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sábado, 14 de maio de 2011

COMPERJ - NOTÍCIAS - MAIO - 2011




COMPERJ - NOTÍCIAS

Comperj utilizará projeto inédito de reuso de água

3 de maio de 2011

A Petrobras e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro – Cedae assinaram nesta terça-feira (3/05), um contrato para reuso de água no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A cerimônia de assinatura foi realizada no Palácio Guanabara com a presença do governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, do presidente do Comperj, Nilo Vieira, e do presidente da Cedae, Wagner Victer.

O projeto inédito no país levará água de esgoto da Estação Alegria para tratamento e uso industrial no Comperj. A água fornecida servirá para os processos de geração de vapor e resfriamento de caldeiras, entre outros. A vazão prevista para o empreendimento pode alcançar até 1500 litros por segundo, quantidade equivalente ao consumo de uma cidade de 500 mil habitantes, como Niterói.

“O ganho ambiental é notável, pois, no processo industrial, o Comperj não vai usar um litro de água potável que seria utilizado para consumo humano. É um negócio fabuloso, que não existe em nenhum projeto hoje no Brasil”, destacou diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.

Será construída na Estação Alegria uma unidade de tratamento que produzirá a água industrial para o Comperj. A água chegará ao empreendimento por um duto submarino, que cruzará a Baía de Guanabara.

A Petrobras já realiza o reuso de água em outras unidades de refino. Em 2010, a Companhias alcançou, só na área de refino, uma economia de 16,5 bilhões de litros de água, através de ações de otimização do uso da água em seus processos. Um exemplo é o sistema de tratamento de água e efluentes da Refinaria de Capuava, em São Paulo, que se tornou a primeira refinaria da América Latina com descarte zero de efluentes.

O empreendimento

Maior empreendimento da história da Petrobras, o Comperj tem o início de operação da primeira fase da Refinaria previsto para o final de 2013, com capacidade de processamento de 165 mil barris de petróleo por dia. Na segunda fase da Refinaria, prevista para 2018, será atingida capacidade total de 330 mil barris de petróleo por dia. Estima-se que o empreendimento vai gerar mais de 200 mil empregos diretos, indiretos e por efeito renda.


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Tecnologia a serviço da água

22 de abril de 2011

Importante no processo do refino, a água entra diretamente em contato com o petróleo e seus derivados tanto no processo de dessalgação (retirada de sal do petróleo) quanto na lavagem de gases. Dessa forma são gerados os efluentes, água com resíduos que a Petrobras submete a tratamento para reutilizar nos mesmos processos.

O reaproveitamento também está presente no prédio da Universidade Petrobras, concebido para ser ecoeficiente e utilizar da melhor maneira água e energia elétrica. Assista ao vídeo e saiba mais sobre essas iniciativas. A meta do programa de reuso é economizar 650 milhões de litros por mês, volume equivalente ao consumo de uma cidade de 150 mil habitantes.

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Itaboraí inaugura Sine

O São Gonçalo - 2/12/2010
A primeira cidade das 13 que integram o Consórcio Internacional do Leste Fluminense (Conleste) em abertura em postos de trabalho vai ganhar uma agência do Sistema Nacional de Empregos (Sine). Em parceria com o Governo Federal, a Prefeitura de Itaboraí inaugura no próximo dia 10, às 10h, o Sine, que vai auxiliar os profissionais na busca por um espaço no mercado de trabalho.

A construção do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), aliada à instalação de novas empresas em Itaboraí, tem aumentado a oferta de empregos na cidade. De acordo com os dados do Governo Federal, os setores de comércio, serviços, construção civil e indústria de transformação são os que mais crescem na cidade.

O Sine possui cadastros de vagas oferecidas pelas empresas. No órgão, a população vai poder requerer Carteira de Trabalho, solicitar seguro-desemprego, obter informações sobre direitos e deveres do trabalhador e também inscrever-se em cursos profissionalizantes.

