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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

MARICÁ E ITABORAÍ - IMPUGNAÇÕES


TRE: IMPUGNAÇÕES EM MARICÁ E ITABORAÍ

Delaroli pediu a impugnação do registro de Ricardo e teve a impugnação da sua candidatura e do seu vice Uilton pedida pelo próprio Ricardo 

Candidatos à Prefeitura serão julgados no TSE

   O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) divulgou ontem a lista dos candidatos que tiveram pedidos de impugnação dos seus registros de candidaturas. Na lista estão os nomes de Márcio Panisset (PDT), candidato à Prefeitura de Itaboraí, e Ricardo Queiroz (PT) e Márcio Delaroli (DEM), que disputam a Prefeitura de Maricá. Os pedidos serão julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

   Em Maricá, foram os próprios candidatos que entraram com as ações. Ricardo Queiroz pediu a impugnação de Marcelo Delaroli, alegando que ele não se descompatibilizou do cargo de servidor público no prazo, além de pedir também a do vice de Marcelo, Uilton Viana, alegando que ele possui condenação por órgão colegiado.

   Já Delaroli pediu a impugnação do registro de Ricardo por ele ter problemas junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).

   Marcelo Delaroli afirmou que se descompatibilizou do cargo de militar antes do prazo legal. A assessoria de Uilton Vianna informou que a condenação do candidato foi suspensa. Já Ricardo Queiroz afirmou que não há nada que impeça a sua candidatura.

27/07/2012 - POLÍTICA

Fonte: O FLUMINENSE

http://www.imbassainoticiado.com.br/materia/politica/1333/tre-impugnaes-em-maric-e-itabora/#.UBnME3ldCSo

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MP PEDE IMPUGNAÇÃO 1.174 CANDIDATOS

Promotores Eleitorais propõem 1.174 impugnações a registros de candidaturas no Estado do Rio de Janeiro

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) ajuizou 1.174 ações de impugnação de registros de candidatos às eleições nos 92 Municípios do Estado. Do total, 456 impugnações são relativas à Lei da Ficha Limpa, como candidatos com condenação criminal ou por improbidade administrativa proferida por órgão colegiado; rejeição de contas pelo TCU, TCE ou TCM; condenação por captação de sufrágio, abuso de poder político ou econômico.

   Segundo o Coordenador do Centro de Apoio às Promotorias Eleitorais, Promotor Rodrigo Molinaro Zacharias, os Promotores de Justiça não têm medido esforços para atuar em defesa do regime democrático, visando à realização de eleições éticas em que, ao final, prevaleça a soberania popular. “O processo eleitoral de 2012 começou, na verdade, no ano passado. E o Ministério Público se preparou para os inúmeros desafios de uma eleição municipal, com o especial ingrediente de aplicação da ‘Lei da Ficha Limpa’. A atuação dos Promotores é apartidária, imparcial e voltada para a lisura do pleito, que é o objetivo da Justiça Eleitoral no ano em que completa 80 anos de existência”.

   Analfabetismo, documentação incompleta, falta de desincompatibilização e ausência ou desaprovação de contas de campanhas eleitorais passadas foram outras motivações que levaram às ações. Nos Municípios de Natividade e Varre-Sai, no Noroeste do Estado, todos os candidatos aos cargos de Prefeito e Vereador tiveram seus registros impugnados, a maioria por falta de documentos: em Natividade, foram 118 ações ajuizadas pelo Ministério Público; em Varre-Sai, 85. Segundo a Promotoria Eleitoral de Natividade, os dois candidatos a Prefeito e 103 dos 116 candidatos a Vereador não apresentaram certidões criminais. Em Varre-Sai, a situação é semelhante: os três candidatos à Prefeitura também não incluíram as certidões criminais, assim como 75 dos 82 candidatos a Vereador.

   Em Paracambi, o MP impugnou os registros de 2 candidatos a prefeito. O terceiro – que busca a reeleição – responde por conduta vedada aos agentes públicos, o que pode levar à cassação do registro. Se julgadas procedentes as ações pelo Juízo Eleitoral, os partidos terão de substituir todos os atuais candidatos apresentados.

