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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

MARICÁ - JACONÉ - ESTALEIROS VERSUS TURISMO


Estaleiro I - Maricá‏



04/08/2011

Construção de estaleiro em Maricá irá gerar dois mil empregos diretos
        
O prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), anunciou ontem a geração de dois mil empregos diretos e um investimento de até R$ 300 milhões com a construção de um estaleiro naval no município, na Praia de Jaconé. A informação foi divulgada durante reunião com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno.

Segundo Quaquá, a construtora Mendes Júnior Trading Engenharia S/A enviou um termo de intenção para a instalação de uma unidade industrial naval e offshore, formalizando assim o interesse da empresa em investir na cidade. O Governo do Estado, por sua vez, se colocou à disposição para ajudar no processo de negociação oferecendo concessão de incentivos fiscais, ajuda para liberação de licenças ambientais e ainda para a desapropriação da área. Essa pertenceria ao grupo Brascan que, de acordo com o prefeito, estaria disposto a negociar o terreno, que corresponde a 1 milhão e 300 mil metros quadrados.

"Hoje (ontem) demos um passo importante, conseguindo o apoio do Governo do Estado, que será nosso parceiro para o desenvolvimento de um polo naval em Maricá. O Governo Federal também está discutindo o assunto", declarou Quaquá.

O próximo passo, segundo ele, será tratado durante uma reunião entre a Petrobras e a Secretaria de Assuntos Federativos do Presidente da República, responsável pela gestão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"A idéia é viabilizar recursos para a construção de um arrecife artificial nas águas de Jaconé, o que facilita a chegada das embarcações ao atracadouro", explica o prefeito.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Aleksander Santos, a perspectiva é de que a indústria naval gere uma arrecadação anual de R$ 400 milhões para o município.

"O mais importante disso tudo é o número de empregos que estão sendo gerados e, além disso, a possibilidade de atrair outras empresas para a região", disse Aleksander.

Júlio Bueno se mostrou surpreso e muito satisfeito com a grandeza do empreendimento.

"Desde que o investidor esteja disposto a investir, o Estado pode ajudar em vários aspectos. As taxas que incidem sobre a atividade naval são próximas de zero. Quanto à questão ambiental, tem que ser considerada e discutida, porém não é intransponível. É preciso levar em conta medidas sustentáveis para amenizar os efeitos sobre o meio ambiente. Este é o primeiro contato que tenho com o projeto, mas de qualquer forma, fico muito satisfeito em saber que implica em geração de emprego e renda para o município e também para o Estado", concluiu Bueno.

De acordo com assessor especial da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Alexandre Gurgel, o próximo passo para dar inicio ao projeto é um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE).

"Além do estudo, o que irá dizer realmente se o empreendimento é viável será a demanda do mercado naval nacional e internacional", disse.
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Estaleiro II - Maricá

04/08/2011

Representante da Setal, empresa que atua na área de construção naval , anunciou ontem em reunião com representantes de Maricá, o interesse da empresa em construir estaleiro em Jaconé. A revelação foi feita durante visita que o conselheiro da Setal, Alberto Padilla, fez ao prefeito Washington Quaquá, na presença do subsecretário da Região Metropolitana da Secretaria de Estado de Governo, Alexandre Mendes, e do secretário municipal do Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Aleksander Santos. Padilla adiantou que a obra deve gerar entre 1.000 a 1.500 empregos. O executivo afirmou ainda que a empresa pretende qualificar mão-de-obra local. O prefeito Washington Quaquá disse que o município concederá os subsídios necessários para a Setal se instalar na região. “Maricá é atualmente o município brasileiro que oferece melhores condições, sejam técnicas ou ambientais, para receber um investimento do porte que a Setal quer tocar. Além do mais, temos o decisivo apoio dos governos federal e estadual. Nosso objetivo é transformar Maricá na grande base logística para operações offshore”, afirmou. Vale destacar que a Setal recentemente teve grandes dificuldades para se instalar na Bahia, por conta de questões referentes a licenciamentos ambientais.
Nicomex Notícias – Beatriz Silva
Fonte: Nicomex Notícias
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Estaleiro III - Maricá‏

