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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ELEIÇÕES - 2014 - SEGUNDO TURNO - RESULTADOS E OPINIÕES


PMDB obtém 7 governos estaduais, seguido por PSDB e PT

O PMDB foi o partido mais vitorioso nas eleições estaduais deste anos, conquistando nas urnas os governos de sete Estados, seguido por PSDB e PT.

O PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer, que já havia eleito quatro governadores no primeiro turno, conquistou o governo de mais três Estados neste domingo: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia. Com o resultado, um dos maiores partidos do país e mais pulverizado passa a comandar sete unidades da Federação.

O PSDB, que já havia conseguido reeleger no início de outubro seus governadores no Paraná e São Paulo, importante colégio eleitoral, obteve mais três vitórias neste domingo, totalizando 5 governadores eleitos.

O PT, que na primeira rodada de votações elegeu seu candidato ao governo de Minas Gerais --o segundo maior colégio eleitoral do país e até então reduto do PSDB-- e em outros dois Estados, obteve mais duas vitórias em disputas neste domingo, totalizando cinco governadores.

O PSB elegeu os governadores do Distrito Federal e da Paraíba neste domingo e já havia ganho a disputa estadual de Pernambuco no primeiro turno.

Nas eleições de 2010 era o PSDB quem liderava o ranking, com oito governadores eleitos, seguido do PSB, com seis, e do PMDB e PT, empatados com cinco.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello, em Brasília, e Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)
Reuters

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    AC  
        Tião Viana PT RE 51,29%
        Márcio Bittar PSDB 48,71%
    AP  
        Waldez PDT E 60,58%
        Camilo Capiberibe PSB 39,42%
    AM  
        José Melo PROS RE 55,54%
        Eduardo Braga PMDB 44,46%
    CE  
        Camilo PT E 53,35%
        Eunício PMDB 46,65%
    DF  
        Rollemberg PSB E 55,56%
        Jofran Frejat PR 44,44%
    GO  
        Marconi Perillo PSDB RE 57,44%
        Iris Rezende PMDB 42,56%
    MS  
        Reinaldo Azambuja PSDB E 55,34%
        Delcídio PT 44,66%

    PB  
        Ricardo Coutinho PSB RE 52,61%
        Cassio Cunha Lima PSDB 47,39%
    PA  
        Simão Jatene PSDB RE 51,92%
        Helder Barbalho PMDB 48,08%
    RN  
        Robinson Faria PSD E 54,42%
        Henrique Alves PMDB 45,58%
    RS  
        José Ivo Sartori PMDB E 61,21%
        Tarso Genro PT 38,79%
    RJ   
        Luiz Fernando Pezão PMDB RE 55,78%
        Marcelo Crivella PRB 44,22%
    RO  
        Confucio Moura PMDB RE 53,43%
        Expedito Júnior PSDB 46,57%
    RR  
        Suely Campos PP E 54,85%
        Chico Rodrigues PSB 45,15%
TSE

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Candidato a deputado que recebeu só 6 votos em 2014 será senador pelo DF

Com a eleição de Rodrigo Rollemberg (PSB) ao governo do Distrito Federal, o suplente Hélio José (PSD) assumirá a vaga do pessebista no Senado.

Nas eleições de 2014, Hélio José foi candidato a deputado distrital, mas recebeu apenas seis votos e não foi eleito. Agora, será senador da República até 2018 --quando se encerra o mandato de oito anos dos senadores eleitos em 2010.

O ex-diretor da CUT Hélio José da Silva Lima, 54, era do PT quando entrou na chapa que elegeu Rodrigo Rollemberg ao Senado, em 2010. Hoje, ele pertence ao PSD e será o quarto senador do partido em 2015, junto com os eleitos Omar Aziz (AM), Otto Alencar (BA) e Fátima Bezerra (RN).

Logo depois da vitória nas eleições de 2010, Hélio José deixou o PT para se filiar ao PSD. Durante o pleito de quatro anos atrás, se envolveu em uma polêmica com o titular após Rollemberg acusá-lo de pedofilia --processo que foi arquivado na Justiça. Hoje, novo senador não tem nenhuma pendência judicial.

