ELEIÇÕES
LIMPAS - VOCÊ ACREDITA ?
FW: TSE PROÍBE
O TESTE PÚBLICO DAS URNAS ELETRÔNICAS
Sidney Araujo
Anexo
25/07/2014
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Para: ALBÉRIO DE COUTO
VASCONCELLOS, alberto ( loja), Almeidinha, André Cavalcanti,
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> Date: Fri, 25 Jul 2014 11:46:53 -0300
> From: juliao@gbl.com.br
> To: araujo@hotmail.com
> Subject: Fwd: FW: TSE PROÍBE
O TESTE PÚBLICO DAS URNAS ELETRÔNICAS
>
> -------- Mensagem original
--------
> Assunto: FW: TSE PROÍBE O
TESTE PÚBLICO DAS URNAS ELETRÔNICAS
> Data: 2014-07-25 11:09
> De: nataly duarte <nataly@.com>
> Para:
> : TSE PROÍBE O TESTE PÚBLICO
DAS URNAS ELETRÔNICAS
>
> REPASSANDO .....
>
> MAIS UMA QUE NÃO SABIA...
FUI LÁ VER SE A NOTÍCIA É VERDADEIRA E É
> MESMO! ACHO QUE DEUS DEVE
ESTAR ENVERGONHADO DE SER BRASILEIRO COM
> TANTAS COISAS IMORAIS.
>
> -------------------------
>
> Excelente matéria., Pelo
simples fato de negarem o teste público, já se
> confirmam todas as
denúncias. Mas se mesmo assim, no futuro ficar
> provado que as urnas contém
erros que podem beneficiar um determinado
> candidato, quem tomou essa
decisão de impedir o teste não responderá por
> nada. Então porque não
ajudar os amigos ?
>
> MAIS UMA DECISÃO DITATORIAL
TOMADA NA ÉPOCA DA COPA DO JEGUE.
>
> TSE PROÍBE O TESTE PÚBLICO
> DAS URNAS ELETRÔNICAS
>
> MINISTRO PETISTA “DIAS TOFFOLI”,
PRESIDENTE DO TSE, PROÍBE O TESTE
> PÚBLICO
> DAS URNAS ELETRÔNICAS ANTES
DAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO.
> É O MESMO QUE FAZER CONTAGEM
DE CÉDULAS EM PAPEL A PORTAS FECHADAS E
> SEM FISCALIZAÇÃO.
> TRANSPARÊNCIA ZERO!!! VALOR
DO NOSSO VOTO = ZERO!!!
> É ASSIM QUE O “PT”, COM A
AJUDINHA PROVIDENCIAL DO MINISTRO DIAS
> TOFFOLI, PRETENDE GANHAR A
ELEIÇÃO.
> FARSA TOTAL!
> A INDICAÇÃO DE DIAS TOFFOLI
PARA PRESIDIR O TSE FOI MAIS UMA DAS
> ARTIMANHAS DO “PT” PARA SE
GARANTIR NO PODER.
> É O JEITO PETISTA DE GOVERNAR
E AJEITAR AS COISAS SEGUNDO SEUS
> INTERESSES ESCUSOS.
> É A DEMOCRACIA PETISTA EM
AÇÃO!!!
> SERÁ QUE NINGUÉM PODE
IMPEDIR ESSE ABSURDO???
> VEJAM A NOTÍCIA:
HTTP://OGLOBO.GLOBO.COM/BRASIL/TSE-NAO-FARA-TESTE-PUBLICO-DAS-URNAS-ELETRONICAS-ANTES-DAS-ELEICOES-12715187
> [1]
> SE O QUE NOS RESTA É
ESPALHAR A NOTÍCIA E FAZER ALARDE, VAMOS
> COMPARTILHAR!!!
> Links:
> [1]
---------------------------------------------------------------
Fwd:
TRIBUNAL BLOQUEOU VIDEO NO FACEBOOK - assista
Antonio
Dias Adv-A
27/07/2014
Para:
wmontes, M RSilva, max sander barreto, wanderlei honorio, Wilson - WB
Controladora de Vetores e Pragas, humbertopaschoal, carlosrubi, Carlos Romero
Mendes, claudioramos.com, Andre Dominato, luiscarlosjesus, Luis Roberto Quinan,
jnascentes
URNA
ELETRÔNICA Estudo da Princeton University legendado
|
VÍDEO
DA ANÁLISE DE SEGURANÇA FEITA PELA UNIVERSIDADE DE PRINCETON (USA) EM 2006 EM
UMA URNA ELETRÔNICA DIEBOLD O site da Universidade de Princeton teve
mudanças. O link…
00:09:46
Adicionado
em 26/10/2012
50.187
exibições
|
----------
Mensagem encaminhada ----------
De: Ney Fonseca < > Data: 24 de julho de 2014 15:02 Assunto: Fw: Fwd: TRIBUNAL BLOQUEOU VIDEO NO FACEBOOK - assista Para: undisclosed-recipients
Para:
--- Original Message ----- From: Luiz Augusto de Carvalho pernalac
Cliquem despreocupados, Bjos,LAC.