Depois do projeto Estaleiro, o governo anuncia mais um mega projeto

Instituto de Ciências Náuticas vai investir R$ 23 milhões em Maricá

Redação

Nota da ASCOM:
Como o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) será construído numa área de 45 milhões de metros quadrados no município de Itaboraí, vizinho a Maricá, o Instituto de Ciências Náuticas – uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público –, com sede no Rio de Janeiro e Macaé, e que tem por finalidade desenvolver e treinar profissionais para trabalharem em plataformas, sentiu a necessidade de ter seu Centro de Treinamento Offshore (CTO) na região. Por isso, o Instituto investirá aproximadamente R$ 23 milhões na construção do seu CTO, em Itaipuaçu. Por causa disso, a Prefeitura de Maricá, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, está firmando uma parceria com o Instituto de Ciências Náuticas para que a população de Maricá seja beneficiada. Durante a obra serão criados centenas de trabalhos diretos e indiretos, e após a conclusão, serão gerados 40 empregos diretos e mais de 100 indiretos. Uma das exigências da Prefeitura de Maricá, que se comprometeu a melhorar as vias que darão acesso ao Centro de Treinamento, na Rua 28, em Itaipuaçu, além de iluminação e licença ambiental, é que a mão de obra durante a construção seja local. Sendo assim, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Alexsander Santos, está firmando uma parceria com a Secretaria de Trabalho e Emprego, que fornecerá o seu banco de cadastro de mão-de-obra. Além disso, a Prefeitura está fazendo um convênio para que moradores de Maricá interessados nesta área possam ter bolsas de estudo, já que o curso para pessoa física é caro. O Instituto de Ciências Náuticas e a Prefeitura de Maricá devem também formalizar um convênio para que as escolas públicas municipais e estaduais possam utilizar o Centro de Treinamento como atividades extraclasse e desportivas, de modo a complementar os horários escolares. Nesta sexta-feira, dia 5 de junho, o prefeito Washington Quaquá esteve reunido em seu gabinete com Alexsander Santos, o secretário de Trabalho e Emprego Gegê Galindo, e os representantes do Instituto Ciências Náuticas: o diretor-comandante André Guaycuru, o coordenador-comandante Fernando Marcelo Gama e o engenheiro Alexandre Biancatto.
Ponto estratégico O Instituto de Ciências Náuticas escolheu o município de Maricá para construir o seu Centro de Treinamento, numa área de 42000m², justamente pela proximidade com Niterói, Rio de Janeiro e Macaé. "Pela facilidade de acesso e o pouco tempo que leva dos aeroportos do Rio até Itaipuaçu, o Instituto de Ciências Náuticas também poderá receber profissionais de São Paulo e Vitória", disse o subsecretário de Desenvolvimento e Petróleo Marcelo Hollanda, também presente à reunião no gabinete do prefeito Washington Quaquá. O projeto prevê a construção de 13 áreas integradas, como por exemplo, heliponto; hotel de trânsito (com trinta dormitórios); enfermaria; vestiários; cozinha e refeitório; pátio para a prática de combate a incêndio; piscina para a prática de sobrevivência pessoal; lago para a prática de sobrevivência e resgate.
"É um projeto corretamente ambiental, pois as águas das chuvas serão reaproveitadas, evitando assim, desperdício", disse Marcelo Hollanda, informando ainda que todas as áreas do Centro de Treinamento deverão sofrer uma intervenção paisagística, propiciando conforto térmico e a preservação da uma flora e fauna locais.

Comentário Ricardo Cantarelle

O terreno em vista para a construção do primeiro estaleiro de Maricá fica na Estrada de Jaconé

TV Copacabana

http://tvcopacabana.com/novo Fornecido por Joomla! Produzido em: 4 August, 2011, 14:52
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Estaleiro IV - Maricá

