sexta-feira, 3 de outubro de 2008
INFIDELIDADE À SOLTA
INFIDELIDADE À SOLTA
O presidente de um partido “C” que tem candidato a prefeito e a vereadores chega numa reunião e diz:
- abrimos mão para prefeito, podem votar no candidato a prefeito que desejarem, mas fechamos questão para vereador, cujo o candidato é... (aí entra mais uma infidelidade, o candidato a vereador escolhido pelo partido é de outro partido “M” e... não está na coligação - isto não é somente infidelidade, é também traição com o candidato a prefeito e aos demais candidatos a vereador do próprio partido).
O presidente do outro partido, o “M”, o do tal vereador escolhido, ta com tudo na mão, e manda as máquinas trabalharem, lá no longínquo distrito, em favor do candidato “Z” que é de outro partido, que não o dele, e nem está na sua coligação. Só até aqui já são dois os escolhidos pelos poderosos. Eles querem eleger de dois a quatro candidatos para não deixar a chama da política apagar.
Em função desta lambança toda, alguns candidatos a vereadores do partido “C” ficam sabendo e procuram dirigente do partido “D” para afirmarem que pedirão votos para o candidato a prefeito deste partido.
Se cada partido fiscalizasse e zelasse pela fidelidade nada disso estaria acontecendo, ou pelo menos, se acontecesse, haveria aplicação de punição. Só a legislação não basta. Tem que haver conscientização. Fora os infiéis!!!
Este relato não é fato isolado em Maricá. Deve estar acontecendo em todo o Brasil. Uma vergonha!!! Diria o Boris Casoy.
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