Data:
23 de julho de 2014 15:30
Assunto: ASSISTAM O VIDEO QUE O TRIBUNAL BLOQUEOU PARA O FACEBOOK
Já ouvi algures que andam a pensar em urnas eletrônicas para Portugal.
Há alguém mal intencionado...
Pode até ser aquelas lendas de
internet mas sempre se disse que onde há fumaça há fogo...
UNIVERSIDADE DOS ESTADOS UNIDOS
MOSTRA QUE O COMPUTADOR DE VOTAÇÃO DO BRASIL É FALHO, PODE SER FRAUDADO E VAI
SER USADO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.
|
---------------------------------------------------------------
FW:
MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
Sidney
Araujo
17:00
Para:
ALBÉRIO DE COUTO VASCONCELLOS, andre.bprv, Carlos Santiago Tunas Santiago,
Pr Silas
Denuncia Perseguição Religiosa e Política do Governo
|
00:14:06
Adicionado
em 18/07/2014
335.857
exibições
|
Um depoimento realmente importante para mostrar
mais uma faceta do desgoverno do PT.
>
Date: Mon, 28 Jul 2014 11:33:20 -0300
> From: jvjuliao
> To: s.f.araujo
> Subject: Fwd: FW: MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
>
> -------- Mensagem original --------
> Assunto: FW: MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
> Data: 2014-07-27 22:38
> De: nataly duarte <natalyfilho>
> Para:
>
> MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
> To:
>
> Meus caros,
>
> Não sou evangélico como sabem, mas é interessante ouvir o que disse o
> Pastor:
>
> > IMPORTANTE
> >
> > REPASSO:
> >
> > Mensagem importante no vídeo com link abaixo:
> >
> > https://www.youtube.com/watch?v=ECUXcCoyy9U >
> “ÉTICA, um princípio que não pode ter fim”.
>
>
> Links:
> ------
> [1] https://www.youtube.com/watch?v=ECUXcCoyy9U
> From: jvjuliao
> To: s.f.araujo
> Subject: Fwd: FW: MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
>
> -------- Mensagem original --------
> Assunto: FW: MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
> Data: 2014-07-27 22:38
> De: nataly duarte <natalyfilho>
> Para:
>
> MENSAGEM IMPORTANTE do Pastor Silas Malafaia
> To:
>
> Meus caros,
>
> Não sou evangélico como sabem, mas é interessante ouvir o que disse o
> Pastor:
>
> > IMPORTANTE
> >
> > REPASSO:
> >
> > Mensagem importante no vídeo com link abaixo:
> >
> > https://www.youtube.com/watch?v=ECUXcCoyy9U >
> “ÉTICA, um princípio que não pode ter fim”.
>
>
> Links:
> ------
> [1] https://www.youtube.com/watch?v=ECUXcCoyy9U
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TSE não fará
teste público das urnas eletrônicas antes das eleições
Especialistas condenam a atitude e criticam falta de transparência
por Cristina Tardáguila
04/06/2014
Estudantes de Computação da UNB
fizerem testes públicos em 2009 Foto: Givaldo Barbosa / O Globo Estudantes de
Computação da UNB fizerem testes públicos em 2009 - Givaldo Barbosa / O Globo
RIO — Apesar de reconhecer que
“os testes de segurança das urnas eletrônicas fazem parte do conjunto de
atividades que garantem a melhoria contínua deste projeto”, o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) não fará nenhum antes das eleições de outubro. Desde 2012,
aliás, quando uma equipe de técnicos da Universidade de Brasília (UnB) simulou
uma eleição com 475 votos na urna eletrônica e conseguiu colocá-los na ordem em
que foram digitados, o tribunal não expõe seus sistemas e aparelhos à prova de
técnicos independentes. Mesmo assim, continua a afirmar que eles são seguros e
invioláveis.
Para especialistas em computação,
o TSE se arrisca ao dispensar as contribuições e os ajustes que poderiam
florescer em testes públicos independentes e erra ao adotar uma postura de
extrema confiança em relação a seus sistemas de registro, transmissão e
contagem de votos. Muitos lembram que, recentemente, até mesmo as comunicações
da presidente Dilma Rousseff foram rastreadas pela Agência de Segurança
Nacional (NSA) americana.
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votar fora do Brasil aumenta 68,2%
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Público reúne 233,4 mil processos
— Eu aguardava ansiosamente os
testes de 2014 para verificar pelo menos se os problemas de segurança que
descobrimos (em 2012) haviam sido corrigidos — disse ao GLOBO o professor de
computação Diego Aranha, hoje trabalhando na Unicamp. — Mas isso não vai
acontecer e lamento por isso. Eu realmente acredito que as urnas eletrônicas
brasileiras seriam viradas pelo avesso se pudéssemos fazer testes realistas e
sem restrições nelas. Mas o TSE nos impede.
Em 2012, Diego e três técnicos da
UnB se cadastraram no TSE para participar de um teste público das urnas e,
segundo contam, conseguiram provar a vulnerabilidade delas sem precisar abri-las.