Segundo o secretário de Habitação, Trabalho e Renda, Saíde Abrão, cerca de sete mil empregos serão gerados apenas na área da construção civil no próximo ano. “É assustador ver a transformação de Itaboraí. Nosso próximo passo é implantar uma escola de nível técnico. A mão de obra profissional precisa ser da população da nossa cidade. Não podemos deixar que pessoas de fora venham tomar nosso mercado”, disse Saíde. O Sine ficará na Avenida 22 de Maio, 5.300, Centro. O atendimento será realizado das 8h às 17h.


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Compensação ambiental do Comperj será de R$1bi, diz Minc

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras terá que investir ao menos 1 bilhão de reais em compensões sócio-ambientais para operar o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí (RJ), segundo o secretário de ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc.

Ele participou nessa quarta-feira de uma reunião na sede da secretaria com representantes da estatal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e municípios afetados pelo projeto para definir o Plano Diretor do Comperj.

"A ordem de grandeza dessa compensão chega a 1 bilhão de reais", disse a jornalistas o secretário Carlos Minc.

Os gastos com compensações ambientais não incluem demandas que estarão no Plano Diretor dos Municípios, que será eleborado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e não são de responsabilidade da estatal.

A empresa, no entanto, se comprometeu a ajudar os municípios na eleboração de projetos conceituais para viablizar pedidos de financiamento à Caixa Econômica Federal, BNDES e Ministério das Cidades. A FGV foi contratada pela auxiliar na confecção de projetos financiáveis dos municípios nas áreas de saneamento, habitação, transporte e outros.

"A Petrobras está assumindo esse custo", declarou o diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, referindo-se à elaboração dos projetos conceituais dos municípios.

Segundo Minc, a estatal terá que desembolsar cerca de 400 milhões de reais em obras de saneamento nas cidade de Itaboraí e Maricá como parte das compensações.

Outros 50 milhões de reais terão que ser aplicados pela Petrobras no plantio de 4 milhões de mudas de árvores na margem dos rios Macacu e Caceribu Petroquímico.

"Avançamos 4 questões ambientais que estão equacionadas e faziam parte do licenciamento e nos próximos dias serão assinados todos esses compromisso", disse Minc a jornalistas.

O secretário estima que terão que ser empregados outros 200 milhões de reais na construção de uma barragem em no rio Guapi- Açu e no aumento da vazão de uma estação de tratamento de aguá potável, que será usada para trabalhadores do Comperj que moram na região.

Estão previstos outros investimentos da estatal em progamas de capacitação, qualificação, projetos de educação ambiental e na criação de uma área de proteção florestal em Guapimirim e outras intervenções sociais.

"Nós da Petrobras não temos um valor fechado. O objetivo da reunião foi um nivelamento das ações que estão sendo tomadas em relação às condicionantes. Aprofundamos algumas avaliaçõs sobre condicionantes", declarou o diretor da Petrobras.

O orçamento do Comperj está sendo reavaliado pela Petrobras e a estimativa inicial era de 8 bilhões de dólares. O projeto, que antes contemplava apenas uma planta petroquímica, foi modificado para 2 refinarias e 1 planta petroquímica.

Em evento nessa terça-feira, o governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, chegou a falar que o projeto custaria 20 bilhões de dólares, o que não foi confirmado por Costa na ocasião.

"Ainda não temos isso definido", voltou a declarar Costa nesta quarta-feira.

Na véspera, Costa participou se evento com o governador e o presidente da companhia de águas e esgotos do Rio, Cedae, Wagner Victer, para assinatura de um acordo inicial para fornecimento de água reutilizada ao Comperj.

A Cedae vai investir 1 bilhão de reais para viabilizar a entrega da água na porta do Comperj.

