FW: HACKER DE VOLTA REDONDA
REVELA FRAUDE EM ELEIÇÕES 2012
Repassando...
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flavioalexoliveira@hotmail.com
Subject: HACKER DE VOLTA REDONDA
REVELA FRAUDE EM ELEIÇÕES 2012
Date: Fri, 14 Dec 2012 09:27:56
-0200
Por isso que sempre vencem nas
eleições!!!
Vamos apurar!!!
quarta-feira, 12 de dezembro
de 2012
Um hacker de 19 anos, morador do
bairro Retiro em Volta Redonda, está sob proteção da Policia no Rio de Janeiro,
após ter divulgado na segunda-feira como ele fraudou as eleições desse ano em
favor de alguns partidos políticos. O rapaz, identificado apenas como Rangel, e
que, de acordo com fontes não oficiais, já trabalhou em Volta Redonda no
serviço secreto da policia, informou que através de acesso ilegal e
privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a
responsabilidade técnica da empresa Oi, ele interceptou os dados alimentadores
do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos
computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos
em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado. De acordo com o
rapaz, que estava acompanhado de um especialista de transmissão de dados e de
um delegado de policia, o grupo atua entrando na rede da Justiça Eleitoral
quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que
50% dos dados já foram transmitidos, os hackers atuam. Ele fazia parte de
pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi –
alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal
Regional Eleitoral (TRE). Rangel acrescentou que a fraude, era feita em
benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos
beneficiários diretos dela, o atual presidente da Assembléia Legislativa do
Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). O TRE não
manifestou sobre o assunto e vai procurar detalhes sobre o ocorrido. Vídeos
desse encontro, que aconteceu no auditório da Sociedade de Engenheiros e
Arquitetos do Rio de Janeiro, na capital, fora tirados do ar após terem sido
postados no youtube. Autoridades, como a deputada Clarissa Garotinho, que
esteve presente no encontro, ficaram perplexas e informaram que irão tomar
providências.
Fonte: Site Vi o Mundo
Postado por Johnata Augusto Amado às 09:13
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FW: FRAUDE NAS ELEIÇÕES ---
DIVULGUEM!!! AINDA NÃO SE TINHA CERTEZA
18 dez (3 dias atrás)
para mim
Repassando...
Date: Thu, 13 Dec 2012 17:59:05
-0200
Subject: Fwd: FRAUDE NAS ELEIÇÕES
--- DIVULGUEM!!! AINDA NÃO SE TINHA CERTEZA
From: adias@nextcon.com
To: j.martinscosta@terra.com.br;
marcus@hotmail.com; mauriciosimao1@hotmail.com; neyfon@redelagos.com.br
---------- Mensagem encaminhada
----------
De: adias@nextcon.com -
<adias@nextcon.com>
Data: 13 de dezembro de 2012
17:49
Assunto: FRAUDE NAS ELEIÇÕES ---
DIVULGUEM!!! AINDA NÃO SE TINHA CERTEZA
Para: wmontes
<wmontes@uol.com.br>, Wilson - WB Controladora de Vetores e Pragas
<csjrj@ig.com.br>, luiscarlosjesus <luiscarlosjesus@hotmail.com>,
lkutwak <lukutwak@uol.com.br>, tazmaniacpm
<tazmaniacpm@hotmail.com>, TULIO FUZATO <tulio.fuzato@gmail.com>,
RAUL ANTONIO CUNHA CRESPO <raul10@ig.com.br>, Fabio Caetano
<fabiocp1984@ig.com.br>, Flavio oliveira <flaliveira@gmail.com>,
gelsonmarcos <gelsonmarcos@uol.com.br>, carlos alberto lovate barbosa
<c.lovate@ig.com.br>, humbertopaschoal <humbertopaschoal@uol.com.br>,
Salomao Haidar <salomaohaidar@gmail.com>, Renato Chiraivas
<stop.multas@yahoo.com.br>, Ney fonseca <neyfon@redelagos.com.br>,
joao martins costa <j.martinscosta@terra.com.br>, jnascentes
<jnascentes@uol.com.br>
Por Ápio Gomes - Um novo caminho
para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem
(10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o
auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ),
na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é
confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções
fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido
Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista
em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia,
Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por
questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à
intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica
da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e,
após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral,
modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada
ser oficialmente detectado.
“A gente entra na rede da Justiça
Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e
depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser
fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para
fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto
a colaborar com as autoridades – foi
chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra.
Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o
professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio
Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil,
também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e
organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro
seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país
desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob
proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos
presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de
acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas
fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita
em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos
beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo
Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que
também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a
Rangel - afirmou que se informará mais
sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador
do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas
eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras
– mas infelizmente até agora a Polícia
Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia
no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação,
falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no
Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de
fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total
do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz,
por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por
conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em
seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país –
todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina
(PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende,
especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da
Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em
“blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para
Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com
sistemas de outros países, mais confiáveis,
especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas
províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram
digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla
segurança.
Encerrando a parte acadêmica do
seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet
no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época,
presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis
Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral
brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido
pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como
ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura
e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o
seminário será transformado em livro e
tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o
mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de
Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela
transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a transparência
do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)
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FW: VOCE CONFIA NO VOTO
ELETRONICO?
Entrada
x
Marcus Silva
18 dez (3 dias atrás)
para mim
Repassando...
Date: Fri, 14 Dec 2012 21:38:41
-0200
Subject: Fwd: VOCE CONFIA NO VOTO
ELETRONICO?
From: adias@nextcon.com
To: wmontes@uol.com.br; csjrj@ig.com.br; marcus@hotmail.com;
j.martinscosta@terra.com.br; jnascentes@uol.com.br; gelsonmarcos@uol.com.br;
flaliveira@gmail.com; fabiocp1984@ig.com.br; mauriciosimao1@hotmail.com;
tulio.fuzato@gmail.com; tazmaniacpm@hotmail.com; luiscarlosjesus@hotmail.com;
pczoner@hotmail.com; stop.multas@yahoo.com.br; claudio@claudioramos.com;
creis147@gmail.com; raul10@ig.com.br; c.lovate@ig.com.br
---------- Mensagem encaminhada
----------
De: carlos alberto lovate barbosa
<c.lovate@ig.com.br>
Data: 14 de dezembro de 2012
17:17
Assunto: VOCE CONFIA NO VOTO
ELETRONICO?
Para: Rogerio Lidizia
<dhrogerio@uol.com.br>, HUDSON FIGUEIRA SILVA <hudsonfi@oi.com.br>,
Robson Lidizia <robson74@globo.com>, "adias@nextcon.com -"
<adias@nextcon.com>, adiasadias2012@hotmail.com, Aluizio Barbosa da Silva
<aluiziobs@yahoo.com.br>, MARCELO ABREU NUNES NUNES
<marceloa_nunes@hotmail.com>, Marcio Barbosa Marinho
<mbmarcio@ig.com.br>, Isis Rocha Timotheo
<isis.timotheo@gmail.com>, Leonardo Santana
<leofariasant@hotmail.com>, mauro cavalcante <maurojcavalcante@gmail.com>,
frank_22_rj@hotmail.com, Jorge Francisco <jfparedes@gmail.com>,
joaocarlos@noalge.com.br, Jorge Luiz Sarmento <jorgelsarmento@gmail.com>,
Ronaldo Lage <ronaldolage20@yahoo.com.br>, Tiudorico Leite Barboza
<tiudorico@yahoo.com.br>, maria leite martinechen leite martinechen
<milapaul@hotmail.com>, Guilherme Barbosa <homergui@hotmail.com>
quinta-feira, 13 de dezembro de
2012 | 19:17
Voto eletrônico fraudado: a hora
e a vez dos partidos
José do Vale Pinheiro Feitosa
O Partido da República (PR) e o
Instituto Alberto Pasqualini – Leonel Brizola do PDT, além de membros de
diversos partidos realizaram segunda-feira um seminário concorrido no auditório
da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro, onde se
perguntaram: O voto eletrônico no Brasil é confiável? Participaram do evento o
professor Pedro Rezende, da Universidade de Brasília, a advogada Maria
Aparecida Cortiz, o jornalista Oswaldo Maneschy e o engenheiro Fernando
Peregrino.
A pergunta do seminário deve
surpreender muita gente com elevado espírito ufanista, que acha a nossa
democracia superior apenas por efeito da rápida computação dos votos e chega
até a olhar para os EUA como o desprezo de uma sociedade inferior por ainda
votar e apurar pelos velhos métodos. Mas o efeito mais intenso da pergunta é
sobre juízes, desembargadores e ministros que atuam na Justiça Eleitoral.
O Poder Judiciário, que tanto
destaque tem nessa fase da vida política nacional em razão da aplicação de
penas no processo do mensalão, passa a receber os efeitos da transparência que
as luzes e os flashes midiáticos lhe expõem. É um poder humano, sujeito aos
mesmos erros e corrupções dos demais poderes. A idéia dos três poderes na
República é justamente este: o contrabalanço que tenderia a anular excessos
humanos.