— No teste, o TSE abriu o código
de programação do software da urna e nos deu cinco horas para analisar mais de
10 milhões de linhas de programação. Em menos de uma hora descobrimos a equação
usada pelas urnas para embaralhar os votos que ela registra e, para provar
isso, simulamos uma eleição com 475 votos e, em seguida, ordenamos os votos que
foram registrados nela. Resumindo: achamos um erro banal do sistema — afirmou
Aranha.
Desde então o TSE não realiza
testes desse tipo. E afirma, via assessoria de imprensa, que não tem previsão
para fazê-los.
— A ausência de testes públicos,
livres, sem controle sobre o que será testado, per se, já é um dano.
Independentemente de eventuais riscos técnicos — o professor da FGV Direito
Rio, Pablo Cerdeira. — É direito nosso, de todos os cidadãos, não apenas saber
dos resultados mas também como foi todo o processo para se chegar a ele.
Imagine se a apuração de uma eleição feita em papel fosse realizada a portas
fechadas, de forma secreta, sem que ninguém pudesse acompanhar. O sistema não
seria confiável. É a mesma coisa com a votação eletrônica. Se a sociedade não
puder acompanhar, sem restrições, como funcionam as urnas, podemos dizer que
temos dois danos: não estão respeitando nosso direito à transparência e estamos
corremos o risco de ter alguma falha no sistema que permita a violação das
eleições.
Cerdeira lembra que a presença de
erros em computadores é algo “muito comum” e que, nos últimos 30 dias, foram
descobertas duas “falhas catastróficas” em sistemas utilizados por empresas do
mundo todo:
— O OpenSSL, com a falha
conhecida como Heartbleed, responsável pela comunicação criptografada de
bancos, e-mails e redes sociais, por exemplo, afetou dois terços de todos os
computadores do mundo. Falha descoberta na semana passada no Internet Explorer,
da Microsoft, permite a violação de segurança de todos os computadores com
Windows e Internet Explorer. Tão séria a ponto de o Governo Norte-americano
sugerir que as pessoas não usem esse navegador. Imaginar que nosso sistema de
urnas eletrônicas é mais seguro do que os sistemas desenvolvidos por milhares
ou mesmo milhões de programadores, como é o caso do Internet Explorer e do
OpenSSL, não parece razoável.
Para tentar contornar essa
questão, em fevereiro o TSE lançou uma portaria convocando um “grupo de
segurança” para testar os aparelhos e sistemas usados nas eleições. A equipe de
12 pessoas tem, no entanto, apenas um membro “independente”. Oito são oriundos
de tribunais regionais eleitorais e três do próprio TSE.
Segundo o tribunal, o “grupo de
segurança” tem por objetivo completar quatro trabalhos — sem data fixada para
sua conclusão. Ele deve “mapear requisitos de segurança das diversas fases do
processo eleitoral brasileiro, elaborar um plano nacional de segurança do voto
informatizado, propor um modelo ágil de auditoria da votação e totalização dos
votos e estudar, propor e validar modelos de execução do teste de segurança”.
Diante da informação oficial o
professor Diego Aranha retruca:
— Mas isso não deveria já ter
sido feito há muito tempo?
E, sobre a composição do grupo, o
professor Pablo Cerdeira comenta:
— A escolha de tanta gente de
dentro dos tribunais é uma decisão política — diz ele. — Mas o importante é
observar que há dois problemas aqui: a baixa representação independente (apenas
um) e, depois, a dúvida sobre o que uma única pessoa conseguirá auditar. Na
prática, quase nada. É preciso não apenas que outros atores auditem o sistema,
mas que eles realizem testes em ambientes não controlados pelo TSE. Imagine que
um novo modelo de carro só possa ter sua segurança testada no laboratório,
dentro das condições que os desenvolvedores definirem. É claro que na prática
ele vai enfrentar situações que muitas vezes podem não ter sido previstas pelos
desenvolvedores. É por isso que é preciso testes no ambiente real.
Professor titular da Faculdade de
Ciência da Informação e diretor do Centro de Pesquisa em Arquitetura da
Informação da UnB, Mamede Lima-Marques integra o “grupo de segurança”. É, na
verdade, o único membro “independente”. Lima-Marques conta que a equipe já fez
uma reunião presencial em Brasília, mas que mantém contato virtual. Em sua meta
estão a preparação de um Plano Nacional de Segurança, para que as decisões
tomadas pelo TSE cheguem de forma mais transparente e rápida aos TREs, e a
“instrumentalização da auditoria do sistema eleitoral”, que busca facilitar a
rechecagem do sistema.
— Estamos trabalhando para a
criação de uma agenda de trabalho para o grupo, mas agimos de forma
completamente independente ao calendário das eleições — ressalta ele.
Lima-Marques reconhece que os
testes públicos são de “suma importância”. Ele, inclusive, coordenou o de 2012,
mas diz que essas provas não precisam ser realizadas todos os anos.
— As urnas que vamos usar em
outubro são da mesma geração das usadas em 2012, e as fragilidades detectadas
no último teste já foram sanadas — explica. — Fazer esses testes é algo caro,
complicado e demorado. E a vulnerabilidade das urnas não depende do tempo de
vida delas. Está muito mais vinculado às condições técnicas.
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