(Por Rodrigo Viga Gaier)
04/05/2011 -


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Comperj: Petrobras deverá gastar R$ 1 bilhão em compensações ambientais

Diário do Vale - 4/5/2011

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, estimou em R$ 1 bilhão os gastos que a Petrobras terá com as condicionantes socioambientais do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. Os principais gastos, segundo Minc, serão destinados a obras de saneamento, abastecimento urbano de água e revegetação das margens dos rios Caceribu e Macacu.

- A Petrobras também vai viabilizar recursos para a elaboração dos planos diretores regionais e os planos diretores de cada município que sofre a influência do Comperj. Com esses planos, os municípios terão condições de buscar recursos junto ao Ministério das Cidades, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para, por exemplo, a viabilização de obras de infraestrutura - afirmou Minc.
Minc reuniu-se ontem, na Secretaria de Estado do Ambiente, com os secretários de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, e de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, Felipe Peixoto, e com representantes do Fórum Comperj para um nivelamento das ações que estão sendo tomadas em relação às condicionantes socioambientais para o Comperj.

Segundo Minc, nos próximos dias o Governo do Estado, a Petrobras e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) formalizam convênio para a elaboração dos planos regionais. - Outro convênio também será firmado, em até 30 dias, entre o Estado e a Petrobras, visando ao plantio de quatro milhões de árvores, sendo um milhão dentro do Comperj e o restante fora do Complexo Petroquímico. Já com relação ao saneamento, já foi definido que a Petrobras ficará responsável pelo saneamento dos municípios de Itaboraí e Maricá. A empresa e o Estado também formalizam o acordo dentro de um mês - afirmou Minc.

Minc, Julio Bueno e Felipe Peixoto foram designados pelo governador Sérgio Cabral como interlocutores do Governo do Estado no Fórum Comperj. Criado por decreto estadual, em 2007, o fórum é tido como o primeiro passo para o planejamento e execução de políticas públicas relacionadas à área de influência do empreendimento, e tem o propósito de debater medidas de desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste). Participam do fórum, entre outros, representantes da Alerj, da Firjan e das universidades Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Federal Fluminense (UFF).

Estiveram presentes à reunião, entre outros, a presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, o deputado Robson Leite, presidente da Comissão de Acompanhamento do Comperj na Alerj, o diretor de inclusão social e de crédito do BNDES, Elvio Gaspar,o diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e a superintendente regional da Caixa Econômica Federal, NelmaTavares.

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, destacou que o objetivo da reunião foi nivelar as ações que estão sendo tomadas em relação às condicionantes socioambientais relativas ao Comperj. Costa afirmou que 35% das obras do Complexo Petroquímico já estão concluídas e que a Petrobras já efetuou o plantio de 140 mil mudas dentro da área do Comperj.


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Preservando o Meio Ambiente

Sustentabilidade: palavra que está na cabeça de quem se preocupa com o meio ambiente e com o futuro do planeta. Na Petrobras, a responsabilidade ambiental faz parte da nossa missão e está totalmente ligada ao negócio. Trabalhamos hoje para garantir o futuro sustentável das próximas gerações.

Mas será que é possível explorar e produzir petróleo com respeito ao meio ambiente? Nós provamos que sim. Além de apoiar projetos ambientais – de 2003 a 2008, o Programa Petrobras Ambiental investiu mais de R$ 210 milhões – somos os primeiros a dar exemplos de ações sustentáveis.

Nosso foco é a ecoeficiência. Para nós, não basta produzir, refinar e distribuir petróleo dentro dos mais rigorosos padrões de segurança. Com a utilização racional de água e energia, e a menor geração possível de efluentes, resíduos e emissões em todas as nossas unidades, reduzimos o impacto no meio ambiente e reforçamos nosso compromisso com a busca da excelência em nossas operações.

A Refinaria de Capuava (Recap), em São Paulo, é um exemplo concreto de reuso de água: ela é a primeira unidade com descarte zero de efluentes. Temos a quase totalidade de nossas unidades no Brasil e no exterior

certificadas em conformidade com as normas ISO 14001 (relativa do meio ambiente) e BS 8800 (relativa a segurança e saúde).