   Desaprovações de contas de campanha referentes ao pleito de 2008 somaram 243 pedidos de impugnação: Rio das Ostras contabilizou 29 ações; Itaboraí, 28; Teresópolis, 12; Volta Redonda, 10. A ausência de desincompatibilização – ou seja, candidatos que não se afastaram de seus cargos ou funções públicas no prazo previsto em lei – (4 a 6 meses antes do pleito) – para concorrer a mandato eletivo representam 80 pedidos de impugnação, sendo 32 em Teresópolis, 15 em Sapucaia e 10 em Belford Roxo.

   O Município com o maior número de impugnações é Nilópolis, na Baixada Fluminense, com 183 ações do MPRJ. A não apresentação dos documentos exigidos pela Justiça Eleitoral é o principal causa do número elevado de impugnações. Muitos candidatos não apresentaram a certidão criminal, a comprovação de escolaridade ou prova de desincompatibilização.

   Em Teresópolis, na Região Serrana, cinco dos oito candidatos à Prefeitura e 39 que concorrem à Câmara foram impugnados pela Promotoria Eleitoral. Entre as irregularidades identificadas estão anotações criminais, contas reprovadas e condenação por improbidade administrativa.

   Para o Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, o saldo é positivo e demonstra a efetividade do trabalho desempenhado pelas Promotorias Eleitorais. “O nosso compromisso – dos Promotores, do Centro de Apoio Operacional e da Procuradoria-Geral de Justiça – é com a legalidade e a normalidade das eleições, respaldados na isenção e na credibilidade do Ministério Público”.

   Outro número que chama a atenção é o de candidatos com condenação criminal: são 44, sendo 11 deles em Belford Roxo. De acordo com a Promotoria Eleitoral, todos são candidatos a Vereador. As principais condenações referem-se a estelionato, uso de documento falso e receptação de veículos.

   As ações ajuizadas pelo Ministério Público serão julgadas na primeira instância da Justiça Eleitoral. A Justiça Eleitoral tem até 5 de agosto para julgar os pedidos e, assim, definir os que estarão aptos ou não a concorrer. A partir das decisões, e dos eventuais recursos, as ações de impugnação de registro de candidatura seguem para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) para serem julgadas em segunda instância.

Fonte: MP/RJ
25/07/2012 - POLÍTICA
http://www.imbassainoticiado.com.br/materia/polItica/1332/mp-pede-impugnaeccedileatildeo-1174-candidatos/#.UBnNM3ldCSo
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EVOLUÇAO DOS BENS EM MARICÁ DOS CANDIDATOS A ELEIÇÃO 2012

EVOLUÇAO DOS BENS EM MARICÁ DOS CANDIDATOS A ELEIÇÃO 2012

Candidatos da cidade apresentaram aumento em seus patrimônios, conforme declararam à Justiça Eleitoral. Atual prefeito, Washington Quaquá, declarou listagem com três bens

Na corrida eleitoral pela Prefeitura de Maricá, o candidato do Psol, Professor Saraiva, é o que se destaca com o maior patrimônio. Ele declarou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) possuir quatro apartamentos, quatro automóveis e dois terrenos, que juntos somam R$ 682 mil.

Em seguida aparece o engenheiro Ricardo Queiroz (PMDB), da coligação “Maricá nosso amor”, que declarou R$ 635.479,06. Fazem parte da lista declarada por Ricardo aplicações bancárias, jóias, apartamento e automóveis.

Já o candidato da coligação “A mudança não pode parar”, Washington Quaquá (PT), declarou uma listagem com três bens – dois terrenos e um automóvel – que, juntos, totalizam R$ 311 mil.

O candidato Hélcio Ângelo (PSD), da coligação “Renova Maricá”, declarou possuir um patrimônio avaliado em R$ 310 mil, estando na listagem dois apartamentos no Rio de Janeiro.

Por fim, o candidato Marcelo Delaroli (DEM), da coligação “Pelo bem de Maricá”, declarou bens avaliados em R$ 170 mil.

Evolução patrimonial – Embora o professor Saraiva seja o que mais se destacou com o maior patrimônio entre os candidatos, ele demonstrou uma vida financeira oscilante, sendo o único que apontou uma ‘queda’ financeira em seus bens. Quando concorreu ao cargo de vereador, em 2008, seu patrimônio foi avaliado em R$ 263.196,06. Dois anos depois, sua declaração apontou um salto de quase R$ 500 mil em suas finanças, já que, na ocasião, ele declarou R$ 704.700,00. O cenário atual, no entanto, apresenta uma queda em seus rendimentos de aproximadamente R$ 22 mil.