R$160 milhões para as obras de infraestrutura

É tanto projeto que esta para ser implantado na Maricá do futuro, que faz o povo maricaense esquecer da Maricá de hoje, que se encontra abandonada, cheia de buracos, com vários problemas na área de saúde como todo maricaense sabe como esta a situação, se não basta-se esses problemas iremos presenciar algumas decisões do líder do Executivo que irá atingir o que ele mesmo sempre defendeu os menos favorecidos os que estão as margens da elite.
Devido a falta de conhecimento administrativo tomou algumas decisões como aumentar o número de secretarias e com isso triplicou o número de funcionários tudo para agradar os apadrinhados os companheiros como a cartilha do PT ensina muito bem, agora tem que enxugar a maquina cortando gastos exonerando, deixando de aplicar recursos em área estritamente necessárias que estão voltadas para ajudar deficientes, é bem provável que pagamentos de funcionários serão diminuídos, pode faltar dinheiro para várias áreas não pode faltar para publicidade, porque é nessa área que esta mascada a verdadeira realidade da cidade de Maricá.
Quem chega a Maricá, não precisa andar muito para encontrar o motivo da revolta do povo, o centro de toda a cidade reflete muito bem se o atual gestor tem conhecimento administrativo assim como equipe de trabalho, as calçadas do centro tomadas pelos vendedores ambulantes e tem de tudo desde peixe passando por frutas, verduras, roupas etc.
Muitos desses tomam parte da calçada fazendo que os pedestres tenha que passar pela rua, até mesmo gestantes e mães com seus carrinhos de bebes tem que passar pela rua.
Fica claro a falta de comando, porque o prefeito não arruma um local onde estes vendedores possam trabalhar sem tirar o direito de ir e vir do cidadão.
Cadê o choque de ordem??? O choque parece mais que esta voltado para interesses que desconhecemos mais gostaríamos de ter esclarecimentos.
O que leva um prefeito a não ter um local onde estes veículos apreendidos possam ficar em Maricá e não ser levados para o município vizinho Itaboraí, onde o pagamento de estadia desses veículos é realizado nessa cidade e não em Maricá.
Mais como o líder SUPREMO declarou na sessão solene que não esta preocupado com as criticas da oposição o povo vai continuar reclamando e se lamentado por ter acreditado em promessas vazias.
Visite o site do Instituto de Ciências Náuticas e conheça mais de perto o trabalho dessa entidade que irá investir alguns milhões em Maricá.
http://www.cienciasnauticas.org.br/
Veja a reportagem do reflexo de uma administração perdida.
Depois do projeto Estaleiro, o governo anuncia mais um mega projeto
TV Copacabana
http://tvcopacabana.com/novo Fornecido por Joomla! Produzido em: 4 August, 2011, 14:52
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Comentário: O Centro de Treinamento Offshore - (CTO) - tem suas obras bastante adiantadas, mas até hoje, 08.08.2011, o prefeito do PT, conhecido como Quaquá, ainda não melhorou a rua de acesso, que serve também a moradores antigos e aos novos de condomínios próximos, e desde aquela época ainda não providenciou a limpeza do canal à beira da via pública, e não melhorou as iluminação pública. Um dos prédios do CTO está em fase de acabamento, são dois pavimentos destinados a dormitórios, banheiros, copa, cozinha, refeitório, sala de primeiros socorros, etc, englobando 5.000m2 de área construída. Vários Secretários Municipais que deram entrevistas foram exonerados, e outros importados de Niterói, Rio e Nova Iguaçu, tomaram posse e nada completaram.   

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Estaleiro V - Maricá‏

04/08/2011

A última semana no setor naval abriu com a notícia de que o diretor de sustentabilidade do grupo EBX, Paulo Monteiro, apresentou o projeto da empresa de instalação do estaleiro da OSX em Santa Catarina, durante as três audiências públicas que aconteceram na semana passada para responder aos questionamentos do público. O diretor citou Eike Batista e disse que a empresa "não faz puxadinho", referindo-se à forma de conduzir o processo de instalação respeitando a legislação ambiental.

Em um momento de forte vaia, Monteiro reagiu: "Somos uma empresa séria que respeita as comunidades e o meio ambiente, mas não nos instalamos onde não somos bem-vindos". A ameaça de perder o projeto para o Rio de Janeiro - a OSX deu entrada em um processo paralelo de licenciamento em junho - levou autoridades catarinenses a se articularem em busca de uma alternativa à decisão dos técnicos, que parecia irrevogável.

