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domingo, 11 de março de 2012

PESQUISAS ELEITORAIS - POR QUÊ?

Instituto DataKuaKua e Instituto Sempalavras - pesquisas - por quê?

Os intitulados fizeram pesquisas de intenções de votos nos quintos dos ..., isto é, nos quinto, sexto e sétimo, distritos de “Marikaa-city”, e levantaram a seguinte lebre:

Antes de dar a lebre, devemos dizer, “Sempalavras” demais, que qualquer semelhança é mera coincidência com os fatos aqui narrados ou personagens da nossa história politica contemporânea.

Continuando...

a) intenção de voto espontânea significa que não foi apresentado ao entrevistado nenhum nome de candidato;

- e desta forma decorre que, se o entrevistado só conhece um candidato ou só existe um candidato publicamente declarado, de conhecimento público e notório, como o fato de um político que afirmou concorrer à reeleição, esta fato e metodologia, por si só, mascara o resultado, e numa avaliação equivocada pode virar “faca de dois legumes” (homenagem ao saudoso ex-vereador) ou seja, dar um tiro no pé.

Assim, apresentaram à mesa de bar o seguinte resultado, na encolha, de umas previas na cidade “marikaacitense”: (e dizendo que era sigiloso)

Em primeiro: Patus grilus falantis - com 28%;

Em segundo: Reiqueromais - com 18%; (para muitos Ficha Suja I);

Em terceiro: Medicu tentis mais - com 17%;

Em quarto: Tribunus vidrus - com 14%; (para muitos Ficha Suja II);

Em quinto: Tiradentes - com 11%.

Em sexto: outros somados - 2%

Indecisos: 10%

b) quando a pergunta ao entrevistado foi (em outro dia): “em quem você votaria dentre estes cinco nomes presselecionados:

obs: isto é, se foi direcionado, e na ordem ofertada ou veemência como dado nome é pronunciado pelo entrevistador leva a influenciar o entrevistado “alienado político” ou já “comprometido” com algum dos precandidatos, e assim prejudica uma avaliação futura.

1°- Reiqueromais - 22%

2° - Medicu tentis mais - 19%

3° - Patus grilus falantis - 18%

4° - Tiradentes - 12%

5° - Tribunus vidrus - 11%

6° - nenhum destes - 18%

c) nesta a pergunta foi feita (?) da seguinte forma: “em quem você não votaria se a eleição fosse hoje” - nota-se que a intenção era saber o índice de rejeição dos lordes, alcaides, ex-alcaides - e assim apresentaram o resultado:

1° - Patus grilus falantis - 60%

2° - Reiqueromais - 28%

3° - Tribunus vidrus - 7%

4° - Tiradentes - 3%

5° - Medicu tentis mais - 1%

6° - outros - 1%

Estas pesquisas certamente deram trabalho, pois, segundo os institutos apresentaram na mesa de bar, foi de bar em bar que colheram os resultados, pegando desengarrafamentos enormes, (chapinha por chapinha) em três dias exaustivos, (malhando o fígado), nesta complexa cidade “marikaacitense”, onde muitos súditos colaram uma estrela em suas carroças para identificá-los entre si e não se estranharem na bebedeira cuja a ressaca deste time dura quase quatro anos.

Nos bares próximos às margens do “Lago Sujo” onde o alcaide permitiu que os lordes e os súditos jogassem esgotos de seus banheiros diretamente sem tratamento, o cheiro, melhor dizer, o fedor, era tanto que as equipes encontraram dificuldades para encontrar alguém que parasse por um minuto apenas para responder as perguntas rápidas. Segundo os institutos o fedor era causado por uma gigantesca mortandade de peixes, em especial muitos bagres e alguns robalos. Perguntados sobre a causa, as respostas foram unânimes: esgotos jogados diretamente nos canais e nas manilhas de águas pluviais, que desembocam nas lagoas. Um crime com muitas vítimas mas sem um agente sequer preso ou processado. Autoridades do cochilo. Omissão e prevaricação em larga escala.

A pesquisa foi realizada também na frente da sede onde impera a nova alcaidessa com seus súditos “ad nutum” e sob a orientação do dedo do “seu José” (não confundir com “seu Jorge”), e jeito “sereno” de mandar. Parábolas à parte, mas lembrando o maior tribuno da história da humanidade, que lutou por todos e foi crucificado em plena campanha, quando respondeu a uma pergunta (não era pesquisa) de um dos seus apóstolos, que queria saber por que entre eles só falava por parábolas, e então o Mestre Tribuno respondeu que era para não jogar pérolas aos porcos. Assim é, continuando a falar das pesquisas daqueles institutos esquisitos, sempre por parábolas, vamos dando o recado, entenda quem tiver inteligência para entender, posto que no entendimento dos inteligentes pesquisa deste tipo pode ser realmente “faca de dois gumes” (homenagem aos inteligentes), ainda mais feita na surdina, umas servem para avaliações sérias e reservadas, outras se prestam para maquiagem de resultados e divulgação farta a confundir todo o sistema. As sérias são verdadeiras ferramentas de trabalho, as outras são como “lobo em pele de cordeiro” a enganar os desprovidos e alienados, fartos num povo sofrido e enganado pelos lordes das câmaras dos comuns e pelos alcaides.

Segundo o analista político lorde Picianius, quem tem índice de rejeição igual ou superior a intenção de votos pode “tirar o cavalo da chuva” e retirar a candidatura para não continuar a gastar o vil metal, as “moedas cunhadas”, então, para quem entende um pingo é letra, alcaide e ex-alcaides devem refugar a largada e deixar a corrida para os outros. Façam as apostas. Exemplo típico de bom alcaide da província próxima o brizolius que não alcançou o reino brazilius porque a rejeição plantada por opositores na mídia lhe davam 30% enquanto os votos eram de igual índice, o mesmo acontecendo com o ex-alcaide garotinhus mas bom de voto tanto que depois foi para a casa dos lordes.

Pesquisar ou não pesquisar, eis a questão. Dicotomia política.

Quantas vezes se tem acesso a uma pesquisa séria e verdadeira e nela não se acredita?

E quantas vezes ocorre o contrário, conhecendo-se pela mídia uma pesquisa fraudulenta ou equivocada mas nela se acreditando porque bem preparada como propaganda?

O povo deveria fazer o que fez com a “Lei Ficha Limpa” que nasceu de movimento popular, e repetir neste momento para modificar a lei vigente para só autorizar pesquisa eleitoral para uso interno dos partidos e proibir divulgações de toda a ordem.

Nesta eleição vindoura todos têm de rezar e confiar na autoridade maior do tribunal que regula e alimenta as urnas eletrônicas, até porque esta autoridade mor está sempre à ordem e luta para tornar feliz a humanidade, e assim não teremos mais surpresas em resultados finais.

Nunca se sabe quando uma pesquisa é verdadeira ou não. Às vezes enganam até quem as encomenda. A coleta por amostragem é insuficiente. A metodologia, período de realização da pesquisa, questionário completo aplicado ou a ser aplicado, o nome de quem pagou pela realização do trabalho, dentre tantas outras exigências, não inibe o mal que produz uma pesquisa como ferramenta de publicidade.

Portanto, os súditos da “província marikaacitense” devem esquecer esta tal de pesquisa e votar num candidato sério, que preze pela organização familiar, pelo direito à cidadania, pelo respeito ao povo que o cerca, pelo amor à cidade em mora, mas que tenha competência demonstrada na sua vida particular e na vida pública.

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