Webb - BABOSA
MEDICINAL
Nome científico da Babosa, Aloe vera: Aloe vera L. ex Webb.
Família da Babosa, Aloe vera: Liliaceae.
Sinônimos botânicos da Babosa, Aloe vera: Aloe barbadensis DC.; Aloe barbadensis Mill., Aloe
barbadensis Mill. var. vulgaris, Aloe pemk., Aloe perfoliata Vell.; Aloe
perfoliata var. vulgaris Aubl., Aloe vera (L.) Burm. f., Aloe vulgaris Lam.
Outros nomes populares da Babosa, Aloe vera: aloé vulgaris, aloé barbadensis,
caraguatá, erva babosa, aloé perfoliata, babosa-de-botica, babosa-folha-miúda,
babosa-de-jardim, caraguatá-de-jardim. Aloes (latim), aloe (inglês, italiano),
áloe (espanhol), aloés (francês).
Constituintes químicos da Babosa, Aloe vera: polissacárido (glucose);
prostaglandinas (ácidos gordos cíclicos e oxigenados); outros ácidos gordos
(gama-linoleico); prostaglandinas; enzimas (amilase); antraquinonas (aloína);
aminoácidos essenciais (lisina, isoleucina, fenilanina, valina, leucina,
mettionina, triptofano e teonina); aminoácidos não essenciais (ácido aspártico,
ácido glutâmico, alanna, prolina, histidina, serina, glicina, arginina,
tirosina); vitaminas (vitaminas A, B1, B5, B6, B12, C, E); sais minerais
(cálcio, fósforo, cobre, ferro, magnésio, manganês, potássio, sódio, titânio,
zinco, iodo, enxofre, níquel, boro). Barbalodina; aloquinodina; emodina;
aloetina; ácido pícrico; resinas.
Propriedades medicinais da Babosa, Aloe vera: adstringente, anestésica,
anticancerígena, anti-hemorrágica, antiinflamatório, antioftálmica,
anti-pruritico, anti-séptica, antitóxico, bactericida, cicatrizante,
colerética, dilatadora capilar, emoliente, estimulante granulatório, fungicida,
hidratante, limpador natural, proteolítico, virucida, vulnerária.
Indicações da Babosa, Aloe vera: acne, alopecia, aids, anemia,
arteriosclerose, artrite, colite, constipação, cancro (de pele, digestivo e do
cólon), dermatite, disenteria, doenças dos olhos, dor de cabeça, dor muscular,
erupção cutânea, esclerose múltipla, estimulante do crescimento, ferimentos
externos, gripe, hipertensão, hidratar a pele, infecção de pele, inflamação em
geral, inflamação intestinal, insônia, pé de atleta, problema digestivo, queda
de cabelo, queimaduras do sol e do fogo, reumatismo, rins, seborreia,
tuberculose, úlceras pépticas e estomacais.
Parte utilizada da Babosa, Aloe
vera: seiva das folhas.
Contra-indicações
da Babosa, Aloe vera: uso
interno para crianças, mulheres grávidas,
que amamentam, no período da menstruação
(provoca congestionamento dos órgãos pélvicos), com inflamações uterinas e ovarianas, predisposição ao aborto, também
para aqueles que sofrem de hemorróidas,
fissuras anais, cálculos da bexiga, varizes, afecções renais, enterocolites,
apendicites, prostatites, cistites, disenterias, nas nefrites. Ter cautela
no uso interno, pois em doses acima do normal podem provocar nefrites. O uso
externo deve ser preferido. O uso externo da polpa ocasionalmente pode ressecar
excessivamente a pele, neste caso é também contra-indicada para tratamento de
doenças cutâneas.
Efeitos colaterais da Babosa,
Aloe vera:
- Ocasionalmente dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores
do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar inflamação nos rins.
- O uso interno prolongado
provoca hipocalemia, diminui a
sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, ocasionando
o surgimento de hemorróidas. Pode causar irritação dérmica e ocular, além de
intoxicação aguda, podendo levar à morte. 8 g do pó pode
até levar a morte.
- Em doses elevadas podem ocorrer desmaios, hipotensão, hipotermia e
nefrite.
Modo de usar
da Babosa, Aloe vera:
- folha; seiva e polpa: queimadura, antioftálmica, entorse, contusão,
retite, hemorróidas, dor reumática, queda de cabelo.
- resina, polpa, tintura e suco das folhas: antiinflamatória;
analgésica; anti-séptica; emoliente; adstringente; colerética; vulnerária e
anticancerígena.
Uso interno:
- suco fresco: anti-helmíntico;
- resina (deixa-se as folhas penduradas com a base cortada para baixo
por 1 ou 2 dias, esse sumo é seco ao fogo ou ao sol. Quando bem seco, pode ser
transformado em pó): 0,1 a 0,2 g dissolvido em água com açúcar, como laxante;
Uso externo:
- cataplasma 3 vezes ao dia: queimadura;
- supositório: retite, hemorróidas;
- tintura (50 g de folhas descascadas, trituradas com 250 ml de álcool
e 250 ml de água. Coar em seguida): usar em compressas e massagens nas
contusão; entorse, dor reumática.
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CÂNCER TEM
CURA!
Editora Vozes - 20ª edição
Frei Romano Zago, OFM.
4. A FÓRMULA DEFINITIVA (pag.35):
“Se a fórmula, que aprendera de ouvido, curara João Mariani e muitas
outras pessoas, durante um período de, seguramente, cinco anos, juro que
sentia-me apegado a ela.”
...
“Numa palavra, eu tinha uma experiência pessoal que dera certo em
muitos casos.”
...