Na quarta-feira, dia 28, foi divulgado na mídia que o Porto de Santos atingiu no primeiro semestre de 2010 o maior movimento já registrado para o período, totalizando 44,8 milhões de toneladas. Trata-se de uma alta de 16,6% sobre a movimentação de igual intervalo do ano passado. Em nota, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) diz que o bom desempenho no primeiro semestre deste ano levou à revisão da projeção anual, que deve superar 93 milhões de toneladas. O acréscimo de 49,6% nas cargas de importação contribuiu para esse resultado. Já as mercadorias de exportação cresceram 5,3% sobre o intervalo de janeiro a junho de 2009.

Na quinta-feira, dia 29, vinculou a notícia de que uma explosão danificou um petroleiro japonês quando a embarcação deixava o Golfo Pérsico naquele mesmo dia. Embora a causa da explosão seja desconhecida, o proprietário do navio disse que ele pode ter sido atacado. Se a informação estiver correta, trata-se de um raro ataque contra um petroleiro no Estreito de Ormuz, local por onde passam cerca de 40% do petróleo transportado pelo mar em todo o mundo. A companhia acredita que a explosão, ocorrida na parte de trás do navio, foi causada por “um suposto ataque de fora”.

Investimento inicial seria de R$ 750 milhões

Um projeto do grupo Restis Group, da Grécia, pode representar investimento de R$ 1,8 bilhão em Maricá. A empresa está interessada na construção de um estaleiro de grandes proporções em Jaconé, numa área de 2,5 milhões metros quadrados, entre o mar e a rodovia RJ-118. Voltado para a fabricação de navios, o futuro estaleiro pode gerar 20 mil empregos, sendo cinco mil diretos. O potencial turístico da região também deve ser explorado. O investimento inicial na construção do estaleiro seria de R$ 750 milhões, de acordo com Restis, o empreendimento conta com a participação do estado para que possa ser realizado.
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Estaleiro‏ VI - Maricá

04/08/2011

Queiroz Galvão discute estaleiro em Maricá

Representantes da Queiroz Galvão Óleo e Gás e da prefeitura de Maricá (RJ) vão se reunir amanhã (15/5) para discutir a viabilidade de construção de um estaleiro na cidade. Segundo o secretário de Desenvolvimento de Maricá, Aleksander Santos, a unidade deverá ser destinada à fabricação de navios, sondas, equipamentos navais e de perfuração.

A ideia é aproveitar o momento de recuperação da indústria naval brasileira para gerar investimentos na região. “Nosso projeto de pólo naval surge em um momento mais que oportuno, para atender uma demanda que já existe”, diz. Ele lembra que a Petrobras pretende comprar 400 embarcações nos próximos 20 anos.

Outras três empresas já manifestaram interesse em se instalar no município, segundo Santos. A primeira reunião foi com a direção do Estaleiro Atlântico Sul, que está ampliando suas atividades para além de Suape, em Pernambuco. O grupo holandês Huisman, com unidades na China, República Checa, Estados Unidos e Singapura, também já enviou à Secretaria carta de intenções.

Para atrair a indústria naval, a Prefeitura estuda a possibilidade de reduzir a alíquota do Imposto Sobre Serviço (ISS) para algo na casa dos 2%, além de doar o terreno. A proximidade com as bacias de Campos e Santos, e de projetos em andamento como o Comperj, seria um diferencial para a cidade. Pelos cálculos do secretário, a obra do possível estaleiro geraria de 3 mil a 4 mil empregos diretos e indiretos.

A cidade, cujo litoral chega a 46 km, precisa, no entanto, superar as intempéries do mar aberto. Para isto, a prefeitura pretende construir enroncamentos de pedra, criando bacias artificiais com águas abrigadas para a atividade dos estaleiros.

Procurada pelo Energia Hoje, a Queiroz Galvão – por meio de sua assessoria de imprensa –se limitou a dizer que não está construindo nenhum estaleiro na cidade.
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CURTAM AS FOTOS DE HOJE...
AMANHÃ SERÃO SÓ LEMBRANÇAS...