Saber se o voto eletrônico no
Brasil é confiável expõe a Justiça Eleitoral. Por princípio: o voto livre,
secreto e honestamente apurado é o móvel de toda a vida política nacional e o
alicerce em que todas as instituições da sociedade se assentam. Por isso a
sociedade é democrática. E já ficou demonstrado que o voto eletrônico no Brasil
pode ser violado, sem possibilidade de
auditagem por partidos e pela população.
###
MARKETING
Na verdade o modo como o
marketing do voto eletrônico é construído levando a população a crer em santos
quando os demônios agem por baixo dos panos, expõe o processo de representação
política no Brasil à ótica da corrupção e da fraude. Ao se abrir o programa
Divulga do TSE, que apresenta a contagem dos votos por candidato desde os
vereadores até o Presidente da República, é rigorosamente impossível se
acreditar nos resultados dada a blindagem política feita pela própria justiça.
É incerto que o candidato eleito
não tenha sido derrotado e que o derrotado não tenha sido garfado em sua luta
eleitoral. Enfim: é possível que o manifesto do povo tenha sido adulterado. E
tal assertiva é parte da própria fraude de marketing do voto eletrônico: todo
sistema de base matemática, como são os eletrônicos, são manipuláveis por
interesses humanos. Por isso os sistemas de computação eletrônica têm
simultaneamente versões que aperfeiçoam suas tarefas e que tentam ampliar a sua
segurança. São as novas versões que sempre surgem, criando gerações de melhoria
no processo.
###
SISTEMA ARCAICO
Pois bem, além de sujeito à
manipulação humana, o sistema de voto eletrônico brasileiro é arcaico e muito
vulnerável, ainda se encontra na primeira geração, quando já existem sistemas de terceira
geração que permitem a auditoria do voto e a recontagem em caso de suspeição. A
blindagem da Justiça Eleitoral ao atual voto eletrônico brasileiro, resistindo
às mudanças mais democráticas, regride as eleições do país ao antes da
Revolução de 30, quando era feita no chamado “bico de pena” sob a batuta dos
coronéis do sertão.
Além da possibilidade de capturar
a Justiça eleitoral por interesses políticos, o atual processo abre uma
autoestrada para que meios privados, através dos canais de transmissão
eletrônica das operadoras de redes da internet (redes de fibra ótica) sejam
parte política dos resultados fraudados ou partícipe involuntária de grupos
criminosos de fraude eleitoral.
No seminário foi apresentada uma
investigação em que uma testemunha expôs um esquema criminoso de fraude do voto
eletrônico através dos pontos de acesso das operadoras de telefone quando se
adulteraram resultados diretamente nos pontos de totalização de votos dos
tribunais regionais.
Na verdade a blindagem de
marketing do voto eletrônico também é feita pelas grandes corporações de mídia,
ao omitirem da sociedade estas questões e ao demonstrarem atos de fé sem
qualquer verificação do contraditório. Seja qual for a causa que leve à Justiça
Eleitoral a esta inércia diante de tantas evidências, inclusive de princípio, é
preciso se retomar o poder ao povo e à política. Aos partidos que ontem tiveram
suas respostas às perguntas que se fizeram não lhes restam alternativas, mesmo
com suas contradições internas entre eleitos e derrotados, que não seja a ação
política para evoluir democraticamente o sistema de voto no Brasil.
Voto eletrônico de terceira
geração já.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Este
artigo foi enviado por Mario Assis. No mesmo dia, José Guilherme Schossland nos
mandou uma matéria que faz sucesso na internet, sobre um hacker que conseguiu
invadir a urna eletrônica brasileira e alterou os resultados.
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MAIS UMA VEZ... E ATÉ QUANDO?
QUEM, HONESTO, VAI SE SUJEITAR A SER CANDIDATO PARA SER ROUBADO NA FONTE?
E AS URNAS ENXERTADAS? O QUE DIZER, MAIS?
POR QUE O TSE E O TREs ABAFAM TAIS CASOS?
Que País é este? E a Maçonaria nada faz? Seria uma luz de esperança de fizessem alguma coisa. Mesmo que tenha que cortar a própria carne. E o Deputado Paulo Melo vai continuar impune? Muitas perguntas e respostas nenhuma. O acordo valeu para Maricá, Saquarema e Niterói? Parece que sim.
ResponderExcluirEm Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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