Agora, Hélio José diz que "nunca houve entrevero" com o governador eleito, cuja coligação o PSD fez parte. "Não foi o Rollemberg [que fez a acusação]. O PT que quis me corromper e me tirar da suplência de Rollemberg e por isso essa mentira toda surgiu, mas nunca existiu. Ele [PT] quis me corromper com uma quantia alta e cargos no Executivo. À época Rollemberg apenas pediu para apurar", afirmou, em entrevista ao UOL antes da eleição deste domingo (26).

A acusação de pedofilia ressurgiu na campanha de 2014 após Jofran Frejat (PR), rival de Rollemberg no segundo turno, citar o caso. "Já abrimos sete processos contra o Frejat por denunciação caluniosa, na Justiça Eleitoral e comum. Ele sabe que é uma mentira", diz.

Hélio José afirma que foi fundador do PT e esteve no partido por 32 anos, 20 deles como membro da Executiva Nacional, e em quatro exercendo a função de tesoureiro. Segundo ele, a mudança para o PSD ocorreu porque o PT "desvirtuou do rumo na época do mensalão".

"Sou um dos fundadores do PSD no DF, nossa expectativa como senador é contribuir para que nosso governador tenha um excelente mandato. Meus projetos são focados em movimentos sociais e terão contas abertas e transparentes. Vou lutar pelo direito a moradias e direito a transporte e saúde. Terei uma atuação mais voltada aos menos favorecidos, buscar recursos nessa linha, melhoria nas escolas, recuperar o parque imobiliário de Brasília. E quero atuar com micro e pequena empresa", declara.
Bruna Borges
Do UOL, em Brasília
Reprodução/TSE

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Temer terá de costurar “diálogo” de Dilma para conter extorsões do vitorioso e dividido PMDB

Dilma Vana Rousseff foi reeleita, mas é o PMDB, partido sempre governista, o maior vencedor da eleição presidencial de 2014. Caberá ao vice-presidente Michel Temer tocar a complicada “reforma política” que Dilma Rousseff, no seu discurso da vitória reeleitoral, definiu como prioridade. O maçom Temer terá a missão de costurar os conflitantes interesses dos 66 deputados federais do PMDB. Liderados por Eduardo Cunha, que deseja presidir a Câmara, eles prometem um jogo de morde e assopra contra Dilma. O plano consistirá em mantê-la estressada, no córner do ringue, e sempre pronta para atender às demandas da revoltosa base aliada.

Temer deverá intermediar negociações complicadíssimas com os demais 196 parlamentares de partidos do “centrão” - além dos 66 PMDB, 37 do PSD, 36 do PP, 34 do PR, 25 do PTB, 21 do PRB, 11 do PROS, 8 do PV, 5 doPHS, 4 do PTN, 3 do PMN, 3 do PRP, 2 do PSDC, 2 do PTC, 2 do PEN, 1 do PT do B, 1 do PSL e 1 do PRTB (o mega-saladão partidário de Bruzunanga, sempre ávido por cargos, favores e negócios com o poder público). Os partidos totalmente pró-Dilma (PT, PDT e PC do B) têm apenas 99 deputados. Dilma fica refém do tal “centrão” da Câmara.

O grande maçom inglês Michel Temer já está pronto para outra missão de emergência. Temer está “de pé e à ordem” (como diriam seus irmãos maçons) para assumir o trono do Palácio do Planalto, caso  Dilma venha a sofrer um impensável e improvável impeachment (apesar de tanta corrupção, que tende a ser abafada pela “vitória” nas urnas). Nas redes sociais, vai começar uma insana luta para tentar derrubar Dilma. Como o “impedimento” é um processo que depende de denúncia do Procurador Geral da República e, depois e mais ainda, da aceitação da denúncia e votação pelo Congresso sob controle, nada deve acontecer contra a “vitoriosa Presidenta”.