O Limite Máximo Admissível (LMA) para a geração de resíduos sólidos perigosos em nossos processos é outra ação prática de responsabilidade ambiental, além do monitoramento das emissões atmosféricas. De 2008 a 2015, nossa meta é evitar a emissão de 29,7 milhões de toneladas de CO2.

Os Centros de Defesa Ambiental (CDAs) também fazem parte de nosso compromisso com a segurança ambiental, pois garantem máxima proteção às nossas unidades operacionais em caso de emergência. Localizados em pontos estratégicos de operação, os CDAs complementam os planos de contingência locais já existentes nos terminais, refinarias e demais unidades da Companhia.


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Atuando desde 2006 a Rede Petro Leste Fluminense é uma associação de empresas, apoiada e conveniada ao Sebrae e à Petrobras, que oferece ao mercado excelência em produtos e serviços para os setores petrolífero, naval/offshore e petroquímico.

A Rede Petro Leste Fluminense foi estrategicamente criada em uma região carente de fornecedores qualificados e preparados para a demanda gerada pela implantação do Complexo Petroquímico de Itaboraí.

Qualificando suas empresas com foco em inovação, capacitação, certificações e gestão, a Rede atualmente oferece o que há de melhor em produtos e serviços na região.

"Quando analisamos a entrada de uma empresa para a Rede Petro Leste Fluminense, olhamos uma série de fatores, entre documentações, instalações, capacidades variadas e valores, valores esses que no serviço final fazem toda a diferença, buscamos empresas com cultura de inovação, ética, responsabilidade, compromisso, respeito às pessoas e ao meio ambiente."

Afirma o presidente da Rede Petro Leste Fluminense José Eduardo


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Ação Educativa Lixo Legal

A Associação Comercial e Empresarial de São Gonçalo tornou-se parceira da Rede Lixo Legal, objetivando coordenar ações estratégicas conjuntas para a efetivação do conceito de reciclagem na sociedade gonçalense.

A ACESG vê com um olhar de grande estima e esperança os trabalhos e a profundidade alcançada pela Rede Lixo Legal na produção de reciclagem, inclusão social e maior renda para as famílias que dela participam.

A Ação Educativa Rede Lixo Legal, surgiu do projeto “Reciclagem sem lixão” que teve como instituição proponente o Instituto Brasil Social – IBS, sendo patrocinado pelo Banco do Brasil.

O Projeto visa transformar a vida do pedinte de lixo em catador, orientado, capacitado e valorizando a profissão. Proporciona meios seguros para a coleta e prensagem do material, garantindo uma remuneração justa e qualidade de vida do profissional coletor de resíduos sólidos, bem como, contribui para a preservação do meio-ambiente.

O Projeto já capacitou 130 catadores e instalou 4 pólos de reciclagem de resíduos sólidos, sendo:

2 – pólos em Niterói

1 – pólo em Itaboraí

1 – pólo em São Gonçalo


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4 comentários:

  1. O SINE mais parecer conversa para boi dormir. Onde estão os tais empregos prometidos?
    Estão guardando para distribuir por pedidos de políticos?
    Nos cursos do SENAI e do SESC os estágios furaram. Quando o aluno termina qualquer curso tem que procurar emprego pois estágio, nada.

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  2. Muito bem, temos que pensar no futuro! Estamos Juntos!

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  3. Boa matéria sobre o comperj bem relevante.

    Alan

    www.comperjnews.com.br

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  4. Moradores de Cachoeiras de Macacú - núclo Vecchi estão apavorados com boatos de que aquela área será toda inundada para construir uma represa com água do Rio Macacú. Qualquer que seja a idéia do que se pretende fazer, no mínimo, alguem deveria se manifestar oficialmente sobre o que se pretende fazer por lá.
    Sergio Paiva

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