Confesso, porém, que acabei mudando a primitiva fórmula sim. E fí-lo
por motivos práticos.”
...
Antes de mais nada, dei-me ao trabalho de comparar as diversas fórmulas
entre si.”
...
E por falar em vida, minha relutância em mudar de receita firmava-se,
precisamente, na informação, errônea, de que a babosa é planta tóxica.”
...
“Uma segunda experiência que me estimulou a mudar a velha fórmula, tão
querida, e com fundamento na experiência, foi a intervenção de Shucri, o
motorista das Irmãs de Aída, Franciscanas do Imaculado Coração de Maria.
Tomando conhecimento de pessoas que tinham sido curadas de câncer, através do remédio
que receito, encorajou-se, venceu sua natural timidez, pedindo que lhe
preparasse uma dose para seu cunhado, acometido de tumor na garganta, já com
enorme ferida exposta no pescoço. Evidente que lhe estendi o frasco, desejando
que salvasse a vida daquele seu ente querido.(pag.38)”
...
“Soube que os mexicanos usam a babosa como salada. Na Venezuela,
ingerem o gel da folha da babosa no café da manhã, adicionando algumas gotas de
mel para suavizar o amargo. Assim sendo, parece que a decantada toxidade da
babosa não é tão alarmante. De qualquer maneira, sempre é válida a velha
sabedoria: é na dose que se encontra o limite entre o remédio e o veneno.”(pag.40)
...
“Depois de dez anos de
experiência no Brasil, no Oriente, bem como na Europa, (sobretudo na Itália,
Suíça, Portugal) ouso receitar a fórmula como segue, sem medo de errar:
1) Meio quilo de mel de abelha (cuidado com o mel artificial, refinado
e as falsificações em geral!);
2) 40 a 50 ml de bebida destilada (cachaça de alambique, uísque ou
conhaque, etc; não entram álcool puro, vinho, cerveja, licores); 40 a 50 ml é
uma dose de uísque, um martelinho, uma xicrinha para cacafezinho;
3) Duas ou três ou quatro folhas de babosa, segundo o comprimento delas
(duas, se tiverem 50 cm; três se tiverem uns 35 cm; quatro se tiverem uns 25
cm) para completar, aproximadamente, um metro, se colocadas em fila indiana.”(babosa
= Aloe arborescens)
...
“O conjunto dos três elementos vai para o liquidificador. Providencie a
remoção do pó ou de uma outra sujeirinha que a natureza, eventualmente, poderá
acumular sobre as folhas da babosa. Use trapo velho, seco ou úmido ou esponja,
evitando lavar (uma vez que a água não interessa nesse preparado).”(pag.41)
...
“Com instrumento cortante, afiado, apare os espinhos das bordas das
folhas, de leve, correndo a faca, num zás, de alto a baixo. Para ajudar a
máquina, pique as folhas, como se usa para preparar uma batida, digamos de
mamão. Bater bem, triturando o material todo. Após, mais ou menos, um minuto
(depende da rotação impressa ao aparelho), obtém-se uma espécie de creme
esverdeado. Pronto. Sim! Está pronto o remédio que pode até curar câncer.”
(pag.42)
...
“Deixar em vidro escuro (tipo garrafa de vinho) e manter na geladeira
(parte inferior, embaixo, longe da luz da lâmpada ou que penetra a cada vez que
é aberta para outros fins). (pag.44)
...
Colha a babosa logo ao amanhecer ou depois do sol posto, e, pelo menos,
cinco dias após qualquer chuva.
...
Se você é portador de câncer, durante o tempo em que estiver ingerindo o conteúdo de seu frasco de babosa (dura uns 15 dias), apresse sua vitória sobre o mal, evitando consumir carne de qualquer tipo, bem como derivados de animal. Substitua a carne, com vantagem, por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados.
...
Se você é diabético e tiver receio que o mel, não sendo genuíno, poderia agravar seu problema, triture a babosa e a bebida destilada de sua escolha, usando batida de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel). Em relação ao mel, a propósito, há pessoas que são alérgicas ao produto. Se for o caso, isto é, se a pessoa for alérgica ao mel, poderá experimentar prisão de ventre. Evite o problema, substituindo o mel cada vez que se serve do preparado, como o faz o diabético, isto é, substituindo-o por fruta, verdura ou legume.
...
Se você é portador de câncer, durante o tempo em que estiver ingerindo o conteúdo de seu frasco de babosa (dura uns 15 dias), apresse sua vitória sobre o mal, evitando consumir carne de qualquer tipo, bem como derivados de animal. Substitua a carne, com vantagem, por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados.
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Se você é diabético e tiver receio que o mel, não sendo genuíno, poderia agravar seu problema, triture a babosa e a bebida destilada de sua escolha, usando batida de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel). Em relação ao mel, a propósito, há pessoas que são alérgicas ao produto. Se for o caso, isto é, se a pessoa for alérgica ao mel, poderá experimentar prisão de ventre. Evite o problema, substituindo o mel cada vez que se serve do preparado, como o faz o diabético, isto é, substituindo-o por fruta, verdura ou legume.
...
“Bendito seja Deus que, com a
babosa e tudo o que existe na natureza, nos prodigalizou tantas possibilidades
de tratar nossas doenças! Curados, vivei alegres uma nova vida de gratidão e de
louvor. Que nos seja dado descobrir e usar todos os recursos do mundo para o
nosso bem e transcorrer todo o espaço e tempo de nossa vida numa contínua ação
de graças. Amém.” Porto Alegre, 22.02.1997.(pag.200)
...
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Consultados:
Aloe arborescens
Aloe arborescens
Aloe vera barbadensis
Aloe vera barbadensis
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