Na oposição, certamente sob liderança do senador Aécio Neves, Dilma tentará seduzir, com muita dificuldade, parte dos 147 parlamentares que apostaram nos tucanos no segundo turno: 54 do PSDB, 34 do PSB, 22 do DEM, 15 do SD, 12 do PSC e 10 do PPS. Os 5 do PSOL funcionam mais como críticos radicais que aliados do PT. Só fecham com o petismo nas dogmáticas questões ideológicas de esquerda. Assim, na contabilidade política final, dos 513 deputados, Dilma tem condições de governar com a maioria estável de 304 parlamentares. O número dá para empurrar goela abaixo dos brasileiros a “revolução” sonhada pelos nazicomunopetralhas.  

Também não vai ser fácil para Dilma conter o stalinismo nazicomunopetralha. O discurso da estrela reeleita foi ontem interrompido, longos segundos, pelo violento grito de um velho slogan brizolista (do qual Dilma é adepta): “O povo não é bobo; abaixo a Rede Globo”. Ironicamente transmitido ao vivo pela própria emissora condenada pela fúria dos “combativos militantes” ali exaltados pela Presidenta, o refrão radicalóide foi o primeiro sinal de que o stalinismo vai atrapalhar a tal “conciliação nacional” prometida pela triunfante Dilma. O presidente do PT, Rui Falcão, no palco da vitória, ajudou a incitar a massa na mensagem contra a Globo (em um recado ameaçador que, simbolicamente, vale para todos os veículos e jornalistas que ousarem continuar na oposição ao governo petista).

No primeiro discurso, Dilma nem tocou no tema corrupção – que será a maior ameaça a sua governabilidade. Dilma preferiu falar no sentimento de mudança e de reforma – sobretudo a política. O PT e seus aliados farão de tudo para consolidar o modelito capimunista de politicagem – estatizando ainda mais a ação política sob comando do grupo que tem hegemonia. A tal “reforma” deverá implantar o absurdo financiamento público de campanha, a extinção, na prática, do voto direto para vereadores e deputados, através do voto na legenda que vai empregar no parlamento quem estiver nas listas partidárias fechadas, dentre outras malvadezas anti-democráticas menos votadas...  

Continue lendo no Alerta Total: http://www.alertatotal.net/

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Dilma inaugura o governo do futuro do pretérito

Após prevalecer sobre Aécio Neves na mais apertada disputa presidencial da história do país, Dilma Rousseff fez um ótimo discurso protocolar. Manifestou o desejo de “construir pontes” com todos os setores da sociedade. Declarou-se aberta ao “diálogo”. E prometeu honrar o desejo de mudança manifestado pelo eleitorado.

“Algumas vezes na história, os resultados apertados produziram mudanças mais fortes e rápidas do que as vitórias amplas”, leu Dilma. “É essa a minha esperança. Ou melhor, a minha certeza do que vai ocorrer…”

O futuro de Dilma chegou com tal rapidez que virou, ali mesmo, no púlpito da vitória, um futuro do pretérito. O amanhã da presidente reeleita estava gravado nas rugas da terrível cara de ontem dos aliados que a acompanham hoje.

Lá estava o vice-presidente Michel Temer, cujo partido, o PMDB, se equipa para reconduzir Renan Calheiros à presidência do Senado e acomodar Eduardo Cunha no comando da Câmara.

Lá estava Ciro Nogueira, presidente do PP, o partido que mordia propinas na diretoria de Abastecimento da Petrobras na época do ex-diretor Paulo Roberto Costa, hoje delator e corrupto confesso.

Lá estava Rui Falcão, presidente de um PT prestes a arrostar escândalo maior do que o do mensalão. Lá estava Antonio Carlos Rodrigues, do PR, uma legenda comandada pelo presidiário Valdemar Costa Neto, do escândalo anterior.

Lá estava Carlos Lupi, varrido em 2011 da pasta do Trabalho, ainda hoje sob domínio do PDT e sob investigação da Polícia Federal.