 



6 comentários:

  1. Um arremedo de administrador este tal de quaquá do PT. Nunca na história de Maricá um prefeito teve tamanho orçamento para fazer crescer o município. Abaixo dele somente o ex-prefeito Ricadinho Queiroz do PMDB. Ambos não sabem administrar, mas sabem o que fazer com a dinheirama que entrou nos cofres municipais.
    Ambos viviam em eterna dicotomia ao tentarem administrar o município.
    A vocação de Maricá nos palanques era a indústria sem chaminé. Isto para favorecer o meio ambiente na região que Deus desenhou de forma especial.
    Depois de eleitos, tudo continuando em comum, estes dois foram feitos um para o outro, mas não para Maricá, e esquecem as palavras nos palanques das campanhas.
    Turismo não combina com estaleiro. Praias limpas não combina com estaleiros. Meio ambiente sustentável não combina com estaleiros. Agora, escolham, ou turismo ou estaleiros. A costa litorânea de Maricá é enorme, são 40Kms de frente a mar aberto, numa ponta à oeste temos Itaipuaçu que é preservada graças a atuação dos ambientalistas da vizinha Niterói. Ao centro temos uma restinga com oito milhões de metros quadrados que pede para ser transformada em parque de preservação permanente e Maricá com isto receber o maior recurso financeiro de ICMS-Verde da região, maior do que IPTU de condomínio travestido de resort como querem os estrangeiros português-espanhóis. E neste meio ainda temos um enorme, gigantesco emissário de esgoto vindo desde o Comperj e passando por Itaboraí até chegar no Jardim Atlântico próximo a rua 60 e 70 e despejar no mar aquilo que todo tem e despeja na latrina. O emissário submarino é só promessa, aliás tudo não passa de um monte de promessas. Mas, continuando, vamos para o leste, onde Ponta Negra e Jaconé aguardam a realidade, pois ambos os lugares ficarão sem turismo se optarem por estaleiros. Mão de obra de todos os lugares vão aportar naquelas praias, e aí virão as consequências (naturais, impostas, previsíveis, indesejáveis, de todos os tipos e formas) como aconteceu com Macaé, onde acompanhei o progresso, o inchaço, o crescimento, a degradação, e onde incluo um grande crescimento desordenado, não apenas urbanístico, mas sócio-econômico, aumentando os roubos, assaltos, latrocínios, prostituição a céu aberto ou em locais fechados, tudo com uma avalanche, sem dar tempo de se planejar cada ocupação, cada situação. A opção existe, mas deveria passar por um plebiscito no município cada situação imposta pelo desgoverno municipal e estadual. Por que Paulo Melo não levou o estaleiro para Saquarema? Quem acertar a resposta ganha um brinde. Há tantos municípios limítrofes com o oceano atlântico e que tem áreas maiores e ainda não ocupadas por comunidades, razão de não se entender esta escolha de local chamada de “Jaconé de Maricá” e não “Jaconé de Saquarema”.

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  2. Tudo Mentira, so Mentira, e assim Maricá vai caminhando firme para o buraco....

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  3. Não é mentira. O Sonho do assassino de Maricá vai virar realidade. A escritura foi assinada, e o Polo Naval vai sair, querendo ou não toda a população do município.

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  4. SOBRE O PORTO DE JACONÉ....

    SOU OCEANÓGRAFO, COM MUITOS ANOS CONHECENDO A REGIÃO DOS LAGOS.

    EMBORA ESTA OBRA POSSA TRAZER PROGRESSOS É FUNDAMENTAL QUE EXISTAM ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL E RIMAS MUITO BEM FEITOS POR PROFISSIONIAS HONESTOS NÃO COMPROMETIDOS EM GANHAR "POR FORA" , COISA QUE ACONTECE MUITO. O PROJETO DO PORTO DE JACONÉ EM QUESTÃO COM CERTEZA TRARÁ VÁRIOS IMPACTOS AMBIENTAIS...

    OS GOVERNOS E POLÍTICOS , SEMPRE GANANCIOSOS POR DINHEIRO E PODER VÃO TENTAR BOTAR ESSAS OBRAS PARA FRENTE DE QUALQUER JEITO COM PREJUIZOS AO MEIO AMBIENTE QUE DEPOIS SERÃO PROBLEMA DA SOCIEDADE...