Nos demais cenários, os candidatos apresentaram uma ascensão econômica. A declaração do candidato Marcelo Delaroli, em 2008, foi de R$ 39 mil. Comparada com o quadro atual, a evolução patrimonial de Delaroli foi aproximadamente de R$ 130 mil. No mesmo ano, quando Quaquá concorreu ao cargo, a soma dos seus bens declarados era de R$ 139 mil. Quando disputou a cadeira de deputado estadual, em 2006, ele não declarou nenhum bem. Desde sua primeira declaração, o candidato teve um crescimento econômico de aproximadamente R$ 170 mil.

Os candidatos Ricardo Queiroz e Hélcio Ângelo não declararam bens anteriormente.

Vices – O vice de Ricardo Queiroz, o médico Carolino dos Santos, é o que mais se destacou entre os candidatos a vice, com um patrimônio avaliado em R$ 12.596.000,00. Na listagem dos bens declarados, imóveis em Maricá e em Mato Grosso do Sul, veículos, ações em clube, além de um veleiro e uma aeronave.

Em seguida aparece o vice de Marcelo, o advogado Uilton Viana, que declarou um patrimônio R$ 311.881,25.

O vice da chapa do Psol, Patinho das Máquinas, declarou um patrimônio de R$ 280 mil e o vice de Quaquá, o professor Marcos Ribeiro, fez uma declaração de R$ 116 mil, estando na listagem dos bens dois automóveis, um lote e aplicações bancárias.

O advogado Sebastião Rodrigues, vice de Hélcio, é o que possui o menor patrimônio, declarado em R$ 73.990, 00 ao TRE-RJ.

Vereadores fecharam em superávit

Nove dos onze atuais vereadores em exercício no município de Maricá irão tentar a reeleição este ano. Um deles, Jorge Luiz Cordeiro, desistiu, e outro, o professor Marcos Ribeiro, virá como candidato a vice do atual prefeito, Washington Quaquá, que também vai tentar a reeleição.

Dentro desse cenário, os concorrentes tiveram que fazer suas respectivas declarações de patrimônio, o que permite realizar um panorama da situação econômica dos candidatos. Apenas três dos concorrentes não listaram nenhum bem – Aldair Nunes, Ronny Pereira de Azevedo e Helter Viana Ferreira. Os demais demonstraram um crescimento nas finanças, quando comparados os dados atuais com os de eleições anteriores.

O candidato do PDT, Cláudio Ramos, é o que mais se destacou entre os concorrentes, não apenas pelo seu patrimônio, mas pela sua ascensão financeira dentro de quatro anos. De 2008 para cá, ele obteve um aumento de bens de mais de R$ 2 milhões. Atualmente, sua declaração de patrimônio é de R$ 5.059.500,00. Em 2008, ele listou bens que totalizavam R$ 2.954.100,00.

Outro candidato que apresenta um crescimento nas finanças é Luciano Rangel Júnior, do PRB. Seu patrimônio atual é avaliado em R$ 298.500,00. Desde a última eleição, em 2008, o candidato teve um crescimento econômico de quase R$ 200 mil.

Evolução nas contas dos parlamentares

Alberto da Maricaense (PSDB)
2008 Não declarou bens
2012 R$ 185 mil

Aldair Nunes Elias (PPS)
2008 Não declarou bens
2012 Não declarou bens

Fabiano Taques Horta (PT)
2008 R$ 18 mil
2012 R$ 103.750,00

Caiu Motorista (PPL)
2008 R$ 37 mil
2012 R$ 100 mil

Cláudio Ramos (PDT)
2008 R$ 2.954.100,00
2012 R$ 5.059.500,00

Uiltinho Viana (PSB)
2008 Não declarou bens
2012 RS$ 90 mil

Luciano Rangel Junior (PRB)
2008 R$ 100 mil
2012 R$ 298.500,00

Ronny Pereira (PPL)
2008 R$ 40 mil
2012 Não declarou bens

Helter Viana (PT)
2008 R$ 50.556,00
2012 Não declarou bens

Fonte: O FLUMINENSE
21/07/2012 - POLÍTICA 

http://www.imbassainoticiado.com.br/materia/polItica/1331/evolueccedilao-dos-bens-em-mariceaacute-dos-candidatos-a-eleieccedileatildeo-2012/#.UBnNwHldCSo






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