Continue lendo no Blog do Josias: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/

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A nova Dilma nasceu ontem das urnas

Liga-me um amigo, logo após o discurso da vitória de Dilma (que reproduzo ao final do post), aos berros: -Você viu como ela falou? Que droga, porque ela não falou desse jeito na campanha, teria mais uns dez milhões de votos! E desligou, não sem que eu antes ouvisse os gritos de Dilma, Dilma! do pessoal que estava em sua casa. Meu amigo tinha alguma razão, mas não toda, a começar por u...

A nova Dilma nasceu ontem das urnas

Liga-me um amigo, logo após o discurso da vitória de Dilma (que reproduzo ao final do post), aos berros:

-Você viu como ela falou? Que droga, porque ela não falou desse jeito na campanha, teria mais uns dez milhões de votos!

E desligou, não sem que eu antes ouvisse os gritos de Dilma, Dilma! do pessoal que estava em sua casa.

Meu amigo tinha alguma razão, mas não toda, a começar por uma coisa: ali estava uma nova Dilma, que não existia ainda, até a tarde de ontem.

Momentos heróicos como o da vitória de ontem, (em que ainda sobraram 3,5 milhões de votos, apesar dos milhões que se perderam com a sórdida ofensiva final que se promoveu, usando um bandido e até mesmo o boato de seu “envenenamento” ) exercem transformações imensas na alma humana.

Se nos mesquinhos engendra a vaidade, o egoísmo, a saliva do ódio, da ambição e do gosto de vingança,que mal se consegue conter nas bocas, naqueles que são emocional e racionalmente grandes, os sublima.

27 de outubro de 2014 - Autor: Fernando Brito

Continue lendo no Tijolaço: http://tijolaco.com.br/blog/?p=22545

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Romeu Tuma Jr. propõe muro para dividir País em duas partes

O ex-secretário nacional de Justiça, advogado e desafeto do PT, Romeu Tuma Júnior, tem publicado, nas últimas semanas, diversas frases polêmicas em sua página oficial no Twitter, em campanha contra a candidata Dilma Rousseff e a favor do candidato Aécio Neves (PSDB). Com a vitória de Dilma, que venceu as eleições presidenciais neste domingo, com 51% dos votos, o advogado publicou uma imagem propondo a divisão do País, por meio de um muro.

MURO JÁ!

E MANDAR A DILMA SÓ PRA ELES!



Romeu Tuma é censurado após afirmar que Dilma deveria responder por crime

Romeu Tuma Jr postou, em sua conta no Twitter, que sua página no Facebook foi censurada. Segundo Tuma Jr, a censura ocorreu após ele ter dito que a presidente Dilma deveria responder por crime de responsabilidade e ter sugerido que a Globo investigasse os "caronas" da FAB.


Uma página de seguidores reproduziu seguinte texto de Tuma Jr, acompanhando link de notícia relatando que Dilma defendeu Graça Foster:

    Em qualquer país sério essa Presidente responderia por Improbidade Administrativa (Crime de Responsabilidade) e Coação no Curso do Processo!
    Sofreria Impeachment!

Após vitória de Dilma, coronel Paulo Telhada pede independência do Sul e do Sudeste

Após a vitória de Dilma Rousseff, um texto postado na página pessoal do vereador por São Paulo Coronel Paulo Telhada (PSDB) pede “um São Paulo livre da corrupção e do PT”.

Ex-comandante da Rota, Telhada foi o segundo deputado estadual mais votado nestas eleições e assumirá uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo a partir de janeiro.

'Agora é hora de lutar pelo impeachment', diz Reinaldo Azevedo após reeleição de Dilma

Após a confirmação da reeleição de Dilma Rousseff (PT), o colunista político Reinaldo Azevedo afirmou que, com base nas denúncias do doleiro Alberto Yousseff, "é hora" de, caso se comprove o relatado por ele, o Brasil se una para, legal e democraticamente, obter o impeachment da presidente.

De acordo com ele, tais denúncias, se comprovadas, são suficientes para que a presidente seja obrigada a sair do poder.

Continue lendo no blog Folha Política: http://www.folhapolitica.org/


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