    --QUAIS OS IMPACTOS DO DESMATAMENTO NESSA ÁREA DE RESTINGA BORDEJADA POR MATA ATLÂNTICA DA SERRA DE JACONÉ E ADJACENCIAS?
    -- SÃO PELO MENOS 3 OBRAS: PORTO NA ÁGUA, INSTALAÇÕES DE TERRA E GASODUTO . PORTANTO NO MÍNIMO 3 ESTUDOS DE IMPACTO DEVERIAM SER FEITOS....

    -- NÃO EXISTE NEM UM PLANO DIRETOR PARA ORDENAR A OCUPAÇÃO E LOTEAMENTOS QUE CRESCEM DESENFREADOS E SEM INFRA. O EMPREENDIMENTO RESPEITA OS LIMITES DAS ÁREAS NATURIAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, INCLUSIVE A MATA ATLÂNTICA DA SERRA DE JACONÉ E ADJACENCIAS ?

    --QUAIS OS IMPACTOS PARA A FAUNA E P/ O ECOSSISTEMA MARINHO? QUAIS OS IMPACTOS SOBRE O TRANSPORTE DE SEDIMENTOS MARINHOS?

    -- COMO VAI SE SUPRIR AGUA E ESGOTOS PARA ESSE POVARÉU QUE IRÁ TRABALHAR NESSE LUGAR?

    -- QUAIS OS BENEFÍCIOS E AÇÕES DE AJUSTES DE CONDUTAS SERÃO DEIXADOS PARA A POPULAÇÃO ALÉM DO DESMATAMENTO ?

    --COMO É QUE MARICÁ UM MUNICIPIO TÃO POUCO DESENVOLVIDO, PODERÁ ADMINISTRAR ESSAS OBRAS? O CENTRO DE PONTA NEGRA HOJE PARECE A ENTRADA DE UMA FAVELA , CHEIO DE BUTECOS, COM CENÁRIO BEM COMPROMETIDO. A ÚNICA COISA QUE SALVA É O MAR. O TURISMO É DOMINADO PELO POVARÉU DA FAROFA!! NEM PONTA NEGRA OU JACONÉ TEM CONDIÇÕES ATÉ AGORA PARA ASSIMILAR ISSO. A OBRA SERÁ IMPORTANTE MAS SERÁ QUE A POLITICAGEM MEDIOCRE VAI DAR CONTA DO RECADO?

    SERÁ QUE ESSES POLÍTICOS DA REGIÃO SOZINHOS VÃO AJUDAR A PRESERVAR O MEIO AMBIENTE DA REGIÃO E SEUS ULTIMOS REDUTOS? COMO É QUE FICARA O CENÁRIO DEPOIS? P MELHOR OU P PIOR CHEIO DE “COMUNIDADES” COMO FICOU MACAÉ?


    DEIXO ESSAS PERGUNTAS PARA OS LEITORES E ACONSELHO QUE AS PESSOAS QUE FISCALIZEM O QUE PRETENDEM FAZER. PORQUE AQUI É BRASIL. QUEM SE INTERESSA DEVE TOMAR CONTA PELO SEU PRÓPRIO BEM E DAS SUAS FAMÍLIAS.

    oceanographer@ibest.com.br

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  5. ACONTECE QUE EM OUTUBRO O QUAIS-QUÁS NÃO SERÁ MAIS PREFEITO E TUDO QUE É CASCATA SERÁ ENGAVETADA, E AÍ, SIM, TEREMOS PROJÉTOS HONESTOS E FACTÍVEIS!!! JACONÉ É LUGAR DE TURISMO E NÃO DE DEPÓSITO DE SUCATA NAVAL COMO QUEREM... DE UM PARTIDO DE IMBECIS E LADRÕES (COMEÇA EM BRASÍLIA E TERMINA EM MARICÁ)TUDO É POSSÍVEL. ELES NÃO SABEM O QUE É PLANEJAMENTO - VIDE O DIESEL DE MAMONA - APREGOADA PELO IMBECIL-MÓR COMO SOLUÇÃO PARA O NORDESTE AGRETE...FOI PRO BURACO E NÃO SE FALA MAIS...KKKKKKK...TUDO BURRO!!! AQUI NÃO VAI SER DIFERENTE... LOUVA-ME DEUS DESSES CALHORDAS!

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